quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Advogada diz que juíza do caso Eloá precisa voltar a estudar. Não era nem pra existir advogado pra esse caso. E depois da falta de respeito complicou



Durante uma divergência de posições no transcorrer do julgamento de Lindemberg Alves Fernandes - acusado pela morte da ex-namorada Eloá Pimentel após mais de 100 horas de cárcere privado em outubro de 2008 -, a advogada Ana Lúcia Assad, que defende o réu, afirmou que a juíza Milena Dias precisa "voltar a estudar".

A discussão começou durante a audiência da perita Dairse Aparecida Pereira Lopes. A advogada de defesa a questionou sobre divergências no número das armas apresentadas na delegacia e nos autos do processo. Dairse disse que esse tipo de erro é comum, principalmente por conta da velocidade com que é feito o Boletim de Ocorrência e que posteriormente os números haviam sido retificados.

Ao fim do depoimento, a advogada quis fazer mais um questionamento, mas não foi autorizada pela promotoria, com a concordância da juíza. A defensora então afirmou que pelo "princípio da verdade real" ela deveria ser novamente ouvida. A juíza retrucou: "pelo que eu saiba, esse termo não existe ou não tem esse nome". Como resposta ouviu: "então a senhora precisa voltar a estudar".

A promotora do caso, Daniela Hashimoto afirmou que a advogada foi desrespeitosa com a juíza e que a postura poderia ser considerada "desacato à autoridade". Depois desse momento, a advogada e a promotoria questionaram a perita sobre o caso e a audiência foi interrompida para um intervalo.

O mais longo cárcere de SP
A estudante Eloá Pimentel, 15 anos, morreu em 18 de outubro de 2008, um dia após ser baleada na cabeça e na virilha dentro de seu apartamento, em Santo André, na Grande São Paulo. Os tiros foram disparados quando policiais invadiam o imóvel para tentar libertar a jovem, que passou 101 horas refém do ex-namorado Lindemberg Alves Fernandes. Foi o mais longo caso de cárcere privado no Estado de São Paulo.

Armado e inconformado com o fim do relacionamento, Lindemberg invadiu o local no dia 13 de outubro, rendendo Eloá e três colegas - Nayara Rodrigues da Silva, Victor Lopes de Campos e Iago Vieira de Oliveira. Os dois adolescentes logo foram libertados pelo acusado. Nayara, por sua vez, chegou a deixar o cativeiro no dia 14, mas retornou ao imóvel dois dias depois para tentar negociar com Lindemberg. Entretanto, ao se aproximar do ex-namorado de sua amiga, Nayara foi rendida e voltou a ser feita refém.

Mesmo com o aparente cansaço de Lindemberg, indicando uma possível rendição, no final da tarde no dia 17 a polícia invadiu o apartamento, supostamente após ouvir um disparo no interior do imóvel. Antes de ser dominado, segundo a polícia, Lindemberg teve tempo de atirar contra as reféns, matando Eloá e ferindo Nayara no rosto. A Justiça decidiu levá-lo a júri popular.

Caso Eloá: Segundo dia de julgamento é marcado por confrontos. Acho esse assassino calculista, e perigoso







No momento mais tenso, depois de ter um pedido negado, a advogada Ana Lúcia Assad disse que a juíza Milena Dias precisaria voltar a estudar. O tribunal ficou em silêncio e foi a promotoria quem rebateu.
O segundo dia de julgamento do motoboy Lindemberg Alves, em Santo André, na Grande São Paulo, foi marcado por desentendimentos entre a advogada de defesa e a juíza Milena Dias. O repórter Rodrigo Alvarez acompanhou.

O réu Lindemberg Alves chegou ao Fórum de Santo André com 30 minutos de atraso. O julgamento começou às 9h30, com o depoimento do irmão mais velho de Eloá.

"Ele andava com gente envolvida em roubo de carro. Era brigão, mas com Eloá nunca demonstrou agressividade na frente da minha família. Era outra pessoa", disse Ronickson Pimentel.

Ronickson chorou ao falar da doação dos órgãos da irmã, morta em outubro de 2008.

Eloá ficou cinco dias trancada no apartamento onde vivia sob a mira da arma do ex-namorado Lindemberg. Uma crise que terminou com a morte dela quando a polícia invadiu o apartamento.

Nesta terça-feira (14), diante do tribunal, o irmão da adolescente morta disse: "Lindemberg é um monstro, louco, agressivo!".

