Fracasso. Não há outra palavra para definir a campanha da seleção brasileira masculina de futebol nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Fracasso. Foi esta a palavra que o técnico Ney Franco usou para definir o que seria a campanha da equipe em caso de uma eliminação ainda na primeira fase.
Neste domingo, no Estádio Omnilife, o futebol brasileiro fracassou. A derrota da seleção sub-20 para a Costa Rica, por 3 a 1, foi a pá de cal em uma série de três jogos ruins, que começou com empates por 1 a 1 com a Argentina e 0 a 0 contra Cuba.
O futebol brasileiro no Pan decepcionou, também, a torcida mexicana. Disposta a apoiar desde o início, em todas as partidas, ela teve de virar-se contra a seleção verde e amarela. Foi assim nos dois primeiros jogos. Foi assim neste domingo. Aos poucos, os mexicanos foram deixando o estádio.
Os que ficaram, preferiram apoiar os costarriquenhos ou passar o tempo brincando com as bolas infláveis que circulavam pelas arquibancadas quase vazias.
Com a derrota, o Brasil termina na terceiro lugar no Grupo B com apenas dois pontos, atrás de Argentina e Costa Rica. A campanha já se iguala à pior dos brasileiros em Jogos Pan-Americanos - a equipe foi quinta colocada em 1995, em Mar del Plata, e 2007, no Rio.
Na terça-feira, o duelo entre Uruguai e Trinidad e Tobago pode piorar ainda mais as coisas. Se Trinidad e Tobago vencer, empatar, ou perder por menos de dois gols, ficará na quinta colocação, empurrando os brasileiros para seu pior desempenho isolado na história.
O jogo - Após empatar dois jogos, o Brasil entrou em campo com a obrigação de vencer. O objetivo, no entanto, ficou mais complicado no primeiro minuto do duelo, quando o costa-riquenho Bryan Vega abriu o placar.
Na marca dos 16 minutos, a situação piorou. O volante do Botafogo, Lucas Zen, errou a bola, acertou o pé no pescoço do adversário e foi expulso pelo árbitro. As notícias ruins não acabariam aí.
Aos 21, Jonathan Mc Donald aproveitou falha da zaga, driblou dois e acertou um lindo chute, encobrindo o goleiro brasileiro Cesar: 2 a 0 Costa Rica, que poderia ampliar, quando o próprio Mc Donald cobrou um pênalti - que foi apitado após Frauches meter a mão na bola acintosamente - na trave.
Capitão e principal atleta da equipe do técnico Ney Franco, o atacante Henrique conseguiu um alento ainda na primeira etapa. Após boa jogada de Cidinho, o são-paulino bateu forte e descontou. No entanto, a reação não se prolongou. Pelo contrário.
Antes ainda da ida ao intervalo, os caribenhos marcaram mais um. O oportunista Mc Donald aproveitou outro vacilo da defesa brasileira e chutou com estilo para esfriar ainda mais o ânimo tupiniquim.
Na segunda etapa, o Brasil mostrou uma vontade maior, mas a inferioridade numérica e a diferença no placar prejudicaram o time nacional, que caiu fragorosamente no país, por ironia, no qual conquistou o tricampeonato mundial em 1970 com a Seleção principal.
Neste domingo, no Estádio Omnilife, o futebol brasileiro fracassou. A derrota da seleção sub-20 para a Costa Rica, por 3 a 1, foi a pá de cal em uma série de três jogos ruins, que começou com empates por 1 a 1 com a Argentina e 0 a 0 contra Cuba.
O futebol brasileiro no Pan decepcionou, também, a torcida mexicana. Disposta a apoiar desde o início, em todas as partidas, ela teve de virar-se contra a seleção verde e amarela. Foi assim nos dois primeiros jogos. Foi assim neste domingo. Aos poucos, os mexicanos foram deixando o estádio.
Os que ficaram, preferiram apoiar os costarriquenhos ou passar o tempo brincando com as bolas infláveis que circulavam pelas arquibancadas quase vazias.
Com a derrota, o Brasil termina na terceiro lugar no Grupo B com apenas dois pontos, atrás de Argentina e Costa Rica. A campanha já se iguala à pior dos brasileiros em Jogos Pan-Americanos - a equipe foi quinta colocada em 1995, em Mar del Plata, e 2007, no Rio.
Na terça-feira, o duelo entre Uruguai e Trinidad e Tobago pode piorar ainda mais as coisas. Se Trinidad e Tobago vencer, empatar, ou perder por menos de dois gols, ficará na quinta colocação, empurrando os brasileiros para seu pior desempenho isolado na história.
O jogo - Após empatar dois jogos, o Brasil entrou em campo com a obrigação de vencer. O objetivo, no entanto, ficou mais complicado no primeiro minuto do duelo, quando o costa-riquenho Bryan Vega abriu o placar.
Na marca dos 16 minutos, a situação piorou. O volante do Botafogo, Lucas Zen, errou a bola, acertou o pé no pescoço do adversário e foi expulso pelo árbitro. As notícias ruins não acabariam aí.
Aos 21, Jonathan Mc Donald aproveitou falha da zaga, driblou dois e acertou um lindo chute, encobrindo o goleiro brasileiro Cesar: 2 a 0 Costa Rica, que poderia ampliar, quando o próprio Mc Donald cobrou um pênalti - que foi apitado após Frauches meter a mão na bola acintosamente - na trave.
Capitão e principal atleta da equipe do técnico Ney Franco, o atacante Henrique conseguiu um alento ainda na primeira etapa. Após boa jogada de Cidinho, o são-paulino bateu forte e descontou. No entanto, a reação não se prolongou. Pelo contrário.
Antes ainda da ida ao intervalo, os caribenhos marcaram mais um. O oportunista Mc Donald aproveitou outro vacilo da defesa brasileira e chutou com estilo para esfriar ainda mais o ânimo tupiniquim.
Na segunda etapa, o Brasil mostrou uma vontade maior, mas a inferioridade numérica e a diferença no placar prejudicaram o time nacional, que caiu fragorosamente no país, por ironia, no qual conquistou o tricampeonato mundial em 1970 com a Seleção principal.
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