segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

ALGUÉM DA GOVERNABILIDADE DO MARANHÃO TEM QUE FAZEREM ALGUMA COISA OU SERÁ QUE SEJA PRECISO MORRER PESSOAS INOCENTES QUE DÃO SUAS PRÓPRIAS VIDAS EM PRÓL DA SOCIEDADE MARANHENSE QUE ESTADO SEM LEI E ESTE?

Carlos Sá fez o prenúncio da própria morte e um desabafo chorando em vídeo


Eu estou colocando a minha cara em risco, porque muitos bandidos não gostam de mim, só que eu vou morrer fazendo o que eu sei fazer de melhor que é ser policial”

Parece situação de ficção, tipo filme, mas não, infelizmente essa é a realidade nua e crua atualmente vivida na Ilha de São Luís. A criminalidade tomou conta do dia-a-dia do maranhense, que está aprendendo a conviver com assassinatos.
O assassinato do combatente Sargente da Polícia Militar, Carlos Magno Ribeiro de Sá, na noite deste domingo 07/12, próximo a empresa 1001, no bairro Forquilha, foi anunciado por ele mesmo na sua página de facebook.
Policial prevendo a própria morte
Policial prevendo a própria morte
“Hoje ajudo a carregar meus companheiros, amanhã eles me carregarão também”, escreveu Sá pela sua página na rede social.
Diante do pulso firme, Carlos Sá era temido por diversos bandidos da Capital, perdendo apenas para o Coronel Ivaldo Barbosa, como o mais odiado pela bandidagem.
Em um vídeo do Programa Comando 190, o policial emocionado aparece durante o sepultamento do colega de farda Dezivaldo Costa dos Santos, assassinado a tiros no dia 01/11, quando atuava como segurança na Fibral do Bairro do São Cristovão, em São Luis.
No desabafo de Carlos Sá à sociedade, ele diz que sofria constantes ameaças: “Ontem vários bandidos estavam à minha procura, mas graças a Deus hoje estou aqui (…)”
Carlos Sá
Carlos Sá carregando caixão com corpo de mais um colega de farda
Continuando o desabafo visivelmente emocionado, disse: “Quantos policiais ainda vão ter que morrer para que a sociedade e o poder tome conta que nós somos país de família, somos policiais que trabalhamos em prol da sociedade, mesmo com o risco da própria vida (…)”
E antes de finalizar afirmou: “Vou morrer fazendo o que eu sei fazer de melhor que é ser policial”. 
Infelizmente, parece que estava profetizando sua morte, pois, foi da forma que morreu.
Em tempo: Ainda na madrugada de ontem, assim que a notícia do assassinato do policial se espalhou, em diversos bairros de São Luís, facções soltaram foguetes comemorando a morte do Sargento.

Novo depoimento lança suspeita sobre avô de Isabella Nardoni

Antônio Nardoni estaria envolvido na morte da neta, de 5 anos.
Se a denúncia for comprovada, ele pode responder pelo assassinato.





