Caminhão trafegava entre 80 e 90 km/h antes do acidente, aponta laudo preliminar
O Instituto de Criminalística informou que o laudo definitivo será emitido em trinta dias. O teste de alcoolemia do material biológico do motorista do caminhão também foi providenciado.
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Manaus
- Os peritos do Instituto de Criminalística (IC), Najara de Assis e
Adisson de Jesus, responsáveis pela perícia técnica que vai apontar as
causas do acidente envolvendo uma caçamba e um micro-ônibus, informaram
que o laudo preliminar apontou que o caminhão trafegava entre 80 e 90
km/h no momento do fato. O acidente ocorreu na última sexta-feira
(28), por volta das 20h, na Avenida Djalma Batista, e que fez 15 vítimas
fatais e 17 feridos. As informações foram divulgadas, nesta
quinta-feira (3), pela assessoria da Polícia Civil do Amazonas.
De acordo com Najara, além do disco de tacógrafo (equipamento que aponta a velocidade do veículo no momento do acidente), as avarias do automóvel, a dinâmica do abalroamento e um levantamento da via estão sendo verificados para responder todas as dúvidas que o local do acidente possa ter deixado e, com isso, apresentar um laudo conclusivo e definitivo. O teste de alcoolemia do material biológico do motorista do caminhão também foi providenciado.
Segundo os especialistas, a previsão é de que o laudo definitivo fique pronto em no máximo trinta dias.“Estamos colhendo todas as evidências para produzirmos o laudo conclusivo desse acidente e apontar todas as causas que culminaram nessa tragédia”, relatou Adisson de Jesus.
O delegado titular da Especializada em Acidentes de Trânsito (Deat), Luiz Humberto Monteiro, ouviu na manhã de quarta-feira (2) o depoimento de Raimundo Nogueira dos Santos, 46, passageiro da caçamba envolvida no acidente.
Na ocasião, ele afirmou que antes de colidir com o micro-ônibus, o caminhão bateu no canteiro central da avenida e que, neste momento, ele foi projetado contra o vidro para-brisa do veículo, movimento que o fez bater a cabeça, deixando-o desacordado até momentos antes de ser socorrido.
De acordo com Najara, além do disco de tacógrafo (equipamento que aponta a velocidade do veículo no momento do acidente), as avarias do automóvel, a dinâmica do abalroamento e um levantamento da via estão sendo verificados para responder todas as dúvidas que o local do acidente possa ter deixado e, com isso, apresentar um laudo conclusivo e definitivo. O teste de alcoolemia do material biológico do motorista do caminhão também foi providenciado.
Segundo os especialistas, a previsão é de que o laudo definitivo fique pronto em no máximo trinta dias.“Estamos colhendo todas as evidências para produzirmos o laudo conclusivo desse acidente e apontar todas as causas que culminaram nessa tragédia”, relatou Adisson de Jesus.
O delegado titular da Especializada em Acidentes de Trânsito (Deat), Luiz Humberto Monteiro, ouviu na manhã de quarta-feira (2) o depoimento de Raimundo Nogueira dos Santos, 46, passageiro da caçamba envolvida no acidente.
Na ocasião, ele afirmou que antes de colidir com o micro-ônibus, o caminhão bateu no canteiro central da avenida e que, neste momento, ele foi projetado contra o vidro para-brisa do veículo, movimento que o fez bater a cabeça, deixando-o desacordado até momentos antes de ser socorrido.
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