quinta-feira, 29 de setembro de 2016

É A OPINIÃO DO PADRE DEVEMOS RESPEITAR E NA VERDADE A POLÍTICA DO NOSSO PAIS TÁ CHEIA DE RELIGIOSOS QUE DEPOIS DE ELEITOS, BRIGAM PARA DISPUTAR O PRIMEIRO LUGAR DE ENRIQUECIMENTO CORRUPTO

VEJA A DEMONSTRAÇÃO.


Padre Marcelo Rossi faz apelo: "nunca vote em um religioso"

Após um período de depressão, no qual sofreu uma transformação na aparência, o religioso desabafou sobre sua frustração na política e como se recupera de uma dieta absurda que ele mesmo criou


No momento que conversamos com o Padre Marcelo Rossi por telefone, seu nome era um dos mais comentados no Twitter. O motivo? Sua aparência. Há pouco mais de um ano, o religioso perdeu, de forma repentina, mais de 30 kg, mas há quem ainda leve um susto ao ver como a mudança não corresponde nada à lembrança do padre disposto e carismático do início dos anos 2000.
<p>Padre Marcelo Rossi em 2012 e em 2013, já bem mais magro</p>
Padre Marcelo Rossi em 2012 e em 2013, já bem mais magro
Foto: Edson Lopes Jr/Terra/Leo Franco e Thiago Duran / AgNews
Sem rodeios, Padre Marcelo falou abertamente ao Terra sobre o que estava por trás da transformação: uma depressão silenciosa, agravada por uma dieta que consistia em apenas folhas de alface, cebolas e três hambúrgueres por dia. "Eu sofri tudo calado, mas nunca deixei de celebrar uma missa", lembra. A aparência se tornou uma espécia de fardo para o padre, que não sabe dizer ao certo quem o cobrava pelo sobrepeso e, em seguida, pela magreza excessiva. "Dizem que os fiéis comentam sobre meu peso. Mas eu tô ótimo."
A prova, segundo ele, são os 12 km que ele corre todos os dias na esteira. Exceto pela noite anterior à nossa entrevista, quando ficou frustrado com o debate entre os presidenciáveis, exibido na quinta-feira (16) pelo SBT. "Foi horrível. Eu queria saber sobre educação, saúde e projetos. Não queria saber de brigas", desabafou, deixando espaço para expor a sua opinião política a respeito de outro tema pertinente às eleições deste ano.
Terra - Nessas eleições vimos muito do embate entre evangélicos ou cristãos defendendo certas posições mais conservadoras. Tivemos até um pastor como candidato à presidência da República. O que o senhor acha disso? 
Padre Marcelo Rossi - Eu sou totalmente contra, seja padre ou pastor. Está errado. Ou você é um líder religioso, ou você é um líder político. Pode colocar minhas palavras: "Nunca vote em nenhuma pessoa religiosa". A Igreja Católica viveu isso, a união de Estado, política e religião. Foi a pior fase. Pode ver que a Igreja Católica é a única que não tem candidato. Ela pode até dizer que gosta, mas nunca indica. Eu tenho medo. A pior coisa é fanático. Fuja dessas pessoas, que são as mais perigosas e as que se corrompem mais facilmente.
Afinal, Padre, como o senhor conseguiu se desvencilhar da crise de depressão sofrida no ano passado? 
Eu não fiz uso nenhuma vez de antidepressivo. Eu consegui, é possível. Eu acho isso legal. Eu dizia para as pessoas que depressão era frescura, mas serviu para calar a minha boca. Ela não escolhe idade nem classe social. Eu tive que passar por isso para ajudar outras pessoas.
Quais foram as mudanças na sua vida desde então? 
Foram seis meses. Eu terminei saindo mesmo dessa depressão com uma matéria no Fantástico, quando eu estava pesando quase 60 kg. Para um ex-atleta como eu, é complicado. Eu voltei para o meu peso de 80 kg e pouco. Mas eu não tô com fobia de peso. Eu tô me alimentando bem, eu faço 12 km por dia diariamente, pelo menos, na esteira. Não dá pra correr na rua, porque não deixam.
Como você percebeu que havia tomado uma decisão equivocada com essa dieta? 
