Lembra do pastor Sérgio Von Helder?
Para refrescar a sua memória: 12 de outubro de 1995, dia de Nossa
Senhora Aparecida, durante o programa "Palavra de Vida", transmitido
pela TV Record, o pastor Von Helder teve o que podemos chamar de
acesso de fúria, descontrole e total falta de respeito pela crença
alheia e começou a chutar a imagem da padroeira do Brasil, gerando uma
das maiores polêmicas religiosas da história recente do nosso país.
O "bispo" da Igreja Universal do Reino de Deus acabou condenado por
"incitar a discriminação de preconceito religioso, por meio de
palavras e gestos", mas a maior pena ele nunca imaginava qual seria...
Um dia desses, na TV Canção Nova (canal 20 UHF RJ), durante a homilia
o Padre Edmilson relembrou o fato que nos parecia tão distante, mas
que ele trouxe à tona pelo final mais do que surpreendente.
Um tempo depois do episódio, o pastor von Helder passou a sentir
fortes dores na perna esquerda, a mesma que ele havia chutado a imagem
da santa. Aos poucos as dores até então sem explicação foram
aumentando até um ponto que ele teve que procurar auxílio médico.Von
Helder tentou vários tipos de tratamentos no país, mas sem nenhum
resultado... a dor simplesmente não melhorava.
Recomendado pelos médicos, Sérgio foi procurar ajuda nos Estados
Unidos, numa clínica especializada. E lá passou um bom tempo
internado. Segundo o próprio Sérgio, o tratamento era o melhor
possível e o atendimento exemplar. Mas havia uma enfermeira que sempre
lhe dedicou uma atenção especial, acompanhando-o durante todos os
momentos difíceis e de muita dor, principalmente durante às noites em
que a dor insistia em não passar, cuidando de sua perna e dando-lhe
conforto e esperança. E assim o tempo passou e aos poucos o tratamento
foi dando resultado, até a cura completa.
Sua alegria era tanta que, comovido, resolveu dar uma festa de
agradecimento e despedidas para toda equipe que havia cuidado dele.
Durante a festa, Sérgio notou que a tal enfermeira, que havia sido tão
importante em sua recuperação, não estava lá. Então foi procurar o
diretor da clínica para saber do seu paradeiro. Perguntou a ele onde
estava a tal enfermeira, negra, simpática e atenciosa, que havia
confortado-o em todas as noites de dor e desesperança... Para o espanto
de Sérgio, o diretor falou desconhecer tal enfermeira e que não havia
nenhuma enfermeira negra trabalhando naquela área do hospital. Sérgio
ainda insistiu, perguntando inclusive para outros médicos e
enfermeiras se não poderia ser de alguma outra área, mas ninguém fazia
idéia de quem ela fosse.
Foi aí que o ex-pastor Von Helder caiu de joelho aos prantos, no meio
da festa, se dando conta do que tinha acontecido...Ninguém entendeu
nada na hora, mas não havia o que entender. Sérgio se deu conta de
que, neste tempo todo, a enfermeira que esteve ao seu lado em todos os
momentos de dor e dificuldade era Nossa Senhora Aparecida.Tomado de
vergonha e remorso, o Sérgio se converteu ao catolicismo e hoje conta
a sua história para quem quiser ouvir... um testemunho de fé tardia,
mas nunca é tarde para a bondade infinita de Deus e o carinho e amor
maior de Maria, nossa mãe, que mesmo humilhada não abandonou seu filho
na doença.
Para refrescar a sua memória: 12 de outubro de 1995, dia de Nossa
Senhora Aparecida, durante o programa "Palavra de Vida", transmitido
pela TV Record, o pastor Von Helder teve o que podemos chamar de
acesso de fúria, descontrole e total falta de respeito pela crença
alheia e começou a chutar a imagem da padroeira do Brasil, gerando uma
das maiores polêmicas religiosas da história recente do nosso país.
O "bispo" da Igreja Universal do Reino de Deus acabou condenado por
"incitar a discriminação de preconceito religioso, por meio de
palavras e gestos", mas a maior pena ele nunca imaginava qual seria...
Um dia desses, na TV Canção Nova (canal 20 UHF RJ), durante a homilia
o Padre Edmilson relembrou o fato que nos parecia tão distante, mas
que ele trouxe à tona pelo final mais do que surpreendente.
Um tempo depois do episódio, o pastor von Helder passou a sentir
fortes dores na perna esquerda, a mesma que ele havia chutado a imagem
da santa. Aos poucos as dores até então sem explicação foram
aumentando até um ponto que ele teve que procurar auxílio médico.Von
Helder tentou vários tipos de tratamentos no país, mas sem nenhum
resultado... a dor simplesmente não melhorava.
Recomendado pelos médicos, Sérgio foi procurar ajuda nos Estados
Unidos, numa clínica especializada. E lá passou um bom tempo
internado. Segundo o próprio Sérgio, o tratamento era o melhor
possível e o atendimento exemplar. Mas havia uma enfermeira que sempre
lhe dedicou uma atenção especial, acompanhando-o durante todos os
momentos difíceis e de muita dor, principalmente durante às noites em
que a dor insistia em não passar, cuidando de sua perna e dando-lhe
conforto e esperança. E assim o tempo passou e aos poucos o tratamento
foi dando resultado, até a cura completa.
Sua alegria era tanta que, comovido, resolveu dar uma festa de
agradecimento e despedidas para toda equipe que havia cuidado dele.
Durante a festa, Sérgio notou que a tal enfermeira, que havia sido tão
importante em sua recuperação, não estava lá. Então foi procurar o
diretor da clínica para saber do seu paradeiro. Perguntou a ele onde
estava a tal enfermeira, negra, simpática e atenciosa, que havia
confortado-o em todas as noites de dor e desesperança... Para o espanto
de Sérgio, o diretor falou desconhecer tal enfermeira e que não havia
nenhuma enfermeira negra trabalhando naquela área do hospital. Sérgio
ainda insistiu, perguntando inclusive para outros médicos e
enfermeiras se não poderia ser de alguma outra área, mas ninguém fazia
idéia de quem ela fosse.
Foi aí que o ex-pastor Von Helder caiu de joelho aos prantos, no meio
da festa, se dando conta do que tinha acontecido...Ninguém entendeu
nada na hora, mas não havia o que entender. Sérgio se deu conta de
que, neste tempo todo, a enfermeira que esteve ao seu lado em todos os
momentos de dor e dificuldade era Nossa Senhora Aparecida.Tomado de
vergonha e remorso, o Sérgio se converteu ao catolicismo e hoje conta
a sua história para quem quiser ouvir... um testemunho de fé tardia,
mas nunca é tarde para a bondade infinita de Deus e o carinho e amor
maior de Maria, nossa mãe, que mesmo humilhada não abandonou seu filho
na doença.
Nenhum comentário:
Postar um comentário