No depoimento de Everton, o irmão mais novo de Eloá, um lamento: "Infelizmente, ele foi meu amigo muito próximo. Infelizmente, eu apresentei ele para minha irmã."

“Não vejo ele como monstro, vejo ele como assassino. Matou, simplesmente ele matou”, diz a mãe de Eloá.

Durante um intervalo, na entrada do fórum, a advogada Ana Lúcia Assad foi vaiada.

Dentro do fórum, o dia foi marcado pelos confrontos ásperos envolvendo a advogada de defesa, a promotora e a juíza. No momento mais tenso, depois de ter um pedido negado, a advogada Ana Lúcia Assad disse que a juíza Milena Dias precisaria voltar a estudar. O tribunal ficou em silêncio e foi a promotoria quem rebateu. Daniela Hashimoto disse que aquela atitude deveria ser considerada um desacato a autoridade da juíza e que a advogada deveria ser responsabilizada por isso. O júri continuou.

“A advogada do réu Lindemberg atingiu a honra da juíza nesse momento em uma clara ofensa à magistrada, com o intuito de arguir a suspensão dela e adiar esse julgamento”, afirma Thiago Pinheiro, assistente de acusação.

Por diversas vezes, Ana Lúcia Assad disse que o direito de defesa estava sendo cerceado por decisões da Justiça.

Depois de assistir a mais de 20 minutos em que defesa e acusação discutiam se o depoimento dele tinha ou não sido dispensado, o perito Hélio Ramacciotti, que analisou a cena do crime, disse que não encontrou no local do crime vestígios de balas calibre ponto 40, como as que são usadas pela polícia. E confirmou que dentro do apartamento os únicos disparos foram feitos pelas duas armas usadas por Lindemberg.

“Se fosse uma lesão provocada na Nayara, nas mesmas orientações, com uma arma calibre ponto 40, ela provavelmente estaria morta”, avalia o perito.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Agnaldo Timóteo ao iG: 'Não devia ter dito que o Wando gostava de uísque'



"É uma reação normal de uma filha que perdeu um pai, um mito. Foi uma atitude lamentável dela, mas não posso criticá-la, entendo a dor que ela estava passando."

Assim o vereador Agnaldo Timóteo (PR-SP) comentou com o iG o fato de ter sido impedido de homenagear Wando por uma das filhas do cantor, durante o velório no cemitério Bosque da Esperança, em Belo Horizonte. Timóteo foi obrigado a deixar o local.


O fato aconteceu na manhã desta quinta-feira (dia 9), pouco antes do enterro do corpo do cantor.

Wando morreu na quarta-feira, aos 66 anos, vítima de parada cardíaca.

Timóteo foi ao cemitério e causou um pequeno tumulto entre os fãs do cantor. "Assim que ele chegou, muita gente foi atrás dele e aconteceu um alvoroço", disse ao iG um funcionário do cemitério.

O padre Jeferson Moreira Lima discursava e foi passar o microfone a Timóteo quando Gabrielle Burcci, filha de Wando, começou a gritar contra o vereador. Ela reclamava por Timóteo ter dito recentemente, no programa "A Tarde É Sua", de Sônia Abrão, que Wando gostava de beber.


"Fui inábil ao falar naquele momento que o Wando gostava de uísque. Errei e já pedi desculpas", afirma Timóteo. "O Wando era um cara que gostava da noite, da boêmia, de se divertir. Mas não deveria ter dito isso naquele momento."

Timóteo diz que, no velório, iria "falar da tristeza da perda do Wando, da alegria que ele havia nos dado em vida".

Análise: Wando deixa legado de celebração sem culpas da safadeza

Os dois se conheciam há muito tempo, segundo o vereador: "São 35 anos de amizade, companheiro. Quando os filhos nasceram, já éramos amigos. Nunca fomos concorrentes, éramos colegas, românticos. Éramos vizinhos na Barra da Tijuca".