O meu problema foi que quis fazer minha dieta à parte. A gente pensa que sabe, porque trabalhei com isso. Tudo que é rápido, tem suas consequências. Foi bom, porque se eu não passasse por isso, não iria reconhecer o que é depressão. Não vejo nada negativo. Não tenho nada contra, mas saí sem remédio. Se tivesse buscado um profissional do jeito que eu tava, ele teria me dado antidepressivo. E aí estaria tomando até agora.
<p>Novo CD do Padre Marcelo é dedicado para quem, assim como ele, já sofreu ou ainda sofre com a depressão</p>
Novo CD do Padre Marcelo é dedicado para quem, assim como ele, já sofreu ou ainda sofre com a depressão
Foto: Divulgação
De onde vinha essa cobrança em relação à sua aparência? 
Dizem que os fiéis comentam sobre meu peso. Eu tô ótimo, isso ficou no passado. Não dá para me comparar com cinco anos atrás. Eu falo "mãe, eu tô ótimo, eu não vou ficar gordo ou ficar puxando ferro", e alguém que corre 12 km todos os dias tem que estar bem.
O senhor acha que a fama pode ter sido um dos agravantes dessa depressão? 
A fama pode ser um dos fatores. Mas a sociedade faz isso. Você tem celular? Usa internet? Na hora de dormir, você colocar o despertador? Olha o celular antes de dormir? Na hora de almoçar ou jantar, você leva o celular? Então você pode ter uma depressão. As coisas passam muito rápido. As pessoas não se dão conta.
Receber pedidos de ajuda de pessoas com os mesmos problemas pode ter feito do senhor uma espécie de catalisador? 
Eu recebo muitos desabafos, que têm a ver com ansiedade, que levam à depressão. E eu vivi isso. Acaba te fazendo mal.
O início dos anos 2000 marcou o auge da sua exposição da mídia. O que mudou desde então? 
Eu continuo na mesma mídia, o que mudou foi que as pessoas achavam que eu era fogo de palha. Recentemente, saiu uma matéria dizendo que eu havia sido investigado pelo Vaticano. Realmente teve um período que houve uma cortada, que não me deixaram chegar até o Papa. Mas esse mesmo Papa, o Bento XVI, me deu apoio. Eu só não sei qual foi o objetivo dessa matéria, se fosse em 2010 eu até entenderia. Mas isso não muda nada pra mim.
Essa história de que o Vaticano investigou o seu trabalho durante dez anos surgiu durante a gestão do Papa Bento XVI. Alguma coisa mudou desde que o Papa Francisco assumiu o posto? 
Ele foi bem claro dizendo "não se acomode". Quando você recebe o título de evangelizador moderno, não acabou por aí. Ele poderia me combater, mas ele me apoiou.
A sua carreira sofreu os efeitos da internet na indústria fonográfica nos últimos anos? Ou o seu público ainda é predominantemente formado por quem compra CDs? 
Eu nunca senti. Eu sinto que as pessoas mais simples se sacrificam, por serem católicos, eles sabem que é pecado comprar uma coisa pirata. Eu sei que pode ser caro, mas tudo o que é dado de graça, as pessoas não valorizam. Eles têm essa consciência. Esse dinheiro vai para a capela, para o Santuário. Poderia ficar pra mim, mas eu não quero.
Esse seu novo trabalho foi feito para as pessoas que também sofreram de depressão? 
Como no ano passado eu caí nessa depressão e foi público, eu tinha esse plano para ajudar pessoas com isso nesse ano. Esse CD [ O Tempo de Deus ] é um projeto duplo. Ele foi lançado agora pela Sony, e ano que vem complementa com um livro, que vai sair com outro título. Mas é um projeto só. Philia , o livro, é contra depressão, ansiedade etc. O livro já está pronto com a Editora Globo. Eu devo lançar em março. O CD eu quis lançar primeiro porque o brasileiro não tem costume de ler. E também porque a depressão, que eu vivi até o ano passado, aos mais de 46 anos, eu dizia que era uma frescura, mas é o mal do século. Deus decidiu que eu a tivesse.

