quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

ACREDITE É A PURA VERDADE XUXA DA GLOBO AGORA É DA RECORD, E É EVANGÉLICA DÁ PRA ENTENDER? MUDAR DE RELIGIÃO POR UM SIMPLES STATUS?

Xuxa surpreende o País ao se tornar Evangélica... Veja o que ela fez. de católica a evangélica, e já vai ser batizadas nas aguas.

Você não vai acreditar na consequência, veja aqui


XUXA MENEGHEL QUE AGORA VAI PARA A RECORD ; ACEITA JESUS E CHORA AO SABER QUE VAI SER BATIZADA NAS ÁGUAS.
Aline Barros emociona porque evangelizou ela ; ao saber do batismo também chora de alegria e diz Deus é fiel!
Ah muito tempo Xuxa está indo escondido nas igrejas evangélicas até porque a rede Globo não permitia, agora sim ela foi liberta dessa rede de televisão e poderá servir a Deus. Eu acredito até porque nosso Deus é Deus de milagres!
Ao invés de julgarem, ore pela vida dela e da família, Deus não te constitui juiz de nada!

É UMA ACUSAÇÃO MUITO SÉRIA QUE ESTE EX-PASTOR DA IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS FAZ, E QUE PRECISA SER APURADA. E O RISCO QUE ESTE EX-PASTOR ESTÁ LEVANDO


Ex-pastor da Universal grava vídeo polêmico e revela detalhes dos bastidores da igreja


Um documentário gravado por um suposto ex-pastor da Igreja Universal do Reino de Deus e postado no Youtube tem gerado polêmica por trazer grandes denúncias contra o ministério fundado por Edir Macedo.

Além de falar sobre as metas de arrecadação, o jovem conta também que a IURD usa jovens para poder dar limites de créditos e assim afundá-los em dívidas com a aquisição de jornais e outros elementos que devem ser vendidos para os fiéis.
Com mais de 1 hora de duração o vídeo de Diego Ribeiro acusa a denominação de ser uma empresa e de ter ligações com agiotas que oferecem dinheiro para estes jovens pastores para quitar as dívidas e depois fazem ameaças para poder receber o dinheiro de volta. “Eu estou dando este alerta para que outras pessoas não caiam no mesmo golpe que eu”, diz.
Outra denúncia feita pelo jovem é referente às metas financeiras que os pastores eram obrigados a levantar tendo que fazer relatórios para mostrar o que foi arrecadado.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

UM MILAGRE ACONTECEU SHAOLIN SAIU DO COMA

Shaolin é mais forte que o acidente e sai do coma!
O comediante Shaolin animou as nossas tardes na telinha da TV por muitos anos. Ele sabia como poucos fazer piadas e imitações mito engraçadas e não é a toa que o país inteiro se comoveu com o acidente que o vitimou em janeiro de 2011.
Pois é, o tempo passou e Shaolin após ficar 5 meses internado nos hospital das clínicas acordou do coma e foi para casa. Lá ele recebe apoio integral da família e de profissionais médicos. 
O coma é um estado de letargia muito intenso onde nosso cérebro fica em torpor, é como se estivéssemos praticamente sem vida. Mas nada que uma pessoa como uma força interior e vontade de viver como Shaolin não pudesse superar.
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Apesar das contínuas sessões de fisioterapia Shaolin ainda não consegue expressar através da fala os seus sentimentos, mas o mais importante é saber que ele ainda os possui. Shaolin agora comunica-se com a família através de um equipamento que foi colocado em seu quarto, que faz a leitura de seu globo ocular e através disso transmite mensagens.
Através da máquina Shaolin continua sendo pai e esposo amoroso, o que ajuda a família a seguir forte e unida por essa difícil situação.
Seu filho, inspirado pelo pai também planeja tornar-se um comediante de sucesso e pede autorização ao pai toda vez que sai de casa. Essa é uma prova que os laços do amor e da família não puderam ser parados pelo grave acidente que Shaolin sofreu, certo?
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E vocês, querem deixar uma mensagem de apoio à Shaolin e sua família aqui embaixo? 

domingo, 15 de fevereiro de 2015

É BÍBLICO DEVEMOS FAZER O BEM, SEM OLHAR A QUEM = O sacerdote católico que salvou a vida de 1.000 muçulmanos Entrevista exclusiva com o padre Kinvi, herói da paz na África

WEB-Bernard-Kinvi-Human-Rights-WatchPeter Bouckaert/Human Rights Watch
O padre Bernard Kinvi tem 32 anos de idade, é natural de Togo e dirige uma missão na República Centro-Africana. Sozinho, no início de 2014, o pe. Bernard salvou a vida de mais de 1.000 muçulmanos que fugiam de milícias violentas, reunindo-os e abrigando-os na igreja local. Ele próprio correu um grande risco ao tomar esta atitude.

