sábado, 30 de maio de 2015

AS PROFECIAS SE CONFIRMAM EM APOCALIPSE FALA SOBRE O RASTREAMENTO HUMANO SINAL DA BESTA: Uma Aluna Evangélica Foi Expulsa da Escola Por Recusar "O microchip Com a marca da Besta...

AÍ ESTÁ A ALUNA QUE ENTRA NA JUSTIÇA BUSCANDO SEUS DIREITOS



A aluna Andreia Hernandez,está no centro de um debate nos Estados Unidos sobre segurança e  Liberdade de expressão.Por não ter aceitado receber a " Marca da Besta"Que trata-se de um microchip de rastreamento que faz parte dos novos craçhás de identificação dos alunos,que serve para indicar a localização dos alunos durante o tempo que eles permanecerem na escola.Andreia acredita que isso é uma ofensa a sua fé cristã,pois seria uma forma de monitoramento previsto no livro de Apocalipse

domingo, 17 de maio de 2015

A história de superação do escravo que se tornou governador do Egito sabes quem foi? o José carpinteiro e pai de Jesus


A história de José do Egito é um dos relatos bíblicos de fé, fidelidade e superação mais marcantes, e é contada nas igrejas em ministrações, escolas bíblicas ou em atividades infantis, como um verdadeiro milagre.
O relato que encontra-se no livro de Gênesis já foi tema de filmes e inspirou palestrantes motivacionais que falam sobre carreira profissional. Informações de especialistas em programação de emissoras de televisão asseguram que após o sucesso de “Rei Davi”, a próxima minissérie bíblica a ser produzida pela TV Record terá como tema a história do escravo que se tornou governador.
Confira abaixo um resumo da história do homem conhecido como “José do Egito”, que foi vendido pelos irmãos como escravo, foi preso injustamente e através de um dom, alcançou o cargo de administrador de uma nação.

A origem

José era o 11º filho de Jacó, mas se tornou o seu preferido por ser o primeiro filho dele com Raquel. O amor de Jacó por Raquel era tão grande, que ele trabalhou de graça para Labão, o pai dela, que o trapaceou. Quando Jacó conheceu Raquel, que era sua prima, pediu sua mão em casamento, mas Labão exigiu que ele trabalhasse por sete anos sem salários, antes que pudesse se casar. Na noite do casamento, Labão entregou sua filha Léia, e disse que se Jacó quisesse Raquel, teria que trabalhar por mais sete anos, tarefa que foi cumprida por Jacó.

Os sonhos

Com dedicação, José conquistava seu pai, porém, tanto destaque despertou a antipatia de seus irmãos, que se incomodavam com a atenção que ele recebia. Após ter sonhado que estava no campo amarrando feixes e os feixes amarrados por seus irmãos se curvavam perante seu o dele, José incomodou novamente a seus irmãos. Em outro sonho, José contou aos familiares que o sol, a lua e as estrelas se curvavam diante dele, o que irritou não somente a seus irmãos, mas também a seu pai, pois os sonhos de José transmitiam uma mensagem de que ele seria o mais importante na família, algo inadmissível para um caçula à época.

A rivalidade

Incomodados, os irmãos de José passaram a chamá-lo de sonhador e tramaram sua morte, mas desistiram, e resolveram vendê-lo a um mercador de escravos ismaelita, com quem cruzaram no caminho. Para Jacó, levaram a túnica de José manchada de sangue, e falaram que ele havia sido morto por um animal. Triste pelo acontecimento, Jacó lamentou profundamente a perda de seu filho.

A cilada

No Egito, foi vendido para Potifar, que era oficial e capitão da guarda do rei. Novamente, com esforço e dedicação, tornou-se administrador da casa e dos demais escravos de Potifar e aprendeu o idioma egípcio. Porém, a esposa de Potifar desejou seduzi-lo, mas diante da recusa de José, ela passou a acusá-lo de tentativa de abuso, o que fez com que José fosse preso.

A prisão

Enquanto esteve preso, José se relacionava com os demais presos, e fez fama de intérprete de sonhos, ao mostrar o significado dos sonhos de dois prisioneiros: o copeiro-chefe e o padeiro chefe do palácio real, que estavam presos sob acusação de conspiração contra o rei.
Em determinado momento da história, o Faraó teve um sonho em que sete vacas magras comiam sete vacas gordas e permaneciam magras. Incomodado com o sonho, o Faraó convocou todos os sacerdotes do Egito, porém nenhum deles soube interpretar seu sonho. O copeiro-chefe do palácio real, que havia sido perdoado pelo Faraó, lembrou-se das interpretações de José a respeito dos sonhos, e falou sobre o prisioneiro, que foi chamado e disse que o sonho significava um período de fartura de sete anos, seguido de um período de seca igualmente de sete anos, pelo qual o Egito passaria.