INFELIZMENTE, É O QUE MAIS TEM NESTA CAMPANHA POLÍTICA DE 2016, SÃO PESSOAS RELIGIOSAS ADERINDO-SE À ESTE MAR DE CORRUPÇÕES, PROMETENDO AQUILO QUE NÃO VÃO CUMPRIR.- Padre Marcelo Rossi orienta fiéis sobre eleições: “Nunca vote em nenhuma pessoa religiosa”

COM CERTEZA TERÁ MEU APOIO



O padre Marcelo Rossi comentou o ambiente do cenário político no país às vésperas da eleição presidencial e afirmou que não recomenda o voto em líderes religiosos, pois são atuações bem distintas e que os protagonistas de cada área devem respeitar o espaço de atuação uns dos outros.
Marcelo Rossi frisa que há exemplos na história do mundo de que a mistura de política e religião é algo que não termina bem, por mais bem intencionadas que sejam as motivações.
“Eu sou totalmente contra, seja padre ou pastor. Está errado. Ou você é um líder religioso, ou você é um líder político. Pode colocar minhas palavras: ‘Nunca vote em nenhuma pessoa religiosa’. A Igreja Católica viveu isso, a união de Estado, política e religião. Foi a pior fase. Pode ver que a Igreja Católica é a única que não tem candidato. Ela pode até dizer que gosta, mas nunca indica. Eu tenho medo. A pior coisa é fanático. Fuja dessas pessoas, que são as mais perigosas e as que se corrompem mais facilmente”, disparou o padre Marcelo Rossi.
Padre Marcelo Rossi

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

NÃO CUSTA AJUDAR AFINAL SOMOS TODOS IRMÃOS - Maranhense pede voto em enquete oficial do Miss Brasil

VAMOS AJUDAR-LAS

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Deise D'anne,de 26 anos, é modelo e estudante de Educação Física; disputa pela coroa ocorre no dia 1º de outubro no Citibank Hall, em São Paulo
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Deise Danne, de 26 anos, é modelo e estudante de Educação Física
Deise D'anne, de 26 anos, é modelo e estudante de Educação Física (Foto: Zé Takahashi / Miss Brasil BE Emotion)
SÃO LUÍS - A representante do Maranhão no Miss Brasil BE Emotion 2016, Deise D'anne, usou as redes sociais para pedir o voto dos internautas em enquete no site oficial do concurso. A disputa pela coroa ocorre no dia 1º de outubro no palco do Citibank Hall, em São Paulo.
"Gente, vamos à luta. O nosso Maranhão merece a coroa. Quem está comigo? Vamos", publicou a representante do estado no concurso de beleza. O pedido foi prontamente atendido pelos seus admiradores.
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A representante do Maranhão é a segunda candidata mais votada em uma outra enquete sobre o concurso, no site do Ego, da Globo.com. Até o início da tarde desta terça-feira (27), a maranhense tinha 16,36 % do preferência do público. A bela negra só está atrás, até agora, da Miss Amazonas, Brena Dianná.
Deise D'anne,de 26 anos, é modelo e estudante de Educação Física. Ela foi escolhida a representante do estado na noite do dia 28 de junho, em cerimônia realizada no Teatro Arthur Azevedo, em São Luís.

TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO UM PROJETO GIGANTESCO SERÁ QUE VAI DÁ CERTO?



transposição do rio São Francisco é um projeto de deslocamento de parte das águas do rio São Francisco, noBrasil, nomeado pelo governo brasileiro como "Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional".
O projeto é um empreendimento do Governo Federal, sob responsabilidade do Ministério da Integração Nacional – MIN. A obra prevê a construção de mais de 700 quilômetros decanais de concreto em dois grandes eixos (norte e leste) ao longo do território de quatro Estados (PernambucoParaíba,Ceará e Rio Grande do Norte) para o desvio das águas do rio. Ao longo do caminho, o projeto prevê a construção de nove estações de bombeamento de água.[1] Mais tarde aventou a possibilidade do chamado eixo sul, abrangendo a Bahia eSergipe e eixo oeste, no Piauí.[2][3]
Orçado atualmente em R$ 8,2 bilhões[4], o projeto, teoricamente, irrigará a região Nordeste e semiárida do Brasil. O principal argumento da polêmica dá-se sobretudo pela destinação do uso da água: os críticos do projeto alegam que a água será retirada de regiões onde a demanda por água para uso humano e dessedentação animal é maior que a demanda na região de destino e que a finalidade última da transposição é disponibilizar água para a agroindústria e a carcinicultura — contudo, apesar da controvérsia, tais finalidades são elencadas como positivas no Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) em razão da consequente geração de emprego e renda.[5] Iniciada em 2007, a conclusão da transposição estava originalmente planejada para 2012, mas atrasos mudaram a data prevista para 2016.[6]