Cristãos e muçulmanos vinham coexistindo em paz na República Centro-Africana até que, no final de 2012, uma força rebelde de maioria muçulmana, chamada Seleka, tomou o controle de um número relevante de cidades do país. Avançando rumo ao sul, os milicianos chegaram à capital, Bangui, onde o presidente François Bozizé tentou um acordo com os rebeldes, mas a paz não perdurou. Em março de 2014, a Seleka já dominava Bangui.

Quando a violência atingiu Bossemptélé, cidade localizada a cerca de 186 km ao noroeste de Bangui, alguns combatentes da Seleka, feridos, procuraram atendimento no hospital de missão do pe. Bernard Kinvi. "Eu tive de proibir que eles viessem ao hospital com armas", contou ao jornal “The Irish Times” o próprio pe. Bernard, que é membro da ordem camiliana. "As pessoas estavam aterrorizadas com eles e decidiram reagir. Foi então que elas criaram o anti-Balaka", uma força de resistência ao avanço da milícia Seleka.

Por causa do trabalho humanitário do pe. Bernard, a organização “Human Rights Watch”, de defesa dos direitos humanos, o homenageou no ano passado com a entrega do prêmio Alison Des Forges.

Aleteia entrevistou o padre Bernard Kinvi.

Pe. Bernard, o senhor pode descrever as relações que existiam na comunidade local de Bossemptélé antes do início deste conflito?

Antes do início da crise político-militar, a população de Bossemptélé vivia em coesão pacífica entre cristãos, muçulmanos e animistas. A vida de todos era complementar. Os muçulmanos trabalhavam principalmente no comércio. Os Fulani eram criadores de gado e a maioria dos cristãos e animistas trabalhavam na agricultura. E eram eles que produziam os alimentos (mandioca, milho e amendoim) para os muçulmanos e para os Fulani. Todo mundo precisava do vizinho para viver melhor. Naturalmente, havia problemas, mas não eram excessivos.

De acordo com a sua experiência, o que alimentou o conflito na República Centro-Africana?

Acima de tudo, eu acredito sinceramente que a corrupção e o mau governo é que são a causa deste conflito. Além disso, a maioria das pessoas vive sem eletricidade, sem acesso a água potável, a cuidados de saúde e à educação, enquanto outros vivem na opulência, saqueando ouro, diamantes, madeira, que deveriam ser para todos. Os abusos sem fim e a corrupção provocaram desespero e raiva. E essa raiva acumulada gerou uma espiral de violência e de vingança, que, infelizmente, persiste até hoje.

Qual é a situação atual do conflito na República Centro-Africana?

O lado oeste do país está vivendo aquela “calma tensa”. As milícias anti-Balakas ainda estão bem armadas, mais do que no início da guerra, inclusive. Mas a violência diminuiu significativamente. Já na região leste do país, em especial na área de Bambari, a violência ainda é muito comum porque os Selekas e os anti-Balakas continuam presentes. É muito difícil eles viverem juntos.

Como a sua equipe consegue lidar com os dois grupos em conflito sem tomar partido?

No auge do conflito, eu reuni o pessoal do hospital e disse a todos eles: "Nós somos um hospital católico. Aqui nós tratamos todos de forma igual, seja seu amigo, seja seu inimigo. Ele matou o seu irmão ou estuprou a sua irmã? Pois bem, se ele cruzou a porta de entrada do hospital porque está doente ou ferido, você vai cuidar dele. Se você concorda, pode ficar. Se não concorda, você tem a escolha de não trabalhar mais no hospital". Logo depois eu passei a palavra para cada um dos membros da minha equipe e ouvi cada um deles responder: "Eu vou ficar para cuidar de todos, sem exceção". Foi um momento muito emocionante. E eles não disseram só palavras da boca para fora. Eles foram fiéis ao seu compromisso.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

SE FIZEREM UMA INVESTIGAÇÃO SEVERA SOBRE O ASSUNTO, DESCOBRIRÃO MAIS COISAS

Falar de corrupção, é igual está falando de um prato de comida bem gostosa. Não canso de falar sobre este assunto. A oposição de Sarney e família, reclamava que a corrupção era de mais. E agora, Governador do Maranhão eleito pela oposição com muito mérito. O senhor vai aceitar estes absurdos? Um prefeito que compra um iate por um milhão de reais  consegue com a máquina administrativa eleger sua esposa a deputada é brincadeira isso. Brincar com dinheiro publico, é crime.
olha o caso do deputado Paulo Neto corrupto, eleito, e hoje defendendo o governo.