O Governador

O Faraó, satisfeito com a interpretação de José, dá a ele um anel de seu dedo e o nomeia Governador do Egito. Com a amizade construída com os demais prisioneiros durante o período em que esteve na cadeia, José aprendeu bastante sobre a política do país, e sabia da divisão existente no Egito, que era separado como baixo Egito e alto Egito, tendo dois governantes.
José ordena a construção de celeiros para armazenar os alimentos produzidos nos sete anos de fartura, e nos sete anos seguintes de seca, José passa a vender os alimentos a valores altíssimos para o alto Egito, conquistando assim, riquezas suficientes para comprar quase que a totalidade do território do alto Egito, e entregar a seu Faraó, um território muito maior ao final dos catorze anos.

O reencontro com a família

Durante a seca, que atingia toda a região, Jacó envia seus filhos para comprar mantimento no Egito. Ao chegarem ao Egito, encontram-se com José, mas não o reconhecem, porém José os reconhece, os trata friamente, e especulando sobre suas origens, os acusa de serem espiões. Quando José tem certeza de que são seus irmãos, os mantém presos por três dias, liberando-os para levar comida a seus familiares sob a condição de que um deles permanecesse no Egito, enquanto os demais traziam o irmão mais novo como prova de que não eram espiões.
José porém, mandou entregar os mantimentos comprados por seus irmãos e sem que eles soubessem, mandou também colocar o dinheiro deles de volta em seus pertences. Ao relatarem tudo que havia acontecido a seu pai, temeram, e após muita discussão entre eles, resolveram voltar com Benjamin, o filho mais novo.
Ao chegarem ao Egito, encontraram José e se curvaram a ele, que os questionou sobre a saúde de seu pai. José então, tomado pela emoção ao ver Benjamin, filho de sua mãe, se escondeu para chorar. Depois, durante uma farta refeição, se alegraram.
José porém, mandou plantar novamente dinheiro e bens nos pertences de seus irmãos, e quando eles tinham saído, mandou guardas atrás deles, questionando-os por que pagavam bem com mal. Ao serem levados à presença de José, ele se revelou, dizendo ser ele o irmão que havia sido vendido como escravo. A seus irmãos, disse também que o fato de eles o terem vendido era plano de Deus, e pediu que avisassem a seu pai que ele estava vivo e bem sucedido, e queria vê-lo.
Ao saber sobre José, seu pai ofereceu sacrifícios a Deus e foi ao Egito encontrá-lo. Ao se reencontrarem, José chorou abraçado a seu pai, que sentia-se realizado por ter reencontrado se filho.  Após o reencontro, José deu à sua família uma propriedade em uma das melhores localizações do Egito e lá trabalharam e viveram.

Evangélicos retomam debate da 'cura gay' Marco Feliciano ataca outra vez!