O adeus a Wando. Perdemos o cantor de moça,



Os últimos dias eram de boas notícias. O coração de Wando, depois de submetido a uma angioplastia no dia 27, quando o cantor sofreu um enfarte, se recuperava bem. A respiração quase não precisava mais da ajuda de aparelhos, sua alimentação por via oral era retomada com um pouco de iogurte e os médicos do Hospital Biocor, em Nova Lima, Belo Horizonte, já tinham esperanças em tirá-lo do Centro de Tratamento Intensivo (CTI) e levá-lo para um quarto comum.
Mas, na madrugada de hoje, o coração que Wando tanto cantou em suas músicas começou a traí-lo. Às 5h40, os médicos diagnosticaram uma piora cardíaca. Uma hora depois, não havia mais batimentos. “Apesar de todos os esforços para reanimá-lo, como o uso do desfibrilador, Wando faleceu às 8 horas”, informou o médico Heberth Miotto. Aos 66 anos, ele estava com cerca de 30 quilos acima do peso e levava uma vida sedentária. “Ele nunca cuidou do próprio coração”, afirmou Miotto.


A família do cantor divulgou nota agradecendo o carinho e a atenção de todos os envolvidos durante o período de internação do cantor no Biocor. “Agradecemos o carinho e a atenção de todos, especialmente ao Sr. Wanderley Alves dos Reis - Wando -, à sua esposa e aos filhos, ao Corpo Clínico, aos profissionais de saúde e demais colaboradores que, com dedicação e respeito, atuaram de forma intensiva e completa, aplicando todos os recursos e técnicas disponíveis, nada faltando ao paciente durante todo o tratamento.” Segundo informações preliminares da assessoria do Biocor, o enterro do cantor será realizado amanhã em Belo Horizonte, por volta das 11 h, no Cemitério Bosque da Esperança. O velório teria início às 17 h de hoje, no mesmo local.
Volta por cima — Aquele garoto do Opalão vermelho só podia estar fazendo coisa errada aos olhos dos donos do jornalzinho da cidade de Congonhas do Campo. Wanderley, cravava o periódico, fazia parte de uma quadrilha de ‘puxadores de carro’, ladrões da pesada. Mas não. Wando, como sua avó preferia chamá-lo desde pequeno, em vez do Wanderley, só estava ali para devolver um violão que havia pegado emprestado de um amigo e dizer ao povo que o vira crescer em Congonhas que ele havia vencido. O Opala era seu troféu, comprado com o primeiro dinheiro que a música lhe dera. Wando já queria aparecer. Antes de ser cantor, o menino romântico e tímido soube treinar os olhos e se tornar um bom observador. Mineiro de Cajuri, criado em Juiz de Fora, amadurecido em Volta Redonda (RJ) e malandreado em São Paulo, trabalhou entregando leite e jornal, vendendo legume em feira e dirigindo caminhões. Saber o que o povo queria, logo, ficaria fácil. Moleque, foi fazer aulas de violão erudito para ganhar as meninas, mas algo não se encaixava ali. Ele não tinha nascido para a música clássica. Sentiu que muitas de suas ‘presas’ cochilavam lá pelo terceiro compasso de Pour Elise. “As mulheres ficavam um pouco entediadas”, disse em depoimento em seu site.


O Escaravelhos - sim, se os Beatles tinham nome que remetia a besouros, por que não seu grupo? - lhe deu os primeiros cachês. Inspirado, estreou na arte da conquista verbal com sua primeira composição “O Importante É Ser Fevereiro”, gravada por Jair Rodrigues. Mas ainda vivendo em uma espelunca chamada Hotel Rócio, na Rua dos Timbiras, centro de São Paulo, suas manhãs não tinham desjejum. “O Rócio não tinha elevador nem dava café da manhã.” Mas era ali que estava seu primeiro ‘anjo da guarda’, um dentista aposentado que lhe deu o melhor lanche de pernil que comeu na vida em uma manhã de fome aguda e o apresentou o crítico de música Antonio de Almeida. Toninho o incentivou a ir mostrar suas músicas a Jair Rodrigues.
E Jair o gravou. Foi dela que saiu o Opala vermelho. Já com contrato embaixo do braço e cabelo black power, Wando se lançou nos discos, de início, fazendo algo inspirado no que faziam Caetano e Gil. Ao contrário de outros artistas populares que tentam se elitizar depois e em geral renegam o passado, Wando fazia um caminho contrário. Seus discos primeiros eram percebidos como ‘elitistas’. Só depois que suas estratégias o colocariam no hall dos populares. “As rádios FM tocavam suas músicas, mas não tocavam as minhas nem as do Odair José, por exemplo. Ele fazia história”, diz Amado Batista. As mulheres, de novo, apareceram para mudar sua carreira. Ao cantar nas noites de São Paulo, Wando percebia que o grande momento se dava nas músicas românticas. Elas o queriam sim, mas falando de amor. E não do amor acadêmico de Vinícius de Morais, mas daquele que as mandava jogá-lo na cama e chamá-lo de seu. “Foi onde tudo começou”, dizia.
Vendagens — Moça, de 1975, vendeu 1,2 milhão de discos. O fenômeno estava criado. Até a última contagem, suas vendas contabilizam mais de 10 milhões de álbuns. A estratégia do caçador de coraç E com o nome “Tenda dos Prazeres” batizou um de seus discos mais vendidos. Ganhar calcinhas de suas fãs, assim como pedir para que mordessem um quindim ou uma maçã durante o show, se tornou uma de suas marcas. Wando fazia o que elas queriam para afagar suas amarguras. Só esqueceu de cuidar do próprio coração.