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Marido de deputada compra iate de R$ 1 milhão para passear em Barreirinhas

Por Luís Pablo  Política
 
Iate de luxoUm conhecido prefeito do Maranhão, que usou toda estrutura da máquina pública para eleger a mulher como deputada estadual, anda tirando ‘onda’ na bela cidade turística de Barreirinhas-MA.
Blog do Luis Pablo foi informado que o marido da parlamentar comprou um ‘luxuoso’ iate no valor de R$ 1 milhão. O nome da embarcação é “2 Irmãos”.
A estrutura do iate tem duas super suítes, cozinha e banheiro, tendo os três compartimentos todos no ar-condicionado. Para se ter ideia, o som do iate custou R$ 50 mil.
O prefeito adquiriu no Estado de Goiás o seu novo ‘brinquedo de passeio’, que tem tanto ‘gás’ quanto a campanha da sua esposa.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

AS VEZES TEMOS QUE FAZER O IMPOSSÍVEL, MAIS ACREDITANDO NA JUSTIÇA BRASILEIRA. MAIS TEM HORAS QUE A PRÓPRIA JUSTIÇA DEIXA -NOS A DESEJAR

Irmãos lutam para manter o próprio pai na cadeia

Há 25 anos, José Ramos matou a ex-mulher, Maristela, e ainda atirou nos filhos que eram crianças. Pai foi preso, mas julgamento pode ser anulado.


Edição do dia 01/02/2015
01/02/2015 21h41 - Atualizado em 01/02/2015 21h41



Dois irmãos lutam para manter o próprio pai na cadeia. Há 25 anos, José Ramos matou a ex-mulher, Maristela, e ainda atirou nos filhos, que na época eram crianças pequenas.
Passaram-se duas décadas, até que o pai finalmente foi condenado e preso. Mas agora uma reviravolta pode reabrir o caso, e ele pode ser solto.
“Não tem explicação de ele ter feito isso, sabe? Com a gente, com a minha mãe... A gente podia ter sido uma família feliz.”, diz a filha Nathália Just, filha da vítima.

