terça-feira, 28 de maio de 2013

É MUITO DIFÍCIL TER CONVIVER COM ESTA SITUAÇÃO

Trabalhadores morrem atingidos por 70 placas de mármores na Zona Norte de Manaus

Investigadores da Polícia Civil foram ao local do acidente e um relatório sobre as causas do acidente será emitido em 20 dias; segundo diretor do Sindicado de Cargas o fato foi uma "tragédia anunciada"

    Acidente em marmoraria deixa duas vítimas
    Acidente em marmoraria deixa duas vítimas (Evandro Seixas)
    Dois trabalhadores morreram após aproximadamente 70 lâminas de mármore desmoronarem sobre eles, na tarde desta segunda-feira (27), no pátio da loja Mármore e Granitos Torre Gran, localizada na Avenida das Torres, Zona Norte de Manaus.
    O motorista José Antonio Fernandes Melo e outro homem, identificado apenas como Enock, morreram na hora; ambos eram funcionários da loja, segundo o diretor do Sindicato de Cargas.
     De acordo com informações da assessoria de comunicação do Corpo de Bombeiros, os trabalhadores estavam colocando as peças, que pesavam em torno de 300 quilos cada, em um caminhão quando o cavalete de madeira cedeu e derrubou as placas.
    Os proprietários da empresa não estavam no local na hora do acidente e não emitiram nenhum comunicado expondo o seu posicionamento até o começo da noite desta segunda-feira.
    Investigadores da Polícia Civil foram ao local e um relatório sobre as causas do acidente será emitido em 20 dias. O caso está registrado no 20° Distrito integrado de Policia (DIP).
    Empresa não credenciada
    O diretor do Sindicado de Cargas (SINDICARGAS), Hudson Rodrigues, esteve no local do acidente e revelou em entrevista que o órgão recebe diariamente várias denúncias e que o ocorrido é considerado uma tragédia anunciada. “Os trabalhadores sempre ligam para denunciar a falta de estrutura das empresas, e a falta de condição de trabalho como alimentação, segurança e salários”, disse o diretor.
    Sobre o ocorrido, Hudson Rodrigues garantiu que o órgão vai cobrar da empresa, que não é cadastrada no sindicato, toda a assistência necessária para as famílias das vítimas. “Vamos ficar de olho para que todos os benefícios sejam pagos as famílias", finalizou.

    domingo, 12 de maio de 2013

    MINHA MÃE QUERIDA SOMENTE A SAUDADE ESTÁ JUNTO A MIM


    Mãe a vida foi voce quem me deu
    E a cartilha me fez entender
    Tudo o que eu sou o que eu tenho o que sei 
    Mãe eu devo a você
    Mãe eu juro que não esqueci
    De tudo aquilo que você me ensinou
    Eu lhe agradeço pelo o bem que me quer
    Mãe eu adoro você
    I
    Mãe eu vivo pedindo a Deus
    Que esteja sempre ao seu lado
    Me cubra de bençãos iluminando seu lar
    Que um dia tão triste eu deixei
    Mãe eu me lembro quando eu parti
    Dos seus olhinhos vi uma lagrima cair
    Se você quiser me ver se a saudade apertar
    Mãe eu aqui estarei

    Link: http://www.vagalume.com.br/the-fevers/mae.html#ixzz2T7DgBz4L

    UMA HISTÓRIA DE DÁ ARREPIO


    Faustão: D. Balbina deixou filha em Parnaíba, há 47 anos e nunca mais a viu

    quinta-feira, 9 de maio de 2013

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    Separação de mãe e filha chegará ao fim no próximo domingo, no Domingão do Faustão

    Por William Fernandes - quinta, 9 de maio de 2013

    Balbina Meireles do Nascimento, 88 anos. Piauiense, de Esperantina, ela teve 3 maridos. Do primeiro matrimônio nasceram 8 filhos (quatro não estão mais vivos); do segundo, nasceram dois e do terceiro, nenhum.

    Há 47 anos, quando ainda morava na localidade Taboca, zona rural de Esperantina, Dona Balbina foi a Parnaíba, com seus filhos. Entre eles, estava Luíza, a “Luizinha” de 3 de idade.