Histórico[editar | editar código-fonte]

A ideia de transposição das águas remonta ao ano de 1847, ou seja, no tempo do Império Brasileiro de Dom Pedro II, já sendo vista, por alguns intelectuais de então, como a única solução para a seca do Nordeste. Naquela época, não foi iniciado o projeto por falta de recursos da engenharia. Ao longo do século XX, a transposição do São Francisco continuou a ser vista como uma solução para o aumentar as disponibilidades em água no Nordeste Setentrional. A discussão foi retomada em 1943 pelo Presidente Getúlio Vargas.
O primeiro projeto consistente surgiu no governo João Batista de Oliveira Figueiredo, quando Mário Andreazza era Ministro do Interior, após uma das mais longas estiagens da História (1979-1983) e foi elaborado pelo extinto Departamento Nacional de Obras e Saneamento (DNOS).
Em agosto de 1994, o presidente Itamar Franco enviou um Decreto ao Senado, declarando ser de interesse da União estudos sobre o potencial hídrico das bacias das regiões semiáridas dos estados do Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba. Convidou o então Deputado Federal pelo Rio Grande do Norte, Aluízio Alves, para ser Ministro da Integração Regional e levar adiante a execução do projeto.[7][8]
Fernando Henrique Cardoso, ao assumir o governo, assinou o documento "Compromisso pela Vida do São Francisco", propondo a revitalização do rio e a construção dos canais de transposição: o Eixo Norte, o Eixo Leste, Sertão e Remanso. Previa ainda a transposição do Rio Tocantins para o Rio São Francisco, grande projeto da época do Ministro Andreazza.
Tais projetos não foram adiante no Governo FHC, mas durante seu governo foram criados o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) e o Projeto de Conservação e Revitalização da Bacia Hidrográfica do São Francisco-PCRBHSF, ambos através do Decreto de 5 de junho de 2001. Estes órgãos foram criados no marco do novo modelo de gestão dos recursos hídricos, expresso pela Lei das Águas.[9] Os Comitês das Bacias, compostos por representantes dos estados e municípios cujos territórios contenham parte da bacia, dos usuários das águas e entidades civis de recursos hídricos que atuem na bacia, representam uma forma descentralizada e participativa da gestão dos recursos hídricos.
Durante o primeiro mandato do Presidente Lula, o governo federal contratou as empresas Ecology and Environment do Brasil, Agrar Consultoria e Estudos Técnicos e JP Meio Ambiente para reformularem e continuarem os estudos ambientais para fins de licenciamento do projeto pelo IBAMA.
Os estudos foram conduzidos em duas frentes: Estudos de Inserção Regional, que avaliou a demanda e a disponibilidade de água no Nordeste Setentrional, considerando uma área mais ampla que a beneficiada pelo empreendimento; e Estudos de Viabilidade Técnico-Econômica, considerando o melhor traçado dos canais, o planejamento e custo das obras, e a sua viabilidade econômica.
Estas empresas foram responsáveis pelos Estudos de Impacto Ambiental e pelo Relatório de Impacto Ambiental, apresentados em julho de 2004, que contêm a versão atual do projeto, agora intitulado Projeto de Integração do Rio São Francisco com as Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional[10].
Também em julho de 2004, o Plano Decenal de Recursos Hídricos da Bacia do São Francisco foi aprovado pelo CBHSF, durante reunião em Juazeiro, na Bahia, à exceção do ponto que definiria o uso externo das águas da bacia, que foi postergado para uma reunião extraordinária, após pedido de vistas pelo Secretário de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente – MMA, a fim de assegurar uma melhor avaliação pelo assunto.
Durante esta reunião extraordinária, em outubro de 2007, as atribuições do Comitê de Bacia para definir os usos das águas do rio São Francisco foi questionada pelo Secretário do MMA, que propôs que tal matéria fosse definida peloConselho Nacional de Recursos Hídricos, presidido pela então Ministra do Meio Ambiente Marina Silva, no qual a maioria dos membros é representante do governo.
Ao votar a matéria, o Comitê considerou legítimas as suas atribuições e, por 42 votos contra 4, estabeleceu que as águas do São Francisco só poderiam ser utilizadas fora da Bacia em casos de escassez comprovada e para consumo humano e dessedentação animal.[11]
Através da resolução 47/2005 (17/1), o Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), aprovou o Projeto de Integração do Rio São Francisco com as Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional. No entender da ANA — Agência Nacional de Águas: "O comitê de bacia é órgão responsável pela aprovação do plano da bacia onde são definidas as prioridades de obras e ações no âmbito da bacia hidrográfica e tem o papel de negociador, com instrumentos técnicos para analisar o problema dentro de um contexto mais amplo. Todavia, a outorga de direito de uso da água na bacia é de responsabilidade dos órgãos gestores estaduais e da ANA. A deliberação sobre ações que transcendem o âmbito da bacia é de responsabilidade do Conselho Nacional de Recursos Hídricos, órgão superior do sistema nacional de gerenciamento de recursos hídricos".[12]
Estabeleceu-se assim um conflito de competências e interpretações da lei que vem sendo alvo de disputas judiciais ainda em curso, o que atrasou o início das obras.
Em julho de 2007, o Exército Brasileiro iniciou as obras do Eixo Leste. O Consórcio Águas do São Francisco, composto pelas empresas Carioca, S.A. Paulista e Serveng serão responsáveis pelas obras do Lote 1 do Eixo Norte e a Camargo Correia executará as obras do Lote 9 do Eixo Norte.[13]
Os trechos sob a responsabilidade do Exército eram os únicos prontos em dezembro de 2013, um ano depois da data de compleção estimada no início do projeto, em 2007. Quatro cidades - Salgueiro e Cabrobó, em Pernambuco, Jati, no Ceará, e São José de Piranhas, na Paraíba - trabalhavam 24 horas em seus canais, mas no geral o ritmo era lento, e alguns municípios ainda contratavam operários para as obras.[6] Alguns dos canais concluídos apresentam rachaduras e outros problemas de conservação, e deverão ser refeitos.[14][15]. Entretanto, o prazo para entrega da obra era previsto para o ano de 2015.