Um caso policial que o Brasil jamais vai esquecer: a morte da menina Isabella Nardoni, jogada do sexto andar de um prédio em São Paulo. O pai e madrasta da menina foram condenados e estão presos por esse crime.
Mas agora, seis anos depois da tragédia, um depoimento dado à Justiça levanta a suspeita de que uma terceira pessoa pode estar envolvida no crime.
Uma mulher guarda um segredo há mais de seis anos. Um segredo que pode provocar uma reviravolta em um dos crimes mais conhecidos da crônica policial brasileira.
“Me atrapalhava até o sono saber de um crime bárbaro, me comportar como se não soubesse e me manter em silêncio”, conta uma mulher que trabalha no sistema prisional de São Paulo e não quis ser identificada.
Ela tem medo de sofrer ameaças. “Essa história me incomoda. Eu me sinto no dever de contar”, diz.
A história a ser revelada começou em 2008 na cadeia de Tremembé. Lá dentro, ela conheceu Anna Carolina Jatobá, presa condenada por matar a enteada Isabella Nardoni.
“Foram os primeiros dias dela naquela unidade. Ela tinha muito medo do convívio com as outras presas”, conta a funcionária.
A funcionária afirma: a madrasta de Isabella, que do lado de fora da cadeia sempre negou participação no crime, dentro da penitenciária, contou outra versão.
“Somos totalmente inocentes. Eu nunca levantei um dedo, nunca falei um nada, nunca nem gritei com ela”, disse Jatobá em entrevista ao Fantástico, no dia 20 de abril de 2008.
Segundo a funcionária, Anna Jatobá assumiu ter batido na menina e que o marido Alexandre jogou a própria filha pela janela. A madrasta fez mais: acusou uma terceira pessoa, diz a testemunha.
É uma nova revelação: Antônio Nardoni, o sogro de Anna Jatobá, estaria envolvido na morte da neta, de 5 anos.
“Ela falou que o sogro mandou, orientou os dois a simular um acidente. Eu ouvi da boca dela, falou para mim, olho no olho”, conta a funcionária.
Esta é a versão que a madrasta de Isabella teria revelado depois de presa sobre aquela noite trágica de 29 de março de 2008.
Fantástico: Como as agressões começaram?
Funcionária: Eles foram no supermercado, fizeram uma compra com as crianças. Não levaram a compra para casa. O cartão não passou, deu algum problema. Aí, eles estavam nervosos.
De acordo com a funcionária do sistema carcerário, Anna Jatobá disse que bateu com violência na enteada dentro do carro da família.
Funcionária: Falou que ela bateu na menina, porque a menina não parava de encher o saco.
Fantástico: Usou esse termo?
Funcionária: É, usou esse termo, que a menina estava enchendo muito o saco, que não era para ser tão grave. Pensou que matou, pensou que a menina estivesse morta.
Na época do crime, o Instituto de Criminalística fez um vídeo mostrando passo a passo as conclusões da polícia e do Ministério Público. Para a acusação, Isabella foi agredida dentro do carro na testa, com um anel ou uma chave.
Segundo as investigações, depois, no apartamento do casal, Alexandre jogou a filha no chão com força e Anna Jatobá apertou o pescoço da menina, provocando asfixia.
“Ela fala que não estrangulou a menina, que a menina foi colocada, que ele colocou a menina no chão, acreditando que a menina tivesse morta, enquanto ela ligava para o sogro”, conta a funcionária.
Ainda segundo a funcionária, na conversa com o sogro Antônio Nardoni, a madrasta da menina teria ido direto ao ponto.
“Falou para o sogro que matou a menina e ele falou: ‘Simula um acidente, senão vocês vão ser presos’. Aí, tiveram a ideia de jogar a menina pela janela. Que o Alexandre só jogou a filha, porque acreditava que ela estivesse morta e que ele entrou em choque depois que ele jogou, acreditando que estava morta. Desceu e a menina estava viva”, conta a funcionária.
Na época do crime, com a quebra do sigilo telefônico do casal, ficou comprovado que, a partir das 23h51m09s da morte de Isabella, Antônio Nardoni e Anna Jatobá conversaram durante 32 segundos.
“A ligação teria sido feita logo depois do corpo ter sido jogado. É isso que a investigação indicou, mas nós temos que apurar se havia outro telefone, usaram outro celular. Não sei. Nós teríamos que ver agora de que maneira isso foi feito”, afirma Francisco Cembranelli, promotor de Justiça do caso Isabella.
Fantástico: Por que que ela nunca denunciou o sogro?
Funcionária: Porque ele sustenta ela, a família toda, os filhos dela. Com certeza, é pelo silêncio dela. Ela recebe muita coisa de fora, vários tipos de queijos, brincos. O colchão que ela dorme é especial. Foi presente do Seu Nardoni para ela, porque estava dando problema na coluna dela o colchão da penitenciária.
Fantástico: Ela demonstrou remorso, arrependimento, na hora que ela contou essa história?
Funcionária: Não. Ela só estava com medo da situação dela perante as outras presas, pela barbaridade do crime, pela repercussão que deu. O medo dela era de como conviver com as presas.
Na terça-feira passada (2), a funcionária do sistema carcerário paulista procurou o Ministério Público. Ela prestou um depoimento oficial, e o Fantástico acompanhou.
Fantástico: Por que a senhora resolveu denunciar só agora, seis anos depois, a conversa que a senhora teve com a Anna Carolina Jatobá?
Funcionária: Na verdade, eu queria denunciar a partir do momento que eu ouvi. Essa história me pesava a consciência, saber de um crime e não denunciar. Eu só não sabia um meio legal de denunciar sem me comprometer.
O Ministério Público garantiu o sigilo. “Ninguém saberá o nome ou qualquer identidade dessa testemunha. Se as investigações evoluírem, é claro que é possível que surja um novo júri”, afirma o promotor de Justiça Paulo José de Palma.

