sexta-feira, 27 de junho de 2014

A TV GLOBO PUBLICOU NO GLOBOESPORTE "MANAUS NÃO FEZ VERGONHA A NENHUM VISITANTE" COPA 2014

- Atualizado em

"Nenhuma sede esquentou tanto os ânimos", diz Fifa sobre Manaus

Revista da Fifa tem sete páginas que falam não apenas do calor, mas da cordialidade, outras qualidades e fala sobre impressão "salta aos olhos como um universo paralelo'

Por Manaus, AM
Revista fala de jogos em Manaus como Futebol na Selva (Foto: Reprodução/The FIFA Weekly)Revista fala de jogos em Manaus como Futebol na Selva (Foto: Reprodução/The FIFA Weekly)
A revista The FIFA Weekly, periódico da entidade máxima do futebol, reservou sete páginas para falar sobre a impressão que teve sobre um dos palcos dos jogos da Copa do Mundo que mais foi alvo de polêmicas antes e durante o Mundial. O veículo definiu a impressão que teve sobre Manaus "Nenhuma cidade-sede esquentou tanto os ânimos, nem foi tão polêmica. Mesmo assim,
Manaus é um lugar apaixonante. Suamos a camisa e fomos até a selva desta Copa".
Para endossar os argumentos o jornalista Thomas Renggli citou que futebol em Manaus chega a um ponto de ebulição ''Como em uma sauna ou dentro de uma fundição". Porém, o discurso tão repetido ficou apenas nas primeiras linhas. Na chegada a cidade amazonense, o jornalista já dá sua primeira impressão ainda durante o voo, quando ele faz um comentário sobre a quantidade de água que vê "Lá de cima, o rio Amazonas se parece menos com um rio e mais com um oceano no meio da floresta".
Renggli faz também uma comparação com o Rio de Janeiro e cita a cidade carioca como um lugar pulsante e elegante, mas faz uma ressalva com Manaus.
- A grande aglomeração humana (população com cerca de 2 milhões de pessoas) no meio da floresta amazônica salta aos olhos como um universo paralelo - destacou o Renggli.
Rua Copa Manaus (Foto: Reuters)Rua de Manaus recebe destaque da revista da Fifa (Foto: Reuters)

O jornalista também cita o 'isolamento' de Manaus para justificar um comportamento cultural do local, que segundo ele, é introvertido e foge do clichê brasileiro, mas que a população local mostra boa cordialidade.
- Os indígenas recebem os visitantes de forma acolhedora e acanhada, como se quisessem se desculpar pelo fato de a vida aqui (Manaus) não seguir o relógio da maneira mais precisa possível - fala.
A revista também destaca a Rua 3, do Bairro Alvorada 1, local em Manaus que inclusive tem recebido visita de turistas de outros países para ver de perto a decoração do 'point', que tem por toda extensão as cores verde e amarela, bandeiras e vários itens que remetem à Copa do Mundo. A ornamentação custou R$ 60.000.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

O BRASIL, ESTÁ LIVRE DESTE CARRASCO TIRANO JOSÉ SARNEY

O que levou Sarney a desistir da reeleição no Senado

Senador dá prioridade ao tratamento de saúde da mulher, mas também pesou na decisão, que não reduz influência nem o afasta da política, a falta de apoio e o risco de um vexame nas urnas