Cantor estará em filme sobre a música brega
Ainda neste primeiro semestre, o cantor Wando poderá ser visto nos cinemas no documentário Vou Rifar Meu Coração, que investiga a música brega no Brasil. Wando é um dos principais entrevistados do filmeA obra trata do imaginário romântico, erótico e afetivo dos brasileiros a partir da obra dos principais nomes da música popular romântica, o “brega” nosso das ressacas incuráveis. Letras de artistas como Odair José, Agnaldo Timóteo, Waldick Soriano, Evaldo Braga, Nelson Ned, Amado Batista e Wando, entre outros, formam verdadeiras crônicas dos dramas da vida a dois. No filme, os temas destas pérolas do cancioneiro romântico nacional se relacionam com as histórias da vida amorosa de pessoas comuns, em situações reais. Além dos personagens que abrem o peito e dividem suas dores de cotovelo com o espectador, o documentário traz depoimentos dos próprios compositores. O título do filme é homônimo a música de Lindomar Castilho.

Carreira começou e “explodiu” nos anos 70
Wando nasceu em Arraial de Bom Jardim (MG), mas foi registrado em Cajuri (MG). Antes de se tornar cantor, foi entregador de leite, vendedor de jornais e feirante. O cantor mineiro colecionou ao longo de seus mais de 40 anos de carreira, além de milhares de calcinhas, muitos sucessos. No início dos anos 70, Nega de Obaluaê se tornou sua primeira canção conhecida (foi regravada por Pedro Luis e a Parede nos anos 2000). Em 1973 o cantor Jair Rodrigues gravou duas composições de Wando, Se Deus Quiser e O Importante é Ser Fevereiro, esta última uma das mais executadas no carnaval do ano seguinte. Mas seu primeiro grande sucesso foi Moça, lançada na trilha sonora da novela Pecado Capital, em 1975. O compacto de mesmo nome vendeu a impressionante marca de 1,2 milhões de cópias, e Wando se tornou então conhecido nacionalmente. No ano de 1979 Wando lança seu primeiro LP, Glória Deus no Céu e o Samba na Terra, um álbum basicamente de samba, mas é nos anos 80 que o cantor começa a construir - através de suas composições e dos nomes de seus discos - a imagem de “o cantor mais erótico do Brasil”. Ui-Wando de Paixão, Vulgar, Comum É Não Morrer de Amor, Obsceno, Depois da Cama, Tenda dos Prazeres e Mulheres são alguns dos nomes de seus trabalhos.
Ao todo, Wando gravou 30 álbuns e compôs mais de 400 canções.
Esses números lhe garantiram 19 Discos de Ouro, 7 Discos de Platina e 3 Discos de Diamante, com vendas estimadas em 10 milhões de cópias. O Maior sucesso de sua carreira é “Fogo e Paixão”, lançada no disco “O mundo Romântico de Wando” (1988), e “Obsceno”, show também de 1988, foi seu maior sucesso de público, lotando casas noturnas em todos os estados brasileiros. A título de curiosidade, Wando tinha em sua coleção mais de 17 mil calcinhas.