terça-feira, 27 de setembro de 2016

MAIS UM ESCÂNDALO E NINGUEM FAZ NADA - MAIS UM ESCÂNDALO: PMDB de Temer usou casa lotérica para lavar dinheiro; CONFIRA!

É BRINCADEIRA


27/11/2014. Crédito: Gustavo Moreno/CB/D.A Press. Brasil. Brasília - DF. O vice-presidente da República, Michel Temer, participa do Congresso Brasiliense de Direito Constitucional promovido pelo Instituto Brasiliense de Direito Público - IDP.
A Lotérica Central, localizada na Zona Leste de São Paulo, , entre a loja Ponto da Lingerie e um camelódromo, recebeu, só em 22 de abril de 2014, uma transferência bancária de R$ 185 mil para apostas. O concurso 1.593 da Mega-Sena daquela semana não estava acumulado e pagaria o mais baixo rateio de abril ao acertador.
De acordo com a publicação da revista Época, apostas tão altas cheiram a lavagem de dinheiro, pois o apostador procura cercar todas as possibilidades para levar o prêmio, e assim tornar lícito um dinheiro sujo. O depositante no caso era o advogado Flávio Calazans, dono de um pequeno escritório em São Paulo.
Segundo as investigações, Calazans é peça de uma engrenagem que, de um lado, recebia dinheiro de grandes grupos empresariais em boa parte até agora desconhecidos e, depois, repassava a empresas de fachada, apontadas como dutos para o pagamento de propina para políticos. Entre 2013 e 2015, passaram mais R$ 20 milhões pela conta de Calazans.




As ordens de transferência para Calazans partiam de Victor Colavitti, da Link, e de Rodrigo Brito, filho do dono da AP Energy, a mando de Milton Lyra, um lobista, operador do PMDB, próximo do presidente do Senado, Renan Calheiros.
O nome de Flávio Calazans surgiu pela primeira vez na Lava Jato como um dos abastecedores da empresa Link Projetos. Essa empresa já é, comprovadamente, uma pagadora de propina.
Somadas, as transferências de Calazans para a Link e para casas lotéricas chegam a R$ 1,2 milhão. No mesmo dia, outra lotérica recebeu o mesmo valor da Lotérica Central. A maior parte do dinheiro transferido por Calazans, contudo, foi para outra empresa. Foram R$ 9,4 milhões para a AP Energy.

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

FAUSTÃO UM GRANDE CONHECEDOR DAS NECESSIDADES BRASILEIRA DETONOU ONTEM EM SEU PROGRAMA NA REDE GLOBO DE TELEVISÃO, O GOVERNO TEMER, CRITICANDO AS MEDIDAS DO ATUAL APRENDIZ CHEFE DE ESTADO.

