Há uma profecia, hoje bastante falada e propagada em todo o mundo, que afirma que o atual Papa, Cardeal Jorge Mário Bergóglio, que adotou, após sua eleição, o nome de “Francisco”, em homenagem a São Francisco de Assis, é o papa do fim do mundo. Quais os motivos para isso e quais as razões para acreditar em tais presunções? Esse artigo propõe explicar tal profecia e dar a conhecer o conteúdo de tal afirmação.
1. A profecia
A princípio, a profecia fala sobre diversas coisas que deveriam acontecer no decorrer dos tempos e que seriam como o desenrolar de toda a história que depois culminaria no fim de tudo. Assim, são citadas as guerras, a fome, as doenças, as catástrofes e todas as coisas que direta ou indiretamente estariam ligadas a esse fim. E como tudo se mostrou de fato real na vida das pessoas e no mundo, sendo inclusive constantes e progressivas, a certeza das pessoas aumentou ainda mais. O iminente fim do mundo estaria de fato chegando. Ou não?
2. O Papa Francisco
Onde entra a pessoa do Papa nessa situação?
Os que acreditam na teoria de que o Papa Francisco é o Papa do Apocalipse se baseiam na profecia de São Malaquias, que afirma que “o último papa antes do final dos tempos será o número 112 desde Celestino 2, no século 12, sob cujo mandato a Cidade das Sete Colinas será destruída”.
Bento XVI, o predecessor de Francisco, era o de número 111 após Celestino Por isso, quando ele anunciou sua renúncia, logo tiveram início as especulações daqueles que já conheciam as profecias. Seria eleito o 112° Papa, que seria o do final dos tempos. A Cidade das Sete Colinas, citada na profecia, é Roma, na Itália, onde está situado o Estado do Vaticano, sede da Igreja Católica Apostólica Romana, onde fica a Cúria Pontifical, “casa” do Papa.
3. Confiabilidade
É possível acreditar em tais profecias? Sim, mas não completamente. Há sérios motivos para se ter ressalvas quanto ao assunto. As milhares de teorias sobre o fim do mundo constituem o caráter dessa dúvida. Se for de fato verdade, haverá de acontecer. Quem sabe?...
Na derradeira perseguição da Santa Igreja Romana estará sentado (no sólio pontifício) Pedro Romano, que apascentará suas ovelhas em meio a múltiplas tribulações: as quais transcorridas, a cidade das sete colinas destruída, o Juiz poderoso julgará o povo. Fim.
Francisco não será o último papa da Igreja... mas da Igreja em Roma. Como se pode perceber nas quadras de Nostradamus, Pedro Romano será eleito exactamente no momento em que se aproxima a transição da Igreja para Jerusalém. O papado seria então transferido para Jerusalém, e a sede da Igreja - o novo templo de Jerusalém - no lugar onde se encontra o Domo da Rocha, considerado um dos locais mais sagrados do islamismo. É evidente que de alguma forma essa mesquita não estará mais lá... Este seria terceiro dos sete sinais que nos levariam ao Armagedom.
Em seu papado (de Pedro Romano, não de Francisco) a Igreja, depois das grandes turbulências, conhecerá sua idade de ouro, em presença do Esperado em novo. Ele será, conforme deixou escrito a Monja de Dresden (religiosa alemã que viveu de 1683 a 1709) o "mui Clemente Vigário na Terra de Nosso Senhor, que quis um novo Francisco à sua mesa, porque toda Igreja necessitava ser lavada e purificada; tua tiara será a pobreza e teu manto a humildade... e depois de ti descerá do céu aquele Bendito que selará os tempos e continuará a semeadura no milénio do êxtase do Espírito Santo..."