    “A menina era bandoleira e não saía do colo de um rapaz que trabalhava em uma usina. Ela gostava muito desse rapaz. Quando eu já vinha embora, fui buscar a Luizinha, mas ela não quis vir. Uma mulher que tava lá, se engraçou dela e deu um embrulho de bombom pra ela. Ela enganou a menina. Eu vim embora sem a Luizinha. Meu marido ficou muito zangado, mas a gente era pobre e ele não queria trabalhar, eu nem fui mais atrás.”.

    Foi assim que, segundo D. Balbina, começou uma história de separação entre ela e a filha, que já dura quase 50 anos e vai chegar ao fim no próximo domingo, no programa Domingão do Faustão, da Rede Globo de Televisão.

    segunda-feira, 6 de maio de 2013

    Cantor e compositor Betto Pereira lança seu mais recente trabalho Quero Festa



    Lançamento previsto para dia 24 de maio, durante o evento Festança no Ceprama (de Beto (divulgação) )
    Lançamento previsto para dia 24 de maio, durante o evento Festança no Ceprama
     
    Ele quer festa com ritmos típicos do período junino e por isso preparou um trabalho recheado com quadrilha, xote, bumba-meu-boi, baião, tambor de crioula, salsa, merengue, forró. “Mas forró pé de mangue! É que aqui não tem serra”, brinca o cantor e compositor Betto Pereira que acabou de produzir o CD Quero Festa, especial para a temporada junina maranhense.

    O trabalho contém 8 faixas inéditas, dentre autorais e em parceria com artistas como Erasmo Dibell e Gerude, em Todo Sanfoneiro é Bom; Celso Reis, em Forrokiá; Félix Alberto, em Clara; e Josias Sobrinho, em Jogo do Amor. 

    “Todo ano eu faço um CD para a temporada junina e no ano passado foi um só de toadas de orquestra. Há 20 anos trabalhando na temporada junina, que é uma época em que se trabalha mais eu tenho a preocupação em preparar um show bem bacana com as cores da nossa cara”, diz Betto Pereira.

    O show, segundo Beto, será bem pra cima, com bastante forró, dois dançarinos no palco e o acompanhamento dos músicos Jesiel Bives (teclado), João Paulo (contrabaixo), Fofo Black (bateria) e Dark Rômulo (percussão). 

    O lançamento oficial do CD (que será vendido nas apresentações pelo preço de 10 reais) e do show para a temporada de São João está previsto para o dia 24 de maio, durante o evento Festança no Ceprama, depois disso o cantor se lança para dentro do Estado divulgando seu CD. 

    “Com essa inovação do forró universitário, essa imposição que a mídia faz, acaba-se dando menos importância à música produzida aqui. Então o que se tem que fazer é viajar, mostrar esse trabalho nas rádios, inclusive de fora de São Luís. Sabe, além de eu viajar na época junina para Santa Inês, Caxias, Imperatriz, Porto Franco, falta a gente levar o conhecimento da nossa música para dentro do Maranhão”, afirma Betto Pereira.

    Reafirmando ser cantor de música brasileira, o artista rejeita rótulos de que faz música popular maranhense, da terra, ou afins. Sobre a sempre falada questão da música maranhense tocar pouco nas rádios, o artista comenta: “Tem bandas aqui que fazem forró e axé muito bem. Por quê então eles não tocam? Existe um produto e infelizmente temos que ver como negociar”.

    Betto Pereira possui um selo que trabalha com divulgação e distribuição dos trabalhos dos artistas Chiquinho França, Erasmo Dibell, Mano Borges, Alessandra de Querioz, Tássia Campos, Thiago Paiva.

    Carreira – Com 25 anos de carreira, Betto, que além de cantor, é músico, compositor, arranjador, produtor e apresentador de TV vai lançar em julho o 10º CD de carreira. O CD Samba que é Bom, ritmo que o iniciou na carreira como compositor na década de 80.

    Beto enveredou pelo caminho da música aos 17 anos iniciando como músico tocando na noite. Depois passou a ser cantor, compositor, arranjador, produtor. Antes era conhecido como Betto do Cavaco acompanhando os grandes nomes do samba como Dona Ivone Lara, Moreira da Silva, Mano Duarte, Cristina Buarque, Ana Buarque, Miúcha. Só muito depois passou a fazer salsa, merengue, reggae, cacuriá, xote, baião, forró, tambor de crioula, bumba-meu-boi, pop. 