Francisco Cembranelli: Seria uma nova investigação agora objetivando apurar responsabilidade de uma outra pessoa citada por ela no cometimento do crime.
Fantástico: O Antônio Nardoni foi considerado suspeito durante a investigação do assassinato da Isabella Nardoni?
Francisco Cembranelli: Durante a investigação havia suspeitas, sim, porque houve um contato do casal com o pai em um momento muito próximo ao crime. Mas nós não conseguimos na investigação também trazer responsabilidade para outras pessoas. Por isso, somente o casal foi denunciado.
As revelações feitas pela testemunha podem repercutir imediatamente. O depoimento dela será analisado nesta semana por uma promotora do Fórum de Santana, que hoje cuida do Caso Isabella. Depois, policiais devem ouvir Anna Jatobá, Antônio Nardoni e a testemunha que fez a denúncia.
Fantástico: A senhora está com a consciência tranquila?
Funcionária: Estou. O que eu ouvi foi o que eu falei em depoimento e o que eu te falo agora. Eu tenho convicção que a Anna Carolina não mentiu para mim. Eu não sei se ela vai repetir isso agora, se ela vai assumir.
A testemunha conta que o sofrimento de Ana Carolina Oliveira, a mãe de Isabella Nardoni, também pesou na hora de decidir que deveria denunciar.
“Já cheguei a sonhar com com a mãe da Isabella. Eu me comovia com a situação dessa mãe. Eu soube de uma coisa bárbara, abominável, e denunciei”, disse a funcionária.
O casal Nardoni sempre negou o crime, mantém a versão de que um criminoso invadiu o apartamento deles na Zona Norte de São Paulo e matou Isabella. Já a acusação nunca acreditou nisso.
No julgamento, em 2010, Anna Jatobá foi condenada a 26 anos de cadeia, e Alexandre, a 31 anos. Os dois continuam presos.
Pedimos à Anna Jatobá que gravasse uma entrevista. Ela não aceitou.
E o que Antônio Nardoni, o avô paterno de Isabella, que é advogado, tem a dizer sobre as novas denúncias?

Ele atendeu o Fantástico por telefone. Disse que jamais falou para Anna Jatobá simular um acidente.
“As pessoas, às vezes, agem como se eu fosse o monstro da história. Eu tenho a minha consciência tranquila. Eu nunca faria isso. Quando ela ligou, ela ligou dizendo que a Isabella tinha caído, mas eu achei que a Isabella tinha caído no apartamento. A gente nunca imagina uma coisa dessa. Não teve nada além disso. Vem uma pessoa falar uma mentira dessa. A gente só tem a lamentar que uma pessoa dessa faça uma coisa dessa para prejudicar quem não está mexendo com ela”, diz Antônio Nardoni.
Sobre a denúncia de que ele compra o silêncio da nora, com regalias na cadeia, Antônio Nardoni disse:
“O que eu faço por ela é uma coisa que, primeiro, é permitido. Segundo, é um pedido do Alexandre para não deixar faltar nada para ela nem para os filhos. E a gente realmente não deixa faltar. Ela tem um problema de coluna. A diretoria, mediante o relatório médico, autorizou a entrada do colchão e a gente levou o colchão. Vou defendê-los enquanto eu viver, está certo? É porque eu tenho absoluta convicção de que eles não fizeram nada. Eu também não fiz nada”.

A Secretaria de Administração Penitenciária confirmou ao Fantástico que Anna Carolina Jatobá ganhou um colchão com altura maior do que os das outras presas.
O Fantástico também procurou o advogado da família Nardoni. “Eu vou ter acesso ao depoimento dessa moça. Nós tomaremos todas as medidas judiciais cabíveis contra ela. É uma exposição dos avós em uma história sem pé nem cabeça”, afirma Roberto Podval.
Francisco Cembranelli foi o promotor do caso Isabella. Foi promovido e hoje é procurador de Justiça. Em uma possível nova investigação, não atuaria mais no caso.
Cembranelli afirma que, se a denúncia for comprovada, Antônio Nardoni também pode responder pelo assassinato de Isabella e considerou a testemunha convincente. “Creio que ela tem realmente essa intenção de contar a verdade, de propiciar condições para que a Justiça possa prevalecer e responsabilizar todos os envolvidos na morte de Isabella”, diz.

“O meu dever já fiz. Se ele for culpado, tem que ser condenado mesmo. Se for inocente, que apareça a verdade. O que importa é que agora eu estou bem com a minha consciência. Eu fiz o que eu achava que deveria ser feito”, diz a funcionária.

