quarta-feira, 29 de março de 2017

REALMENTE É MUITO SEMELHANTE A APARÊNCIA DOS TRÊS PAI, MÃE, E FILHO.

Filho de Marcello Novaes e Letícia Spiller é MUITO parecido com os pais: 3 provas

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Pedro Novaes, fruto do relacionamento dos atores Marcello Novaes e Letícia Spiller, é impressionantemente parecido com o pai e a mãe. O garoto, que hoje tem 19 anos, parece resultado de uma misturinha equilibrada entre seus belos pai e mãe. Veja outras razões para a semelhança tão grande:

Por que Pedro Novaes é tão parecido com os pais?

1. Por sua semelhança física
Foi no primeiro papel de protagonista de Marcello, em 1994, como o mecânico Raí de “Quatro por Quatro”, que o ator conheceu e se apaixonou pela atriz Letícia Spiller, seu par romântico na novela. Os dois se casaram e, dois anos, depois tiveram Pedro.
Veja como é impressionante a similaridade dos traços do rosto, maxilares, olhos, sorriso e também a cor e textura dos cabelos do filho com seus pais:
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2. Por seu gosto em atuar
Além de já ter gravado comerciais ao lado da mãe, em "Sol Nascente" - trama em que Letícia e Marcello voltam a contracenar como um par romântico -, Pedro Novaes faz sua primeira participação em novela. Ele, que também estuda para ser ator, aparece em cenas de flashback no papel do pai Marcello Novaes. Ele fez cenas de Vittorio quando jovem, ainda casado com Loretta (Claudia Ohana).
3. Por seu talento musical
Não só Marcello Novaes é músico como Letícia Spiller tem se mostrado uma talentosa intérprete no papel de Lenita em "Sol Nascente”, o filho Pedro Novaes tem uma banda com o irmão por parte de pai, Diogo Novaes.
Fruto do casamento anterior ao relacionamento com Letícia Spiller, Marcello Novaes já havia sido casado com a empresária Sheyla Beta, com quem teve um filho, Diogo. Os dois moram juntos com o pai e são inseparáveis, além de parceiros de música na banda Fuze.

sexta-feira, 17 de março de 2017

O HINO DOS HOMENS DESPREZADOS DOS SEUS GRANDES AMORES E QUANDO A FICHA CAI, DÁ NISSO ADEUS ENGRATA PRA NUNCA MAIS Adeus ingrata

QUE RIDÍCULO E O POVO PAGANDO A CONTA COMENDO FRANGO PODRE


Prioridade das empresas era o dinheiro, não a saúde, diz PF

Uma empresa de Goiás tinha lote contaminado com salmonela; a PF apontou venda de frango com papelão, mas não especificou em quais marcas isso aconteceu

Em entrevista coletiva nesta sexta-feira, o delegado Maurício Moscardi Grillo, da Polícia Federal (PF), afirmou que a prioridade das empresas envolvidas na Operação Carne Fraca era “o capitalismo, o mercado, não a saúde pública”.

Grandes corporações do setor agropecuário brasileiro, a JBS e a BRF adotavam procedimentos de barateamento dos produtos, visando exclusivamente aumentar os lucros, mesmo que em detrimento da qualidade do que era repassado aos consumidores.
Para Grillo, não houve “extorsão” por parte dos fiscais, mas, sim, corrupção intencional por parte das corporações. No caso da BRF, segundo ele, há uma gerência de relações institucionais e governamentais, que ele não vê “outra função” que não “articular vantagens para a empresa”, como, por exemplo, a transferência indevida de fiscais das suas lotações.
Diz que era comum que a BRF exercesse “uma força” para retirar de áreas de interesse servidores públicos que estivessem fazendo fiscalizações rigorosas sob seus produtos, que eram substituídos por outros fiscais, estes da “banda podre”. Ele cita nominalmente a atuação do diretor da BRF, André Luiz Baldissera.
Entre as marcas comercializadas pela JBS, estão a Friboi e a Seara. A BRF tem, com seus principais títulos, a Sadia e a Perdigão.

