Se levo até você informações que lhe deixam satisfeito alegro-me pela escolha, e saúdo na paz do senhor.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
CLÉO PIRES HERDOU DO PAI O SABOR DA SEPARAÇÃO
Giro Famosidades
Cleo Pires confirma fim de casamento com produtor; Domingos Montagner é apontado como pivô
AgNewsMOSTRAR MINIATURAS
Por FAMOSIDADES
SÃO PAULO - O término do casamento de Cleo Pires e João Vicente de Castro foi confirmado pela própria atriz. Agora, boatos dão conta de que o motivo da separação seria o ator Domingos Montagner.
Cleo e Montagner vivem um romance proibido e apimentado na novela “Salve Jorge”. O entrosamento entre os dois é tão nítido na trama, que rumores apontam a possibilidade da paixão ter saído das telas para a vida real.
No entanto, Domingos, que é casado há onze anos e pai de três filhos, negou qualquer envolvimento com a colega de cena.
Sobre a separação do produtor, Cleo se pronunciou ao jornal "Agora": “Estamos separados. Já há algum tempo nossos caminhos se tornaram distintos, mas o amor e o respeito continuaram. Pedimos que respeitem a dor e a complexidade do momento”.
O casamento da filha de Gloria Pires com o publicitário durou quatro anos. Os dois se conhecem há mais de 15 anos.
Comandante quer pesquisa para saber o que a população pensa da PM
Levantamento inédito deve ocorrer ainda no primeiro trimestre de 2013.
Coronel Benedito Meira completou um mês à frente da corporação em SP.
Kleber TomazDo G1 São Paulo
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Coronel Benedito Meira é comandante-geral daPolícia Militar (Foto: Reprodução TV Tem)
Um mês após ser anunciado pelo governo deSão Paulo como o novo comandante-geral da Polícia Militar, o coronel Benedito Roberto Meira afirmou que dará seguimento a um projeto de seus antecessores para saber o que a população pensa sobre a corporação. Para isso, deve ser aberta licitação para uma empresa realizar uma pesquisa inédita de opinião em todo o estado até o primeiro trimestre de 2013.
“Será importante e é necessário saber o que a população pensa, o que imagina e o que quer da PM”, afirmou o coronel Benedito Meira em entrevista ao G1 na quarta-feira (26) na capital paulista. "A partir do resultado dessa pesquisa, o comando poderá traçar novas maneiras de agir, ações e futuros investimentos".
O chefe da corporação, que assumiu o posto de comandante no lugar de Roberval França, em meio a uma onda de violência com recordes de assassinatos, quer combater, por exemplo, a truculência nas abordagens e revistas feitas por seus subordinados.
“Às vezes escuto que a PM age com truculência e violência. Isso tem de mudar. No meu comando, as abordagens vão aumentar, mas elas deverão ser feitas com critérios, e com educação”, disse Meira. “Tenho informações de pessoas que reclamam da forma como são tratadas pela polícia”.
saiba mais
O Ministério Público apura a suspeita de que parte dos homicídios cometidos neste ano tenha sido resultado de 'guerra' entre criminosos e policiais militares. No início deste mês, a PM informou que a sua Corregedoria abriu cerca de 350 inquéritos para apurar a participação de policiais em assassinatos. Vinte e um agentes chegaram a ser presos em flagrante por esse tipo de crime. Os dados mais recentes indicam ainda que 324 agentes foram demitidos em 2012 por causa de irregularidades.
Para o coronel, a onda de violência pode ter influenciado negativamente na visão que a população estaria tendo da PM. “Uma conduta ilegal de um policial não representa a maioria dos policiais, mas a mudança de postura é fundamental para a imagem da instituição”.
De acordo com o comandante da PM, os policiais passarão por reciclagens sobre qual o procedimento correto numa abordagem. “O PM tem de saber o papel dele nesse momento, mas o cidadão também precisa saber onde vão seus deveres”, disse Meira. “O procedimento da PM de abordar suspeitos será mantido, o que tem de mudar é o tratamento.”
Segundo Meira, saber o que o cidadão pensa da PM é necessário. “Nos anos 90, eu era comandante de uma companhia de Bauru. Uma pesquisa de opinião naquela região apontou, por exemplo, a necessidade da implantação de uma base comunitária num bairro. Ou seja, a pesquisa ajudou a descobrirmos essa necessidade”, comentou o comandante.
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