    Considerado um dos mais expressivos representante da Música Popular Brasileira produzida no Maranhão, Betto Pereira tem como característica marcante a fusão de ritmos que está sempre impressa em todos os seus trabalhos. Com 25 anos de carreira, já esteve ao lado de grandes nomes da MPB como, Gilberto Gil, onde fez uma participação no show de Betto Pereira no palco do Circo Voador Rio de Janeiro (RJ). Teve também a participação especial da cantora e amiga Alcione nos show do Teatro Rival e João Caetano no Rio de Janeiro (RJ), além de participações em show de João do Vale, Amelinha, Dona Ivone Lara, Miucha, Zéca Baleiro, Cristina Buarque, Fauzi Beydoun, dentre outros.
     

    Sampaio vence o Balsas chega a segunda colocação e garante vaga na semifinal do maranhense


    Publicação: 06/05/2013 09:22
    Sampaio venceu a terceira partida seguida no Campeonaot Maranhense

 (Gilson Teixeira/OIMP/DapressC)
    Sampaio venceu a terceira partida seguida no Campeonaot Maranhense
    O Sampaio venceu mais uma partida na reta final do Campeonato Maranhense. Desta vez a vitória foi sobre o time do Balsas pelo placar de 2 a 1 no Estádio Cazuza Ribeiro, em Balsas. Os gols do Tricolor foram marcados por André Beleza e por Tiago Cavalcanti. Gordinho diminuiu para o Balsas. 

    Com o resultado o Sampaio põe fim ao tabu de não ter vencido como visitante nesta temporada e assume a segunda colocação na classificação com 14 pontos.
    A vitória ainda garantiu a classificação antecipada para as semifinais do segundo turno do estadual e a continuação da briga pela primeira colocação. O Sampaio joga na quarta-feira, contra o Cordino, e no domingo contra o Maranhão. O Balsas joga apenas no domingo contra o Americano.

    Mesmo jogando fora de casa, o time tricolor mostrou sua força e conseguiu uma importante vitória por 2 a 1 para assumir a vice-liderança do segundo turno do Campeonato Maranhense. 
    O primeiro gol da partida surgiu de uma bela jogada feita por Arlindo Maracanã que deixou o meia André Beleza sozinho para abrir o marcador aos 42 minutos do primeiro tempo. Na volta do intervalo Tiago Cavalcanti tratou logo de balançar as redes. Aos 3 minutos de bola rolando o atacante aproveitou vacilo da defesa e fez Sampaio 2 a 0. 

    A situação do Balsas se complicou depois que o zagueiro Ywri foi expulso aos 26 minutos. No entanto, mesmo com um homem a menos foram os donos da casa que fizeram um gol. Gordinho aproveitando bobeada da defesa diminui aos 34 minutos.

    Maranhense fã de Roberto Carlos, canta as músicas do 'rei' há mais de 20 anos



     
    Cantor acrescentou em seu nome artístico o sobrenome %u201CBraga%u201D também em homenagem ao rei, que se chama Roberto Carlos Braga. (Honório Moreira/O Imp/D.A Press)
    Cantor acrescentou em seu nome artístico o sobrenome %u201CBraga%u201D também em homenagem ao rei, que se chama Roberto Carlos Braga.
    Uma mistura de simpatia, talento e paixão por um ídolo. É basicamente assim, que podemos descrever a vida de Haroldo Gonçalves Magalhães de 52 anos, mais conhecido como Haroldo Braga, fã do cantor Roberto Carlos.

    Uma paixão encontrada a partir de alguns toques na sanfona, quando ainda garoto. Nascido em Joselândia, no Maranhão, localizada à 274 km da capital, começou a dar seus primeiros passos no meio artístico quando ainda tinha apenas dez anos. O seu nome artístico também não é de se estranhar, Haroldo, não satisfeito em fazer da sua vida um mar de romantismo, resolveu acrescentar em seu nome artístico o sobrenome “Braga” também em homenagem ao rei, que se chama Roberto Carlos Braga.