Agente carcerária afirma que avô de Isabella Nardoni participou do assassinato da neta

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

ISSO TAMBÉM ACONTECEU NAS PRAIAS DE FORTALEZA "AS PROFECIAS NÃO MENTEM" APOCALÍPSE FALA TUDO

Moradores da aldeia Xinmeizhou, na China, ficaram perplexos quando acordaram neste sábado (26) e viram que o rio que corta a cidade estava totalmente vermelho.
De acordo com o tabloide britânico Daily Mail, testemunhas afirmam que às 5 horas da manhã as águas estavam da cor normal, mas que em poucos minutos, se transformaram em vermelho. Ainda disseram que o líquido tinha um cheiro estranho.
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Na Wan, um dos moradores, disse que ficou impressionado porque o rio é bom. “Nós sempre pescamos aqui e até bebemos a água desse rio por que é boa. Ninguém tem ideia do que aconteceu, nem por que ficou tão poluído, já que não existem fábricas que despejam qualquer coisa aqui”.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

NÃO ADIANTA QUERER SER O DONO DA VERDADE, POIS O TIRO PODE SAIR PELA CULATA, E CORRUPÇÃO POLÍTICA NO BRASIL, PARECE VIM BERÇO "QUE VERGONHA"!!!!!

28/11/2014 - GRAMPOS DA PF REVELAM TRÁFICO DE INFLUÊNCIA, LAVAGEM DE DINHEIRO E CORRUPÇÃO NO PSDB E PSB

GRAMPOS DA POLÍCIA FEDERAL MOSTRAM ESQUEMA MILIONÁRIO DURANTE GOVERNO DE EDUARDO CAMPOS

Investigações revelaram intensa atividade de tráfico de influência, lavagem de dinheiro e corrupção de empresários e políticos ligados ao PSDB e ao PSB.
Grampos realizados pela Polícia Federal, com autorização da justiça, dentro das Operações “Farda Nova” e ”Zelador”, iniciadas ainda em 2007, para investigar ações do doleiro Jordão Emerenciano, com o “Jogo do Bicho” (objeto da Operação “Zebra”), acabou por flagrar a intensa atividade de tráfico de influência, lavagem de dinheiro e corrupção ativa e passiva, de políticos e empresários, dentro do governo Eduardo Campos e até do que nas conversas se chamou de negócios com “petróleo”.
Dentre os flagrados pelos grampos da Polícia Federal, destacam-se, pela desenvoltura com que operavam e direcionavam licitações e negócios de empresários em SUAPE, em troca de comissões que chegavam a 35% do valor contratado pelas mais diversas secretarias e órgãos do Governo do Estado de Pernambuco, o ex-vereador de Jaboatão dos Guararapes, Geraldo Cisneiros, hoje um dos coordenadores da campanha de Aécio Neves, em Pernambuco e extremamente ligado a tucanos da mais alta plumagem, o ex-deputado federal Bruno Rodrigues, hoje do PSB, mas quando das práticas criminosas filiado ao PSDB e o até hoje presidente da CEASA de Pernambuco, Romero Pontual, do PSB e ex-tesoureiro de campanha do Partido Socialista Brasileiro e do ex-governador Eduardo Campos.
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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

ESTÁ ACONTECENDO DE TUDO POVOS DE POUCA FÉ. SER´QUE JÁ ESTAMOS CHEGANDO AO FIM DO MUNDO?

Padre excomungado por defender gays questiona papa Francisco

O ex-padre disse que padres pedófilos eram afastados, mas não excomungados. "Onde está a igreja aberta que você está falando?", comentou
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FOTO: REPRODUÇÃO YOUTUBE
"Deus não exclui ninguém. #EaiPapa?", escreveu Roberto na descrição do vídeo
O ex-padre Roberto Francisco Daniel, 49, que teve excomunhão oficializada pelo Vaticano, gravou na última semana um vídeo direcionado aopapa Francisco. Na "conversa", ele questiona a punição determinada pela Igreja católica, tendo em vista o diálogo propagado.

"O interessante é que você vem se mostrando aberto ao diálogo. Aí vem a ratificação da minha excomunhão, que é uma postura de não dialogar. Se a igreja me excomunga porque refleti sobre ideias, onde está a igreja aberta que você está falando?", explica.

Excomungado desde abril de 2013 pela Diocese de Bauru, padre Beto, como era conhecido, recebeu a confirmação da punição na semana passada, por defender o casamento entre gays e divorciados. No vídeo, ele também pergunta ao papa sobre os padres pedófilos que foram afastados, mas não excomungados. "Você tem um clero que muitas vezes não age com ética e transparência", critica. 
Atualmente, Beto dá aulas em universidades e escreveu o livro "Verdades Proibidas - ideias do padre que a igreja não conseguiu calar”. Nas redes sociais, o ex-padre fez campanha com a #EaíPapa?. Até as 14 horas desta segunda-feira, 24, o vídeo já havia sido visualizado por 10.118 pessoas. Assista: