"Minha esposa sempre reclamou que eu não faço sexo por 15 minutos, como os outros homens. Quando eu faço, é a noite inteira. Começo à meia-noite e vou até às sete da manhã sem parar. Aí a gringa não aguenta”, disse ele
10 de Abril de 2012
O cirurgião plástico Robert Rey (Divulgação)
O cirurgião plástico Robert Rey está na edição de abril da revista "Playboy". Na seção "20 Perguntas", Rey além de contar que batizou seu pênis de "Mister Happy", revelou que chega a fazer sexo durante sete horas "sem parar". "Minha esposa sempre reclamou que eu não faço sexo por 15 minutos, como os outros homens. Quando eu faço, é a noite inteira. Começo à meia-noite e vou até às sete da manhã sem parar. Aí a gringa não aguenta”, disse ele.
Nascido em São Paulo, Rey foi adotado por mórmons americanos e levado para os Estados Unidos aos 12 anos. Ele estudou na tradicional faculdade de Harvard, mas reclamou que lá não há estudantes bonitas. “Lá não era como as outras universidades americanas, que estão cheias de meninas bonitas”, afirmou Rey. Segundo ele, muitas de suas pacientes chegam a propor sexo como forma de pagamento pelas cirurgias.
“Mesmo hoje, casado, muita mulher tenta esse truque para estar na televisão, participar dos meus programas, fazer cirurgia de graça”, relevou Rey à "Playboy".
10 de Abril de 2012
O cirurgião plástico Robert Rey (Divulgação)
O cirurgião plástico Robert Rey está na edição de abril da revista "Playboy". Na seção "20 Perguntas", Rey além de contar que batizou seu pênis de "Mister Happy", revelou que chega a fazer sexo durante sete horas "sem parar". "Minha esposa sempre reclamou que eu não faço sexo por 15 minutos, como os outros homens. Quando eu faço, é a noite inteira. Começo à meia-noite e vou até às sete da manhã sem parar. Aí a gringa não aguenta”, disse ele.
Nascido em São Paulo, Rey foi adotado por mórmons americanos e levado para os Estados Unidos aos 12 anos. Ele estudou na tradicional faculdade de Harvard, mas reclamou que lá não há estudantes bonitas. “Lá não era como as outras universidades americanas, que estão cheias de meninas bonitas”, afirmou Rey. Segundo ele, muitas de suas pacientes chegam a propor sexo como forma de pagamento pelas cirurgias.
“Mesmo hoje, casado, muita mulher tenta esse truque para estar na televisão, participar dos meus programas, fazer cirurgia de graça”, relevou Rey à "Playboy".
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