Morte repercute nas redes sociais
A morte de Wando na manhã de ontem repercutiu nas redes sociais. No Twitter. Fafá de Belém deu um depoimento emocionante. “Wando é de um tempo que bem conheci: o sucesso não tinha ‘apoiadores’ nem jabá”, escreveu a cantora, “era o povo quem fazia, espontaneamente”. Sua filha, a também cantora Mariana Belém, lembrou os versos da música Chora Coração – chora coração, passarinho na gaiola, feito gente na prisão. Cláudia Leitte declarou que “Wando descansou em paz e deixou muita saudade”, enquanto Latino confessou que costumava tocar suas músicas “de brincadeira” no palco.
Saudoso, o apresentador Serginho Groisman lembrou as oportunidades em que esteve ao lado do cantor. “Tive o privilégio de ter Wando várias vezes em meus programas. Gentil, ele recebe hoje as homenagens merecidas.”A grande maioria dos tuítes está relacionada ao sucesso Fogo e Paixão que fez a fama de Wando. Carolina Dieckmann, Ticiane Pinheiro e o dançarino Carlinhos de Jesus citaram a música, enquanto as atrizes Fernanda Paes Leme e Juliana Alves desejaram força à família. Já o ator e cantor Alexandre Nero optou pelo bom humor. “Bem na lua cheia. É hoje que os amantes se transformam em lobos e ficam a noite toda ‘uiWando’.” No Facebook, vários usuários passaram o dia postando trechos de músicas.

Funcionários da Limpel acham feto na feira do João Paulo



Publicação: 09/02/2012 13:40


Um feto foi achado por volta das 22h30 desta quarta-feira (8), na feira do bairro do João Paulo. O feto, de aproximadamente seis meses, foi encontrado por funcionários da Limpel ao lado de uma lixeira na feira.

De acordo com informações o próprio funcionário da Limpel que achou o feto, que não quis se identificar, estava dentro de uma caixa de sapato fechada, dentro de duas sacolas plásticas. "Pensei que fosse um sapato, pois estava um pouco pesada a caixa".

Quando abriu levou um susto. Ao avisar para os outros colegas de trabalho, uma aglomeração de curiosos começou a se formar. A Polícia Militar foi acionada junto com o Icrim para fazer a retirada do corpo. O feto foi levado para o IML, e continua no órgao.

Maranhão precisa de 22 aterros sanitários para acabar com lixões. ISSO É UMA VERGONHA PARA OS POLÍTICOS DO MARANHÃO ELEIÇÕES VEEM AÍ



Publicação: 09/02/2012 10:09

De acordo com estimativas de um projeto técnico, o Maranhão precisa de 22 aterros sanitários para atender a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), cujo principal objetivo é erradicar todos os depósitos de lixo a céu aberto, foi elaborado pela Associação Brasileira de Resíduos Sólidos (ABLP) e Limpeza Pública.

Para o estado, o projeto prevê a implantação de 16 aterros sanitários de grande porte e 6 aterros sanitários de pequeno porte, totalizando 22 aterros, a um custo de aproximadamente R$ 107.310 milhões. "A erradicação dos "lixões" é um assunto de extrema relevância para o país para elevarmos o nível do Brasil no cenário internacional em relação à destinação final de resíduos de forma ambientalmente correta", diz Tadayuki Yoshimura, presidente da ABLP.

De acordo com o projeto, em todo o país serão necessários 256 aterros sanitários de grande porte e 192 aterros sanitários de pequeno porte, 448 aterros no total, com valor próximo de R$ 2 bilhões.

O dinheiro virá de recursos federais, já previsto pelo governo quando da aprovação da lei, e será utilizado para a aquisição de terrenos, projetos, licenciamentos e instalação de células para acondicionamento de resíduos e rejeitos por um prazo de cinco anos.

domingo, 8 de janeiro de 2012

Prefeitura de Manaus lança 3 novos concursos em fevereiro




MANAUS – A Prefeitura Municipal de Manaus está em fase de conclusão do planejamento para mais três concursos públicos. Dessa vez, os certames serão voltados para as secretarias municipais de Saúde, de Assistência Social e Direitos Humanos e para a Guarda Municipal, cujos editais devem ser lançados em fevereiro.

Ao todo, serão disponibilizados 2.260 vagas. A informação é do secretário de administração do município, José Assunção. “A novidade é que desta vez, devido a diversidade de cargos também iremos oportunizar vagas para o nível fundamental”, adiantou Assunção.

A Secretaria Muncipal de Administração (Semad), responsável pelos certames, infomou que serão oferecidas mais de 100 vagas para ensino fundamental (antigo 1º grau), tais como, motorista SOS, condutor de motolância, maqueiro e motorista fluvial.

Em outubro de 2011, a Prefeitura já havia anunciado a abertura de certames para Semdej, Fundação Dr. Thomas, Implurb e Semmas.