Nathalia, uma jovem pernambucana de 30 anos, está falando do pai: “Eu vi minha mãe morrer. Eu sei como ela morreu. Foi meu pai.”, conta ela.
O casamento dos pais de Nathália começou feliz, nos anos 80. Fotos mostram o pai, José Ramos, a mãe, Maristela Just, Natália e o irmão mais novo, Zaldo. Mas a felicidade não durou muito.
“Minha mãe trabalhava, ela vendia cosméticos, essas coisas. E ele, não. Então começou a ter esse choque de realidade, dos planos que ela queria pra família e com o que ele apresentava.”, lembra Nathália. 
A mãe decidiu se separar. O pai não se conformou. Na noite de 4 de abril de 1989, em Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco, José entrou na casa dos avós de Nathalia, onde eles moravam e mudou o destino de todos.
“Ele chamou todo mundo para conversar, no quarto, queria fazer uma reunião”, lembra a filha.
O tio de Nathália, Ulisses, quis acompanhar a conversa.
“Eu estava em cima da cama. Ela assim, de frente para mim e me arrumando. Meu tio na porta do quarto. Tinha um móvel, onde ele estava encostado. E meu irmão estava no outro cantinho da cômoda.”, lembra Nathália.
“Ele brincava com meu irmão. E de repente ele já subiu com a arma em punho. E foi muito rápido. Ele atirou na minha mãe e assim, na cabeça, para matar, realmente. Aí, nisso, meu tio entrou no quarto, ele atirou no meu tio. No que eu ia começar a correr, aí ele veio na minha direção. Então é a última olhada da minha vida nele, foi vindo a arma assim de frente e eu tentando correr da cama. Aí pegou assim em mim, no ombro direito.”, relembra a oficial de justiça.
Nathália tinha quatro anos. O irmão era ainda menor, tinha apenas dois.
“Eu corri para o corredor. E aí ele atirou no meu irmão, ele deu um tiro praticamente à queima-roupa. Na cabeça do meu irmão.”, conta Nathália.
O menino, Nathália e o tio sobreviveram. Mas ficaram com sequelas.
“Eu não consigo mexer alguns dedos da mão direita”, conta Nathália.
O irmão sofreu ainda mais. “A sequela que eu tenho é o lado esquerdo. Paralisado não, com movimento reduzido. Ele me deixou sentenciado.”, diz o irmão de Nathália, Zaldo Magalhães Just Neto, filho da vítima.
O pai de Nathália foi preso em flagrante e confessou o assassinato da mulher. Mas depois de um ano e meio foi solto.
Nathália e o irmão esperaram a Justiça, por muito tempo. 21 anos depois do crime, o júri foi finalmente marcado. Para maio de 2010. Mas nesse dia Nathália não viu o pai.
“Todo mundo lá, família, testemunhas, todo mundo presente no fórum, cadê? Nem o réu, nem o advogado. Então a juíza adiou o júri para dia 1º de junho de 2010”, conta Nathalia.
Em junho, José Ramos não apareceu de novo. Mas, mesmo sem ele e seus advogados, o julgamento foi realizado. A juíza passou a defesa para defensores públicos. E deu a sentença:
“Condeno José Ramos Lopes Neto, neste feito, a uma pena total de 79 anos de reclusão.”, sentenciou a juíza.
A partir daí, ele passou a ser considerado foragido. A família de Nathália lutava para prender o pai. Chegou a triplicar a recompensa oferecida.
A ONG da disque-denúncia tinha oferecido uma recompensa de R$ 3 mil.
“A gente disse, ‘ó a gente vai arredondar para R$ 10 mil para qualquer denúncia que leve à prisão dele.’”, conta Nathalia.
Deu certo. Em 29 de outubro de 2012, José Ramos foi preso.
“É uma sensação de alívio, no sentido de está terminando. Conseguimos por um ponto final”, fala Nathalia.
Mas não era o ponto final. No fim do ano passado, o caso teve uma reviravolta.
Agora o sentimento da Nathalia é de apreensão. Ela esperou mais de 20 anos o pai ser preso e recentemente ficou sabendo que a Justiça pode anular o julgamento.
Fantástico: Qual que é o seu medo?
Nathália Just: O medo é de ter que começar tudo de novo.
A defesa de José alega que a juíza, ao passar o caso para defensores públicos, feriu o direito do réu de escolher o seu próprio advogado.
Os advogados de José já tinham tentado na Justiça de Pernambuco e no Superior Tribunal de Justiça, anular o julgamento. O pedido foi negado.
Agora, a decisão está com o Supremo Tribunal Federal, a mais alta instância do judiciário brasileiro. E já tem um voto a favor da anulação do júri, dado pelo ministro Dias Tóffoli, que durante a sessão, justificou seu voto assim: “A juíza cometeu uma ilegalidade. Não caberia à ela constituir novo defensor, pois assim agindo violou a ampla defesa. Todos os atos são nulos, inclusive o júri realizado, inclusive a prisão determinada, é assim que voto", disse o ministro.
Outros ministros do STF ainda devem votar e todos podem mudar seus votos até a decisão final.
O Fantástico consultou o advogado criminalista Carlos Kauffmann sobre a questão.
“O réu tem o direito de escolher o seu próprio advogado. E se você tira isso do processo, você está tirando uma forma de ele produzir a sua defesa, e isso pode desequilibrar o processo pendendo pra acusação”, explica Carlos Kauffmann, advogado criminalista.
“É como se o processo fosse um jogo de baralho. E agora não volta a fase, volte uma rodada. Não é assim. São vidas. A gente ficou sem a mãe da gente pra sempre.”, diz Nathália.

O Tribunal de Justiça de Pernambuco diz que o julgamento de José demorou para acontecer porque "vários recursos foram impetrados pela defesa do réu".  Segundo o TJ, houve "cinco renúncias de advogados".
“Nada justifica, nem recursos, nem quantidade de recursos, justifica que um processo entre a data do fato e o julgamento demore 20 anos.”, afirma o advogado criminalista Carlos Kauffmann.
O ministro Dias Toffoli não quis comentar o voto para anular o júri, porque, a decisão não é definitiva. A juíza que condenou José não quis gravar entrevista.
Entramos em contato também com os advogados de José Ramos, que disseram que nem eles, nem o cliente iriam se manifestar.
Fantástico: O que você teria vontade de falar pra ele?
Nathália Just: Por quê? O que foi isso? É essa a vida que quando você gerou esses filhos, é isso que você queria dar pra gente?
Fantástico: O que você espera da Justiça?
Nathália Just: Eu espero que a Justiça tire a venda dos olhos e faça valer a lei. A minha sentença e a do meu irmão foi dada. A gente vai viver sem a mãe da gente.