Carnes contaminadas

Dentre as irregularidades investigadas pela Operação Carne Fraca, da Polícia Federal (PF), estão a liberação de lotes de carne estragadas, contaminadas com bactérias e com utilização de produtos cancerígenos. A operação é a maior da história PF e foi deflagrada na manhã desta sexta-feira, apurando irregularidades na fiscalização de frigoríficos
Segundo decisão da justiça, uma funcionária da empresa Peccin, envolvida nos casos investigados, relata a “a utilização de carnes estragadas na composição de salsichas e linguiças, a ‘maquiagem’ de carnes estragadas com a substância cancerígena ácido ascórbico, carnes sem rotulagem e sem refrigeração”. Há também relato de pressão para liberação de um lote contaminado com Salmonella, da empresa Rio Verde, além de remessas de frango com papelão e lotes de linguiça com carne de cabeça.
Procuradas pelo site de VEJA, a empresa BRF ainda não se pronunciou até a publicação deste texto. Em nota, a JBS afirmou que “a operação realizada pela Polícia Federal na manhã de hoje, a JBS esclarece que não há nenhuma medida judicial contra os seus executivos.  A empresa informa ainda que sua sede não foi alvo dessa operação.”
Confira a nota do JBS na íntegra:
“Em relação a operação realizada pela Polícia Federal na manhã de hoje, a JBS esclarece que não há nenhuma medida judicial contra os seus executivos.  A empresa informa ainda que sua sede não foi alvo dessa operação.
A ação deflagrada hoje em diversas empresas localizadas em várias regiões do país, ocorreu também em três unidades produtivas da Companhia, sendo duas delas no Paraná e uma em Goiás. Na unidade da Lapa (PR) houve uma medida judicial expedida contra um médico veterinário, funcionário da Companhia, cedido ao Ministério da Agricultura.  
A JBS e suas subsidiárias atuam em absoluto cumprimento de todas as normas regulatórias em relação à produção e a comercialização de alimentos no país e no exterior e apoia as ações que visam punir o descumprimento de tais normas.
A JBS no Brasil e no mundo adota rigorosos padrões de qualidade, com sistemas, processos e controles que garantem a segurança alimentar e a qualidade de seus produtos. A companhia destaca ainda que possui diversas certificações emitidas por reconhecidas entidades em todo o mundo que comprovam as boas práticas adotadas na fabricação de seus produtos.  
A Companhia repudia veementemente qualquer adoção de práticas relacionadas à adulteração de produtos – seja na produção e/ou  comercialização –  e se mantém à disposição das autoridades com o melhor interesse em contribuir com o esclarecimento dos fatos. 

QUE VERGONHA!!!!! É MUITA SACANAGEM DESTES QUE SE DIZEM PRODUTORES DE ALIMENTOS E VEJAM SÓ A SEARA ESTÁ NO MEIO DO ESCÂNDALO

Operação contra frigoríficos prende 38 e descobre até carne podre à venda

Bruno Santos/Folhapress
São Paulo, SP, BRASIL, 17-03-2017: Preso (não identificado) da operação nomeada Carne Fraca, chega escoltado por agentes na sede da Polícia Federal, em um carro à paisana. (Foto: Bruno Santos/ Folhapress) *** SUP-ESPECIAIS *** EXCLUSIVO FOLHA***
Preso não identificado na Operação Carne Fraca chega escoltado por agentes na sede da PF em SP
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A Polícia Federal deflagrou nesta sexta (17) a Operação Carne Fraca, com foco na venda ilegal de carnes por frigoríficos, e deverá cumprir 38 mandados de prisão.
Alguns dos principais frigoríficos do país estão na mira da operação, como BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, e JBS, dona das marcas Seara e Big Frango. A Justiça Federal do Paraná determinou o bloqueio de R$ 1 bilhão das investigadas. No total, cerca de 30 empresas estão na mira da operação, incluindo fornecedoras dos grandes frigoríficos.
O ministro da Justiça, Osmar Serraglio, também é citado na investigação. Ele aparece em grampo interceptado pela operação conversando com o suposto líder do esquema criminoso, chamando-o de "grande chefe". A PF, porém, não encontrou indícios de ilegalidade na conduta do ministro, que não é investigado.
OPERAÇÃO CARNE FRACA
PF deflagra ação em grandes frigoríficos
O objetivo da operação é desarticular uma suposta organização criminosa liderada por fiscais agropecuários do Ministério da Agricultura, que, com o pagamento de propina, facilitavam a produção de produtos adulterados, emitindo certificados sanitários sem fiscalização.
A investigação revelou até mesmo o uso de carnes podres, maquiadas com ácido ascórbico, por alguns frigoríficos, e a re-embalagem de produtos vencidos.
Entre os presos, estão executivos da BRF como Roney Nogueira dos Santos, gerente de relações institucionais e governamentais, e André Baldissera, diretor da BRF para o Centro-Oeste.
Também estão na lista funcionários da Seara e do frigorífico Peccin –um dos que tinha irregularidades gravíssimas, como uso de carnes podres, segundo a PF–, além de fiscais do Ministério da Agricultura.
A investigação aponta que os frigoríficos exerciam influência direta no Ministério da Agricultura para escolher os servidores que iriam efetuar as fiscalizações na empresa, por meio do pagamento de vantagens indevidas. Roney dos Santos, executivo da BRF, tinha acesso inclusive ao login e senha do sistema de processos administrativos do órgão, de uso interno.
"Parece realismo mágico. Infelizmente, não é", diz o juiz Marcos Josegrei da Silva, da 14ª Vara Federal do Paraná, que determinou as prisões.
"Dedo", "luva" e "documento" eram alguns dos termos usados pelos fiscais agropecuários para o pedido de propina. Mas até mesmo caixas de carne, frango, pizzas, ração para animais e botas eram dadas em favor pela vista grossa na fiscalização, diz o juiz Josegrei.
"É um cenário desolador", afirma Josegrei. "Resta claro o poderio de intimidação, de influência e de uso abusivo dos cargos públicos que ostentam para se locupletarem, recebendo somas variáveis de dinheiro e benesses in natura das empresas que deveriam fiscalizar com isenção e profissionalismo."
Editoria de Arte/Folhapress
OPERACÃO CARNE FRACA - Como funcionava o esquema, segundo a PF
OPERACÃO CARNE FRACA - Como funcionava o esquema, segundo a PF
De acordo com a Receita Federal, que também participa da investigação, os fiscais valeram-se de distribuição de lucros e dividendos de empresas fantasmas, da montagem de redes de fast food em nome de testas de ferro e da compra de imóveis em nome de terceiros para esconder o aumento de patrimônio.
O líder do esquema, segundo a PF, era o fiscal Daniel Gonçalves Filho, que foi superintendente do escritório do Ministério da Agricultura no Paraná entre 2007 e 2016.
Ele atuava em parceria com pelo menos outros oito servidores do órgão, além de Flávio Evers Cassou, atual executivo da Seara Alimentos, ligada à JBS, que também atuou como fiscal agropecuário entre 2009 e 2014.
Estão sendo cumpridos 27 mandados de prisão preventiva, 11 de temporária (válida por cinco dias) e 194 buscas e apreensões. A PF ainda não tinha um balanço da operação até o meio-dia desta sexta (17).
Serão cumpridos 27 mandados de prisão preventiva, 11 de temporária (válida por cinco dias) e 194 buscas e apreensões.
MAIOR OPERAÇÃO
Segundo a PF, essa é a maior operação já realizada na história da instituição. Foram mobilizados 1.100 policiais em seis Estados (Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Goiás) e no Distrito Federal.
Em nota, a Polícia Federal afirma que detectou em quase dois anos de investigação que as superintendências regionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento dos Estados do Paraná, Minas Gerais e Goiás atuavam para proteger empresas, prejudicado o interesse público.
O esquema, ainda segundo os investigadores, funcionava por meio de agentes públicos que se utilizavam do poder de fiscalização para cobrar propina e, em contrapartida, facilitar a produção de alimentos adulterados, emitindo certificados sanitários sem qualquer fiscalização.
Dentre as ilegalidades praticadas pela suposta quadrilha está a remoção de agentes públicos com desvio de finalidade para atender interesses dos grupos empresariais.
O nome "Carne Fraca" da operação faz alusão à conhecida expressão popular em sintonia com a própria qualidade dos alimentos fornecidos ao consumidor por grandes grupos corporativos do ramo alimentício.
A expressão popular também mostra "a fragilidade moral de agentes públicos federais que deveriam zelar e fiscalizar a qualidade dos alimentos fornecidos a sociedade".
OUTRO LADO
A JBS, por meio de sua assessoria, afirma em nota que a empresa "e suas subsidiárias atuam em absoluto cumprimento de todas as normas regulatórias em relação à produção e a comercialização de alimentos no país e no exterior e apoia as ações que visam punir o descumprimento de tais normas".
"A Companhia repudia veementemente qualquer adoção de práticas relacionadas à adulteração de produtos –seja na produção e/ou comercialização– e se mantém à disposição das autoridades com o melhor interesse em contribuir com o esclarecimento dos fatos", diz a nota.
A reportagem entrou em contato com a BRF, o frigorífico Peccin e o Ministério da Agricultura, mas não obteve resposta.
*
EMPRESAS INVESTIGADAS
1. Santa Ana Comercio De Alimentos LTDA
2. Dalchem Gestão Empresarial LTDA
3. Fênix Fertilizantes LTDA,
4. Multicarnes Representacoes Comerciais Ltda
5. Unifrango Agroindustrial S/A, Mc Artacho Cia Ltda
6. Frigomax - Frigorifico E Comercio De Carnes Ltda
7. Smartmeal Comercio de Alimentos LTDA
8. Sub Royal Comercio De Alimentos
9. Unidos Comércio De Alimentos Ltda
10. Bio-Tee Sul Am. Ind. De Prod. Quím. E Op. Ltda, Primor Beef
11. Jjz Alimentos S.A
12. Peccin Agro Industrial Ltda
13. Uru Pfp-produtos Frigorificados Peccin Ltda
14. Frigorífico Souza Ramos LTDA
15. Big Frango Indústria E Com. De Alimentos Ltda
16. Principio-Alimentos Ltda Me
17. Frigorífico Rainha da Paz
18. Frango a Gosto
19. Frigorífico 3D
20. Jaguafrangos Industria E Com. De Alimentos Ltda
21. Pavin Fertil Industria E Transporte Ltda
22. Primocal ind. E com. De fertilizantes ltda
23. Fortesolo Servicos Integrados Ltda
24. Fratelli E.H. Constantino
25. Sidnei Donizeti Bottazzari ME
26. Medeiros, Emerick & Advogados Associados
27. Seara Alimentos LTDA
28. Dagranja Agroindustrial LTDA
29. Frigorífico Argus LTDA
30. BRF - BRASIL FOODS
31. JBS S/A
32. Doggato Clínica Veterinária LTDA ME
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PRISÕES PREVENTIVAS DECRETADAS
  • 13 fiscais agropecuários, incluindo Daniel Gonçalves Filho, apontado como líder do esquema, além de um ex-assessor parlamentar
  • Gil Bueno de Magalhães, superintendente do Ministério da Agricultura no Paraná
  • Fabio Zanon Simão, assessor parlamentar do Ministério da Agricultura
  • Roney Nogueira Dos Santos, gerente de Relações Institucionais da BRF; André Luis Baldissera, diretor da BRF para o Centro-Oeste
  • Flavio Evers Cassou, funcionário da Seara
  • Idair Antonio Piccin, Nair Klein Piccin e Normélio Peccin Filho, sócios do Peccin; José Eduardo Nogalli Giannetti, funcionário do frigorífico
  • Nilson Alves Ribeiro, sócio do Frigobeto Frigoríficos, e seu pai e sócio, Nilson Alves Ribeiro
  • Paulo Rogério Sposito - dono do frigorífico Larissa
PRISÕES TEMPORÁRIAS DECRETADAS
  • Alice Mitico Nojiri Gonçalves, mulher do fiscal apontado como líder do esquema, e Rafael Nojiri Gonçalves, filho do casal
  • 6 fiscais agropecuários, um funcionário da Codapar (Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná) e um funcionário do Ministério da Agricultura em Londrina
  • A sócia de um frigorífico não identificado