24/06/2014 | 22h42
O que levou Sarney a desistir da reeleição no Senado Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Há 24 anos no Senado, Sarney deu a entender nesta terça que, mesmo sem cargo eleito, não deixará de atuar nos bastidores Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil
José Sarney personifica realidades antagônicas no Senado e no Amapá. No Congresso, é uma esfinge com um currículo de seis décadas de vida pública, cuja influência e poder se estendeu ao Palácio do Planalto, tanto nos governos do PSDB quanto do PT. No Amapá, a realidade é outra. Há anos enfrenta um desgaste político, amplificado com as vaias recebidas na cerimônia do programa Minha Casa Minha Vida, na segunda-feira.
Aos 84 anos, o ex-presidente da República já manifestara o desejo de não tentar o quarto mandato como senador, mas resistia ao ocaso, lembrando a última vitória nas urnas, em 2006, quando superou as dificuldades com apoio quase unânime de partidos e prefeitos do Amapá. A vitória deu fôlego, só que hoje a família Sarney já perde prestígio até no Maranhão, origem política do clã. A decisão do senador surpreendeu, inclusive os funcionários no gabinete em Brasília. A viagem com a presidente Dilma Rousseff a Macapá foi um último teste para ver se a candidatura se sustentava.
– A sua base se esfacelou, e ele foi abandonado. Se concorresse sozinho, corria o risco de perder para brancos e nulos – diz o senador João Capiberibe (PSB-AP), adversário político de Sarney no Amapá.
Se Sarney fosse candidato, o PT teria de apoiar para o governo a chapa de Waldez Góes (PDT), que governou o Amapá de 2003 a 2010 – quando foi preso na Operação Mãos Limpas, da Polícia Federal. Sarney consultou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que prometeu se empenhar na reeleição. As vaias de populares foram a gota d'água. Nem mesmo o PT local havia engolido o apoio, já que desejava eleger a atual vice-governadora, Dora Nascimento (PT) para o Senado.
No evento em Macapá, Sarney dividiu o palanque com o governador Camilo Capiberibe (PSB), também aliado do governo, que provocou seu passado e as relações com a ditadura. Pelos adversários, o ex-presidente era considerado um intruso desde que transferiu seu domicílio eleitoral do Maranhão ao Amapá.
– O Amapá vai passar a ter três senadores, já que antes tinha dois, e o Maranhão quatro – ironizou nesta terça-feira um dos adversários políticos de Sarney.
O declínio começou em 2009, logo após Sarney sentar pela terceira vez na cadeira da presidência do Senado. À época, estourou o escândalo das nomeações por meio de atos secretos da Casa. Sarney foi blindado por Lula, mas viu aumentar sua rejeição popular. O "fora Sarney" se multiplicou nas redes sociais.
Com uma capacidade incomparável de se manter no poder, elegeu-se novamente para a presidência do Senado. Sua longevidade passou a ser alvo de xingamentos até em shows de rock. Sarney, contudo, jamais perdeu a pose. No governo Dilma, manteve cargos, mas viu sua relevância diminuir diante da tríade liderada pelo vice Michel Temer e os presidentes do Senado, Renan Calheiros (AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN).
Sarney se afastou do dia a dia da aliança entre PT e PMDB. Nem mesmo participava das reuniões e jantares promovidos por Temer, mas ainda era a última voz a ser ouvida pelo partido, principalmente quando as relações com os petistas estavam estremecidas.
Dilma foi a primeira a saber da aposentadoria. Oficialmente, os problemas de saúde da mulher, Marly, são o motivo. No fundo, pesou o receio de um vexame eleitoral nas urnas.
Na linha do tempo, relembre os principais momentos de Sarney:



