domingo, 13 de novembro de 2011

Graças ao trabalho das forças armadas brasileiras, este bandido não pertubará mais a sociedade

SERIA MUITO MELHOR, SE O MUNDO PUDESSE VIVER SEM DROGAS

A DROGA NÃO LEVA NIGUEM A VITÓRIA





O QUE ADIANTA SER BEM FINACEIRAMENTE, E TER QUE PRESTAR CONTAS JUSTIÇA



QUEM PLANTA VENTO, COLHE TEMPESTADE.







O traficante Nem foi encaminhado para a sede da PF após ter sido capturado na madrugada desta quinta-feira. À tarde, ele e demais traficantes foram transferidos para o Complexo Penitenciário de Bangu
Desde que começou o cerco à Favela da Rocinha, vários bandidos foram presos, entre eles o chefe do tráfico de drogas na comunidade, Antonio Bonfim Lopes, o Nem. O traficante foi preso por policiais do Batalhão de Choque na noite de quarta-feira (9), na Lagoa, quando tentava fugir escondido no porta-malas de um carro.

Pela primeira vez após a prisão do traficante, que repercutiu até na imprensa internacional, o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, se encontrou com os dois policiais militares que detiveram o traficante Nem, recusando propina oferecida no valor de R$ 1 milhão.

– Nesses momentos, os policiais militares e civis se orgulham da profissão. O policial se sente valorizado. E muitas outras prisões ainda estão por acontecer – afirmou Beltrame, que já solicitou autorização ao Tribunal de Justiça do Rio para transferir o traficante Nem para um presídio de segurança máxima fora do estado.

Após receber os cumprimentos do secretário de Segurança, o tenente do Batalhão de Choque Disraeli Gomes ressaltou sua paixão pela profissão.

– Não pensava em ser policial militar. Cursei até o 5º período de Enfermagem, mas quando entrei para a corporação, me apaixonei. Hoje, sinto muito orgulho – disse o tenente.

Com apenas 26 anos e há quatro na corporação, o tenente Ronald Cadar afirmou que casos como este não são exceção, mas a regra.

– Considero esta prisão apenas mais um trabalho. A Polícia Militar tem diversas ações positivas, mas poucas são divulgadas. Essa é a ética ensinada pela corporação. Tudo na vida são escolhas, e esta foi a minha – afirmou Cadar

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