    Em suas veias, o dom da arte em compor canções românticas, inspirado sempre nas belas canções de alguém que pudesse se espelhar. O amor pelo ídolo se deu por conta de uma canção ouvida em 1971, quando Haroldo ouviu pela primeira vez a música do cantor Roberto Carlos Amada amante. “Quando ouvi pela primeira vez a amada amante, imediatamente me tornei fã do rei, e assim como ele, me considero romântico, aprendi a ser romântico com as músicas dele” conta o fã.

    Em 1990, seu talento começou a ser reconhecido, dando inicio a uma longa jornada profissional como cantor e compositor. Trajado devidamente com roupas de cor azul e sapatos brancos, atualmente Haroldo Braga faz shows em lojas de São Luís, e diz que vive unicamente da arte de interpretar Roberto Carlos. “Vivo da música graças a Roberto, ganho dinheiro por conta dele. Já chorei ao ver ele chorar na TV quando sua mãe morreu. Ele é o meu espelho”, disse emocionado o cantor. 

    Em 1995, Haroldo Braga gravou seu primeiro LP. Hoje, possui um repertório bastante vasto de interpretações de Roberto Carlos, com mais de 170 canções. “Uma vez cheguei a cantar por sete horas seguidas as músicas de Roberto, lembro praticamente todas”, relata. Além do Tributo a Roberto Carlos, Haroldo canta sucessos de outros cantores como José Augusto, canções de MPB e da Jovem Guarda. Autodidata, o artista se considera um apaixonado pelo trabalho do ‘rei’. 

    Haroldo chegou a gravar um disco com o seu nome que trazia sucessos de vários compositores românticos. O artista se diz orgulhoso também por ter conquistado o apelido de Roberto Carlos. “Muita gente me chama assim. Acho que é uma forma carinhosa de responder ao meu trabalho. Para mim é um reconhecimento”, afirma. No repertório de hoje, não irão faltar músicas para embalar os apaixonados pelas músicas dos maiores cantores do país.

    O encontro com o Rei

    Não diferente das muitas lutas em que todo fã tem que enfrentar para ter um minuto ao lado do seu ídolo, Haroldo Braga também teve que passar por dificuldades, foram varias viagens, tentativas frustradas e sentimentos de tristeza. “Já tinha tentado conhecer ele três vezes em Brasília, em Teresina, e outras três aqui em São Luís, e nunca davam certo. Fique muito pra baixo, porque tinha esse sonho de conhecer ele desde criança. Pensei em desistir, era muito difícil. Não é qualquer pessoa que tem contato fácil com ele”, contou Haroldo Braga. 

    A grande oportunidade de conhecer seu ídolo aconteceu em 2007 em um show realizado, no estádio do Castelinho, em São Luís. Com o apoio da mídia, o fã teve uma dos melhores encontros da sua vida, adentrar o camarim do “rei” pela primeira vez. “Passei quinze minutos lá, fiquei sem palavras ao encontrar ele. Perguntei se ele tinha noção de quanto tempo eu esperei por aquele momento, e muito educado me respondeu: “bicho, deve ter muitos anos!””, relembrou ele. 

    Haroldo é solteiro e pai de dois filhos, e diz que sua família o apóia, mas que não quiseram o acompanhar na carreira. “Minha família me bota pra cima e as vezes até me chamam de Roberto Carlos, mas eu sei que ele é pra nós como os Beatles foram para a Inglaterra e Elvis para os Estados Unidos. É impossível ter outro Roberto Carlos aqui no Brasil”, pontuou Haroldo Braga. 

    Questionado sobre o quanto vale a paixão por um ídolo, o fã conta que Roberto faz parte de todos os momentos de sua vida “Pra mim é café, almoço, janta é Roberto Carlos. Eu até sonho com ele. Ter um ídolo pra mim é querer que não sofra nada, não quero que nada de ruim aconteça com ele. Meu maior sonho foi falar com ele, e eu realizei. Se não acontecer mais nada na música para mim, eu já estou satisfeito”, acrescentou Haroldo Braga.

    O amor pelo “rei” não se resume apenas em canções e emoções, Haroldo também é um grande colecionador de álbuns gravados por Roberto Carlos. São 60 CDS, 50 discos e inúmeras revistas e recortes, tudo guardado com muito carinho. “Tenho uma grande coleção de Roberto, tudo o que sai na mídia se referindo a ele eu tenho”, resumiu ele.