terça-feira, 9 de junho de 2015

O BRASILEIRO SÓ FECHA A PORTA DEPOIS DE ROUBADO. FOI PRECISO OS GAY ABUSAREM DE TUDO, ATÉ IMITAREM CRISTO, OS POLÍTICOS RESOLVEM FAZEREM ALGUMA COISA. Após Parada Gay, "Cristofobia" pode virar crime hediondo Líder do PSD, Rogério Rosso, apresentou projeto na Câmara que eleva pena para o crime de ultraje a culto

Depois da polêmica “crucificação” em um dos carros da Parada Gay de São Paulo, o líder do PSD na Câmara, Rogério Rosso (DF), apresentou um projeto de lei nesta segunda-feira (8) para transformar em crime hediondo a prática de ultraje a culto. Na justificativa do texto, o deputado chama de “Cristofobia” as manifestações de grupos LGBTs que se utilizam de símbolos religiosos.
 Foto: Instagram / Reprodução
Contra a homofobia, a modelo transexual Viviany Beleboni desfilou seminua em uma cruz
Foto: Instagram / Reprodução
Evangélico, Rosso quer aumentar a pena de “ultraje a culto e impedimento ou perturbação de ato a ele relativo” para quatro a oito anos de prisão, além de multa. Atualmente, o Código Penal prevê um mês a um ano de detenção, além de multa. Se o crime for classificado como hediondo, o autor não poderá ser liberado mediante fiança.
“A intenção desse projeto de lei é proteger a crença e objetos de culto religiosos dos cidadãos brasileiros, pois o que vem ocorrendo nos últimos anos em manifestações, principalmente LGBTs, é o que podemos chamar de “Cristofobia”, com a prática de atos obscenos e degradantes que externam preconceito contra os católicos e evangélicos”, escreveu o deputado no projeto de lei.
Na Parada Gay de São Paulo, no domingo, a modelo transexual Viviany Beleboni desfilou seminua em uma cruz, em referência a Jesus Cristo. Uma placa acima de sua cabeça carregava a frase “basta de homofobia com GLBT”, o que gerou reação de religiosos.
“Alguns manifestantes que participam de ‘Paradas LGBTS” ou “Parada Gay” têm zombado e desrespeitado a fé dos cristãos, agindo reiteradamente de forma desrespeitosa contra os símbolos do cristianismo”, acrescentou o parlamentar.
Ainda não há previsão para o projeto começar a tramitar na Câmara. Se aprovado, ainda precisará passar pelo Senado e pela sanção da presidente Dilma Rousseff.


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