NINGUÉM MELHOR DO QUE FAUSTO SILVA PARA TER A CORAGEM DE RELATAR FALHAS NO GOVERNO TEMER,





O que é preciso ter para, ao vivo na Globo, detonar a reforma educacional proposta pelo governo de Michel Temer? Resposta: poder, muito poder.
E isso Faustão tem de sobra. A audiência e os milhões de faturamento que ele gera com seu programa e a influência que tem sobre publicitários e empresários, além da confiança do clã Marinho, o transformaram num intocável.
Como poder gera liberdade, o apresentador aciona sua artilharia verborrágica sem temer represálias. Até porque ele é mais do que um apresentador. Faustão se tornou dono do horário em que exibe sua atração. Tem a palavra final sobre tudo, sempre.
No domingo (25), Faustão fez um desabafo que lavou a alma de quem adotou o slogan ‘Fora Temer’: “Essa porra desse governo nem começou, não sabe se comunicar e já faz a reforma sem consultar ninguém. O país que mais precisa de educação, faz uma reforma com cinco gatos pingados que não entendem porra nenhuma, não consulta ninguém, e aí, de repente, tira a educação física, que é fundamental na formação do cidadão”.
A reformulação do ensino médio, apresentada por medida provisória, possibilita a exclusão da educação física e de artes no currículo do estudante.
Faustão defende a educação física por ter forte ligação com o esporte. Ele abandonou o curso de Direito pouco antes de se graduar para ser repórter esportivo de rádio. Trabalhou muitos anos em campo, cobrindo futebol, antes de começar na TV.
Após ser aplaudido por sua plateia, apresentador seguiu com a crítica: “Quando você percebe um país como esse, que tem uma saúde de quinta (categoria), não tem segurança, não tem emprego, não tem respeito a profissões básicas. O país que não respeita professor, pessoal da polícia e pessoal da área de saúde, é o país que não oferece o mínimo aos seus cidadãos”.
Chamada de ‘Globo golpista’ por quem protestou contra o impeachment de Dilma Rousseff, a emissora não tem facilitado a vida de Temer.
Os telejornais do canal têm destacado os tropeços da Presidência e dos ministros, e as possíveis implicações de Temer na Operação Lava Jato.
Involuntariamente ou não, o poderoso Fausto Silva se tornou porta-voz de quem execra Temer e dos descontentes em geral.

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

TEM PRISÃO PRA TODOS OS BRASILEIROS MENOS PRA AÉCIO NEVES QUE ROUBA TEM UM PÉSSIMO PRESTAMENTO DE CONTAS COM O DINHEIRO PUBLICO NA ÉPOCA DO SEU GOVERNO

É DE MAIS A VIOLÊNCIA COM O NOSSO DINHEIRO








MÁSCARA CAINDO: Marcelo Odebrecht e Léo Pinheiro entregam Aécio sem pena na delação; CONFIRA!




A jornalista Mônica Bergamo informa que o senador Aécio Neves (PSDB-MG), presidente nacional do PSDB, está sendo delatado “com prazer” pelas empreiteiras Odebrecht e OAS, as duas maiores do País.
“De acordo com integrante da equipe que acompanha as delações, tanto executivos da Odebrecht quanto Léo Pinheiro, da OAS, acham que Aécio colocou fogo na Operação Lava Jato porque imaginava que ela só atingiria o PT. Pouco teria se importado com as empreiteiras”, diz ela. “Recados enviados inclusive por Marcelo Odebrecht, que dizia ser amigo do tucano, teriam sido desprezados pelo mineiro.”

Tanto Marcelo Odebrecht como Léo Pinheiro, ex-presidentes da Odebrecht e da OAS, avaliam que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) tocou fogo no circo imaginando que a Lava Jato atingiria apenas o PT – e não todo o sistema político brasileiro, levando junto as empreiteiras.
Pinheiro já mencionou a cobrança de propina de 3% nas obras da Cidade Administrativa de Belo Horizonte, nova sede do governo mineiro, e Marcelo também citará Aécio em seu acordo.


O tucano José Serra também estaria sendo delatado, mas com maior parcimônia, segundo a colunista, porque não teria incentivado a destruição das construtoras, como teria sido o caso de Aécio.