Evangélicos retomam debate da ‘cura gay’: Staines é um dos ex-gays que serão ouvidos na Comissão de Direitos Humanos© Fornecido por Estadão Staines é um dos ex-gays que serão ouvidos na Comissão de Direitos Humanos
No dia em que Robson Staines, nome artístico, decidiu deixar de ser gay, estava deitado na cama ao lado do marido. “Peguei apenas minhas roupas e as coisas que podia levar. Nada que tivesse vínculo com ele.” Após oito anos se relacionando com homens, metade do tempo casado, começou a frequentar a Igreja escondido do marido. Percebeu-se, em suas palavras, anormal, pecador, e trocou de orientação sexual na mesma rapidez com que mudou de cidade.
O estilista de 42 anos deixou o Rio, mudou-se para São Paulo, virou pastor da Assembleia de Deus Logos, em Guarulhos, casou com mulher e teve quatro filhos. “Quando você sai da prática homossexual, seu lado de fora ainda tem trejeitos homossexuais. Só que o seu lado interno não necessita mais dessa prática”, diz. Mas ele não se importa com isso. Robson é um dos ex-gays mais famosos do Brasil.
Nas próximas semanas, estará acompanhado de mais oito evangélicos, em uma audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, em Brasília. O encontro terá depoimentos de pessoas que deixaram de ser gays e, por isso, afirmam sofrer preconceito. Nenhum deles, porém, disse ter sido agredido ou perdido emprego por ser ex-homossexual.
A audiência também tem a intenção, não declarada, de preparar o caminho para criminalizar o preconceito contra ex-gays. Aprovado em abril, o requerimento para realizar a sessão é de autoria do deputado Marco Feliciano (PSC-SP). Ele caracteriza mais uma ofensiva da bancada evangélica para retomar o debate sobre o que ficou conhecido como “cura gay”.
Idealizada pela psicóloga Marisa Lobo, que se identifica como cristã e ficou conhecida por defender a existência de ex-gays, a audiência nasceu para chamar a atenção para um relatório feito por ela com cem casos de ex-gays. Marisa, que luta na Justiça contra a cassação de seu registro profissional, tem a intenção de enviar o documento à Organização das Nações Unidas (ONU).
“Queremos a audiência para dar visibilidade à causa. Queremos que a ONU reconheça o ex-gay. Não queremos mais nem que o Brasil reconheça.” Com retórica adaptada, mas semelhante ao discurso sobre o debate da “cura gay”, os ex-homossexuais evangélicos agora apostam nos termos “tratamento”, “conversão” ou “libertação” para atrair mais simpatizantes.
Reação. O Conselho Regional de Psicologia de São Paulo (CRP-SP) condenou os planos de Feliciano. O psicólogo e presidente da Comissão de Ética do CRP-SP, Luis Fernando Saraiva, disse que a questão da cura gay ressurge com mais discrição do que o debate de dois anos atrás. O “pulo do gato” do deputado, explica o conselheiro, é mudar o foco para os ex-gays. Segundo Saraiva, é alarmante, especialmente para os psicólogos, se for concretizada uma lei que puna a discriminação aos ex-homossexuais.
“Ao criminalizar o preconceito contra os ex-gays, um psicólogo que se recuse a oferecer terapias de reversão poderá ser enquadrado por essa lei, como se ele estivesse sendo preconceituoso”, afirma. Desde 1999, o Código de Ética do Conselho Federal de Psicologia (CFP) proíbe que o profissional trate a homossexualidade como doença ou desordem psíquica. Procurado, o CFP não quis se pronunciar sobre a audiência pública.
Para o jurista Luiz Flávio Gomes, na democracia, há “o direito de falar”. “Compete à sociedade e às entidades de classe refutar e rechaçar esses absurdos para que a população entenda que uma coisa é a religião, outra coisa é o Estado e a vida civil. Ao que tudo indica, vão reiniciar o debate da cura gay. É absurdo pensar nisso no século 21.”
Característica. Estudos de 2013 passaram a tratar a homossexualidade como uma “característica”, assim como a heterossexualidade e a bissexualidade. “Não é mais algo que se deva tratar ou reverter. Na tentativa de inverter preferência sexual, o que se conseguia eram quadros depressivos, mal-estar e suicídio”, afirma a psiquiatra Carmita Abdo, da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
O Código Internacional de Doenças diz que “homossexuais, heterossexuais ou qualquer outra orientação” podem ser divididos entre quem sofre ou não por sua “orientação”. A Associação Americana de Psicologia recomendou o fim da associação entre “orientação sexual e distúrbios comportamentais”.
3 PERGUNTAS PARA: Marco Feliciano, deputado federal (PSC-SP)
1. Por que ouvir ex-gays?
Estou apresentando para a Casa uma minoria que ninguém nunca reconheceu. São minoria da minoria. Assim como o movimento gay influenciou a sociedade toda e de repente 1 milhão de pessoas parece que se encontraram gays, os militantes LGBT têm medo de que, quando as pessoas ouvirem os depoimentos dos ex-homossexuais, comecem a entender que ser gay não é cláusula pétrea, que pode mudar.
2. É uma tentativa de reinserir o debate da cura gay?
Não, não tem nada a ver. A homossexualidade não é doença e nunca foi. Nunca houve e jamais haverá cura. É um transtorno que pode ser tratado e que um profissional da área pode ajudar a aliviar.
3. Como fica para um ex-gay a questão do desejo sexual?
Todo instinto sexual pode ser controlado. Se a gente partir do ponto de vista de que o ser humano tem de fazer tudo o que quer, vamos ter de aplaudir pedófilos, zoófilos e necrófilos porque todos têm um desejo sexual por uma coisa que, aos olhos naturais da população, não é normal.

AO LONGO DE SUA VIDA CELEBROU MUITAS MISSAS, SE REVERENCIOU À IMAGENS TUDO ACONTECEU COM O PADRE PIO, ISTO É IDOLATRIA, FÉ, OU FOI ESTÁ SEMPRE OBEDIENTE A DEUS E OS ANJOS DA GUARDAS

O Padre Pio, que teve vários encontros com anjos durante sua vida terrena, escreveu esta incrível carta sobre como se relacionar com o anjo da guarda


santos© DR
Padre Pio, durante sua vida, teve encontros com anjos e chegou a conhecê-los bem. E também recebeu locuções interiores que teve de discernir de quem vinham e como deveria agir com relação a elas.

Em uma carta escrita em 15 de julho de 1913 a Anitta, ele oferece uma série de valiosos conselhos sobre como agir com relação ao anjo da guarda, às locuções e à oração.


Querida filha de Jesus:

Que o seu coração sempre seja o templo da Santíssima Trindade, que Jesus aumente em sua alma o ardor do seu amor e que Ele sempre lhe sorria como a todas as almas a quem Ele ama. QueMaria Santíssima lhe sorria durante todos os acontecimentos da sua vida, e abundantemente substitua a mãe terrena que lhe falta.

Que seu bom anjo da guarda vele sempre sobre você, que possa ser seu guia no áspero caminho da vida. Que sempre a mantenha na graça de Jesus e a sustente com suas mãos para que você não tropece em nenhuma pedra. Que a proteja sob suas asas de todas as armadilhas do mundo, do demônio e da carne.

Você tem uma grande devoção a esse anjo bom, Anita. Que consolador é saber que perto de nós há um espírito que, do berço ao túmulo, não nos abandona em nenhum instante, nem sequer quando nos atrevemos a pecar! E este espírito celestial nos guia e protege como um amigo, um irmão.

É muito consolador saber que esse anjo ora sem cessar por nós, oferece a Deus todas as nossas boas ações, nossos pensamentos, nossos desejos, se são puros.

Pelo amor de Deus, não se esqueça desse companheiro invisível, sempre presente, sempre disposto a nos escutar e pronto para nos consolar. Ó deliciosa intimidade! Ó deliciosa companhia! Se pudéssemos pelo menos compreender isso...!

Mantenha-o sempre presente no olho da sua mente. Lembre-se com frequência da presença desse anjo, agradeça-lhe, ore a ele, mantenha sempre sua boa companhia. Abra-se a ele e confie seu sofrimento a ele. Tome cuidado para não ofender a pureza do seu olhar. Saiba disso e mantenha-o bem impresso em sua mente. Ele é muito delicado, muito sensível. Dirija-se a ele em momentos de suprema angústia e você experimentará sua ajuda benéfica.

Nunca diga que você está sozinha na batalha contra os seus inimigos. Nunca diga que você não tem ninguém a quem abrir-se e em quem confiar. Isso seria um grande equívoco diante desse mensageiro celestial.

No que diz respeito às locuções interiores, não se preocupe, tenha calma. O que se deve evitar é que o seu coração se uma a estas locuções. Não dê muita importância a elas, demonstre que você é indiferente. Não despreze seu amor nem o tempo para essas coisas. Sempre responda a estas vozes:

“Jesus, se és Tu quem está me falando, permite-me ver os fatos e as consequências das tuas palavras, ou seja, a virtude santa em mim.”

Humilhe-se diante do Senhor e confie nele, gaste suas energias pela graça divina, na prática das virtudes, e depois deixe que a graça aja em você como Deus quiser. É a virtude que santifica a alma, e não os fenômenos sobrenaturais.

E não se confunda tentando entender que locuções vêm de Deus. Se Deus é seu autor, um dos principais sinais é que, no instante em que você ouve essas vozes, elas enchem sua alma de medo e confusão, mas logo depois a deixam com uma paz divina. Pelo contrário, quando o autor das locuções interiores é o diabo, elas começam com uma falsa segurança, seguida de agitação e um mal-estar indescritível.

Não duvido em absoluto de que Deus seja o autor das locuções, mas é preciso ser cautelosos, porque muitas vezes o inimigo mistura uma grande quantidade do seu próprio trabalho através delas.

Mas isso não deve assustá-la; a isso foram submetidos os maiores santos e as almas mais ilustradas, e que foram acolhidas pelo Senhor.