Sem mandato, mas com poder
José Sarney sai de cena na política nacional, mas isso não significa que sua influência tenha chegado ao fim. O que muda é o cenário. Adversários do clã do senador no Maranhão preparam-se para o retorno do velho líder ao Estado, onde ele deve tomar a frente na campanha de seu candidato ao Palácio dos Leões.
Foi lá, em 1966, que ascendeu na vida pública, eleito governador com 60% dos votos válidos. Desde então, sua família se perpetuou no poder. A hegemonia, no entanto, corre risco.
A atual governadora, Roseana Sarney (PMDB), herdeira do ex-presidente, voltou a ter a imagem corroída desde o fim do ano passado, quando uma crise atingiu o sistema prisional e chegou às ruas. Roseana ensaiou a saída do governo para concorrer a senadora, mas voltou atrás em abril.
Em paralelo, o principal candidato de oposição, Flávio Dino (PC do B), conseguiu reunir em torno de si uma espécie de frente anti-Sarney. A coligação tem nove siglas, inclusive o PSB de Eduardo Campos e o PSDB de Aécio Neves, rivais no âmbito federal.
– Sarney decidiu deixar o Senado em razão do enorme desgaste que enfrenta no Amapá e do risco que corre no Maranhão. Não temos dúvidas de que vai concentrar todas as energias aqui. Vai se jogar com tudo – avalia Dino.
Coincidência ou não, Sarney foi vaiado várias vezes em Macapá (AP) em evento ao lado da presidente Dilma Rousseff. Ao mesmo tempo, no Maranhão, cresce a insatisfação de parte da população.
– Os maranhenses estão se dando conta de que não ganharam nada com todos esses anos de Sarney no Senado – diz a deputada estadual Eliziane Gama (PPS).
A parlamentar, que engrossa o coro dos críticos do sarneysmo, afirma que ainda é cedo para avaliar o real impacto da reviravolta. Dino tem certeza de que Sarney, na prática, acabará coordenando a campanha de Edinho Lobão (PMDB), filho do ministro da Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB), ao Executivo estadual.
E não parece nada satisfeito:
– Sarney continua sendo Sarney. Não podemos subestimá-lo – pondera Dino.
Cinco momentos marcantes na carreira
Seis partidos e sempre ao lado do governoComo deputado federal, governador, senador e presidente, Sarney esteve filiado a seis partidos: PSD, UDN, Arena (partido de sustentação da ditadura militar), PDS, Frente Liberal (depois PFL, atual DEM) e PMDB. Em toda sua carreira, sempre esteve alinhado com o governo.
O mais velho imortal da academiaFormado em Direito e escritor, Sarney foi eleito para a cadeira 38 da Academia Brasileira de Letras, em 1980. Hoje, é o mais antigo imortal. O político escreveu poemas, contos, crônicas, ensaios e três romances: O Dono do Mar, Saraminda e A Duquesa Vale uma Missa.
Ascensão à Presidência e constituinteCandidato a vice em 1985, Sarney herdou a Presidência após a morte de Tancredo Neves. Ao assumir, enviou ao Congresso a proposta que criou a assembleia para elaborar a nova Constituição, promulgada em 1988 e que, marcou, por exemplo, a volta das eleições diretas.
Hiperinflação e planos fracassadosPara combater a hiperinflação, Sarney congelou preços e salários e lançou o Cruzado, em 1986. Mas o plano não vingou e houve falta de produtos. Lançou, ainda, os planos Cruzado II, Bresser e Verão. Deixou o Palácio do Planalto em 1990, com inflação anual de 2.751%.
No Senado, presidência e escândalosMaranhense, Sarney elegeu-se três vezes senador pelo Amapá, criado quando ele foi presidente. Presidiu quatro vezes o Senado e foi personagem de vários escândalos como o dos "atos secretos", com nomeações de parentes. No fim, não renunciou nem foi afastado.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