quinta-feira, 16 de março de 2017

SOMENTE DEUS PARA AVALIAR UM HOMEM FRIO, PERVERSO, CALCULISTA, NÃO SEI COMO ELE PEDE PERDÃO ´PRA DEUS DE UM CRIME TÃO BÁRBARO E AGORA AS IGREJAS DERAM TODA SEGURANÇA STATUS E A CERTEZA DE QUE ELE ESTÁ CERTO.


Guilherme de Pádua se casa com 

estudante de moda em BH

Ator, que matou com ajuda da primeira mulher a colega de elenco Daniella Perez, está no terceiro casamento


O ator Guilherme de Pádua, hoje mais conhecido como o assassino da atriz Daniella Perez que por seus trabalhos na TV, se casou pela terceira vez nesta quarta-feira, com a estudante de moda Juliana Lacerda. O casamento civil foi realizado em um cartório de Belo Horizonte, onde moram os noivos, e registrado nas contas dos dois nas redes sociais. Ainda haverá uma celebração religiosa: preso por assassinato, Pádua se converteu na prisão e prega frequentemente pelo Instagram e pelo Facebook



: HOMEM É ENGRAÇADO! Estava eu no cartório, esperando a noiva, preocupado com duas coisas: 1- Ela teria desistido? Me deixaria no altar esperando? 2- Não seria muito cedo pra me casar? (Só tenho 47!) kkk pior que todo homem pensa isso... Aí... me desce esta loira com esta "silhueta" e um saltinho de 4 cm que a eleva a 1,80m de altura. SIMPLESMENTE OS MEDOS E DÚVIDAS ACABARAM NA HORA! SENTI UMA PAZ PRA CASAR! Kkk




: CASEI NO CIVIL! AINDA FALTA CASAR NA IGREJA! Gloria a Deus! "Pra todo sapato velho existe um pé descalço"! Kkk Ei! (Você aí) que tá sem esperança de se casar, calma! Se até eu arrumei, vc TB vai arrumar! Kkk AGORA FALANDO SÉRIO, desde que me converti, minha vida tem sido um CONSTANTE MILAGRE. Até quando eu não compreendo, DEUS FAZ o melhor pra mim! Conheci a Ju em um tempo de muita dor e fomos somente amigos por mais de um ano... Neste tempo, tivemos muitas oportunidades de ficarmos com "pessoas melhores aos olhos naturais" (com melhor situação financeira, no caso dela também sem um passado manchado... tantas foram as oportunidades)... Mas como Jesus fazia, ESTAMOS ANDANDO (PELA FÉ) NA CONTRAMÃO DOS VALORES DESTE MUNDO. Nos conhecemos FAZENDO A OBRA DE DEUS, "com a mão no arado"... Agora, como marido e mulher, oramos a Deus para que nos dê a honra de continuarmos sempre juntos, servindo a Jesus, que foi capaz de dar a própria vida por nós, apesar de não merecermos. SEI QUE NÃO É FÁCIL RESISTIR AOS ATRATIVOS DESTE MUNDO... A MAIORIA NAO RESISTE! MAS ESTE CASAL AQUI ESTÁ DETERMINADO! - Ju, minha esposa linda, você me conheceu numa fase tão difícil da minha vida e mesmo assim não desistiu de mim! Vc é fortinha, heim, loira? Te peço perdão por meus medos, meus traumas, minhas inseguranças, duvidas... A PARTIR DE HOJE, CONTE COM MEU AMOR E DEDICAÇÃO POR COMPLETO COMO DEVE SER UM MARIDO CRISTÃO! TE AMO! ❤️ Ah!!! As fotos foram feitas por um irmão que TB está recomeçando a vida! Hoje ele foi de improviso, pq já faz casamentos, desfiles, fotos de moda... chamamos ele 20 minutos antes do casamento! FELIPE! DEUS É CONTIGO!


Ele continua se dirigindo diretamente a ela: “Ju, minha esposa linda, você me conheceu numa fase tão difícil da minha vida e mesmo assim não desistiu de mim! Vc é fortinha, heim, loira? Te peço perdão por meus medos, meus traumas, minhas inseguranças, duvidas… A partir de hoje, conte com meu amor e dedicação por completo como deve ser um marido cristão! Te amo! Ah!!! As fotos foram feitas por um irmão que também está recomeçando a vida!”
À época do assassinato de Daniella Perez, filha da dramaturga Gloria Perez, Guilherme de Pádua era casado com Paula Thomaz, que participou com ele do crime, motivada por ciúmes. Pádua e Daniella contracenavam na novela De Corpo e Alma, de Gloria, que estava no ar. Condenado a 19 anos e meio de prisão pelo assassinato da atriz Daniella Perez, em dezembro de 1992, Pádua cumpriu seis anos e nove meses da pena em regime fechado. Convertido na cadeia, hoje ele trabalha para uma igreja evangélica. Em liberdade, se casou com Paula Maia.

Logo quando eu me converti e decidir largar absolutamente TUDO por amor à Jesus, ele me disse que receberia 100 vezes mais...Acreditei e fui até o fim, conheci uma pessoa linda e especial e logo me apaixonei, comecei a orar por ele sem parar...Muitas lutas vieram e eu não desisti porque sentia que ele era para mim...Deus me mostrou de várias formas e soube esperar, ter paciência e deixar ele agir...Agora estou eu aqui, casada, depois de tantos livramentos e de relacionamentos..