SE ESSA MODA PEGA SÃO MUITAS SEPARAÇÕES QUE AINDA VÃO EXISTIR E QUEM FICA ALEGRE, COM ISSO É A SOCIEDADE ESCURA

Zilu, ex de Zezé Di Camargo, segue de perto os passos do namorado, Zé Henrique

Zilu não desgruda do namorado, Zé Henrique. A ex-mulher de Zezé Di Camargo quer ficar atenta a todos os passos do sertanejo e faz marcação cerrada em show e até bastidores das apresentações. A informação é da coluna “Retratos da Vida”, do jornal carioca “Extra”.
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Zilu também já ficou próxima de todos da equipe do namorado, que é 15 anos mias jovem. Depois dos shows, a mãe de Wanessa vai para o camarim com o intuito de evitar a aproximação de qualquer fã mais abusada.
No último dia 8, Zilu falou pela primeira vez sobre a turbulenta separação de Zezé. “Não costumo olhar para trás. Me sinto realizada como mãe, como avó. Estou feliz. Foram 30 anos de casamento muito bem casados, fui feliz, tenho hoje uma família linda. Casei muito nova, mas em momento algum me arrependi. Os caminhos são diferentes, as pessoas são diferentes. Foi lindo, aconteceu, mas acabou”, declarou.
Em conversa com o Purepeople, Zé Henrique confirmou que enviou um torpedo para Zezé antes de assumir o namoro com Zilu, em maio deste ano. “Nossa relação é a melhor possível. Não temos qualquer tipo de desavença. E é verdade sim. Eu e ele nos falamos via SMS e ainda nos encontraremos pessoalmente. A intriga está sendo criada por algumas pessoas da mídia. Entre nós, não existe briga”, garantiu.
Poucos dias depois, Zezé também assumiu seu relacionamento com Graciele Lacerda. Em entrevista à revista “Contigo!”, o cantor disse que foi difícil conquistar a namorada. “Comecei a me aproximar bem devagar e até cheguei a colocar pessoas atrás dela, em Vitória, para colher informações. Fiquei um ano pesquisando sobre sua vida. Eu pedi o telefone da Graciele para uma amiga em comum e começamos a nos falar”, contou.

domingo, 8 de junho de 2014

É UMA PENA VER UM CIDADÃO DESSE PERDER A VIDA COM ESTA IDADE. É LAMENTÁVEL

Fernandão tinha sonho de ser piloto: "Você se sente um pássaro"; vídeo

Em entrevista para a RBSTV em 2011, ídolo sobrevoou Porto Alegre de helicóptero 

Além do futebol, Fernandão tinha outra paixão: o voo. Em entrevista concedida para a RBS TV em 2011, quando era diretor executivo do Inter, o ex-atacante revelou o desejo de ser piloto, enquanto sobrevoava Porto Alegre. Por ironia do destino, o eterno ídolo da torcida colorada morreu em acidente aéreo no interior do Goiás, durante a madrugada deste sábado.
Tamanha a identificação com o clube e com a capital, o goiano Fernandão sentia-se quase como um gaúcho. Na reportagem, mostrou entusiasmo ao sobrevoar área próxima ao Beira-Rio – o que lhe remeteu a conquista do Mundial de Clubes em 2006.

- A gente vai lá no Beira-Rio que é o lugar eu gostaria de ver. Lembra a chegada do Mundial em 2006. A aviação é um sonho, adoro, mas longe disso ainda. Ver Porto Alegre aqui de cima é muito mais bonito. Você se sente um pássaro. Tem a liberdade para ir onde quer – contou.
O apreço pelo voo veio da infância. Com fazenda na região de Tucumã, no Pará, Fernandão somente conseguia chegar ao local de “teco-teco”, como ele mesmo lembra. E quando andou pela primeira vez de helicóptero, anos depois, se apaixonou.

- Para entrar na fazenda, tinha que ser de avião. Eu me sentia super feliz em poder voar, era um teco-teco, o avião nem banco tinha. A primeira vez que voei em um helicóptero, me apaixonei completamente – revelou.
Fernandão morte helicóptero reportagem RBS ESPORTE frame (Foto: Reprodução/RBS TV)Reportagem em 2011 com Fernandão
(Foto: Reprodução/RBS TV)
Incentivado por um piloto de Goiânia, começou curso de pilotagem. Passou a estudar aviação. Tinha como objetivo passar na prova da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Na reportagem, Fernandão também relevou curiosidades. Em 2011, como dirigente, chegou ao Beira-Rio com as chamadas “ruas de fogo”. Naquele momento, o já aposentado jogador, sentiu vontade de retornar aos gramados. Durante a tarde deste sábado, a torcida colorada se reunião em frente ao estádio e criou um tipo de memorial, com fotos e flores para o ídolo. E a iluminação com fogos de artifício, que tocava F9, esteve presente.
Torcida do Inter faz "ruas de fogo" para se despedir de Fernandão (Foto: Tomas Hammes)Torcida do Inter faz "ruas de fogo" para se despedir de Fernandão (Foto: Tomas Hammes)

O acidente
Fernando Lúcio da Costa voltava de sua casa em Aruanã, cidade no interior de Goiás, localizada a 315 km de distância da capital. Além de Fernandão, estavam no helicóptero e não sobreviveram mais quatro amigos: Edmilson de Souza Leme (vereador de Palmeiras de Goiás), Antônio de Pádua, Lindomar Mendes Vieira (funcionário da fazenda) e o piloto, identificado como Milton Ananias.
Segundo a Polícia Civil, a aeronave levantou voo da fazenda que pertencia a Fernandão por volta de 1h e caiu segundos depois sobre um banco de areia (uma pequena praia de água doce) às margens do rio Araguaia e capotou diversas vezes. O local do acidente fica a 15km do centro de Aruanã. O ex-jogador chegou a ser levado para o hospital da cidade, mas faleceu pouco depois.

 

sábado, 7 de junho de 2014

A CASA CAIU PARA ESSE PASTOR QUE DIRIA SERVO DE DEUS

Pastor simula próprio sequestro para esconder da esposa traição, diz polícia

Ele confessou que inventou sequestro após receber 13 ligações da mulher.
Segundo a polícia, durante as buscas 2 caminhões foram furtados na cidade

 

Patrícia Pozzo Do G1 SC
Carro foi encontrado próximo da casa do "suposto sequestrado" (Foto: Rádio Catarinense/Divulgação)Carro foi encontrado próximo da casa do pastor  (Foto: Rádio Catarinense/Divulgação)
Um pastor de 43 anos simulou ter sido vítima de sequestro, em Joaçaba, no oeste catarinense, porque pretendia enganar a esposa, segundo Polícia Civil. Ele confessou ter inventado a história porque estaria com outra mulher e precisava encontrar uma desculpa para justificar o horário que chegaria em casa, de acordo com a polícia.
O caso começou na noite desta quinta-feira (5) e seguiu até a madrugada de sexta (6). A história mobilizou cerca de 13 profissionais, entre policiais militares e civis, investigadores e Corpo de Bombeiros, já que um amigo do pastor foi acionado por ele, que dizia-se sequestrado, e ligou para a polícia pedindo ajuda.
Pastor disse que os "sequestradores" teriam amarrado suas mãos com a gravata (Foto: Rádio Catarinense/Divulgação)Pastor disse que os sequestradores teriam
amarrado suas mãos com gravata
(Foto: Rádio Catarinense/Divulgação)
De acordo com a Polícia Civil, o homem, que se identificou como pastor de uma igreja evangélica, estava em uma rua próxima de sua casa, no bairro Jardim das Hortênsias. Ele registrou um Boletim de Ocorrência na Polícia Militar de Joaçaba relatando que fora sequestrado por três homens em um carro azul.

Ao chegar no local, por volta das 2h desta sexta, os policiais desconfiaram que o pastor estava ocultando informações, por apresentar descontrole durante o atendimento. A PM o encontrou dentro do veículo e, por afirmar que estaria machucado, foi levado pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital Universitário Santa Terezinha, onde foi atendido e logo liberado.

Em depoimento à polícia, o homem ficou por aproximadamente duas horas sustentando a história do sequestro. Ele contou aos policiais que os suspeitos desferiram um golpe em sua nuca deixando-o desorientado. Disse ainda que os três sequestradores teriam feito isso por represália contra seu trabalho voluntário de recuperação de dependentes químicos, e que havia saído de casa para fazer visitas.
O que aconteceu de fato
Segundo o investigador Edson Luiz Tonielo, durante a madrugada, o pastor desmentiu a versão inicial e confessou não ter sido sequestrado. O homem disse aos policiais que tudo havia sido uma armação, pois ele tinha recebido 13 ligações da esposa enquanto estava fora de casa.
Por ter registrado um boletim de ocorrência alegando sequestro, ele vai responder um Termo Circunstanciado (TC) por falsa comunicação de crime e responder à Justiça. “Durante o período que os policias estavam envolvidos no caso, dois caminhões foram furtados na cidade”, afirma Tonielo.