segunda-feira, 27 de outubro de 2014

TA CERTO BELÁGUA SE FORTES BENEFICIADA COM OS PROGRAMAS DO PT EXEMPLO LUZ PARA TODOS? ENTÃO PAGOU PELO BENEFÍCIO SERIA COVARDIA SE OS BELAGUENSES VOTASSE AÉCYO É MINHA OPINIÃO

Deu no Uol- Belágua ( MA) o município mais Dilmista do país, cidade vizinha à Chapadinha.



A localidade foi iluminada pelo programa Luz Para Todos. Seus jovens fizeram ou querem fazer os cursos dos programas Pronatec e Mais Educação. Muitos moradores já se inscreveram no Minha Casa, Minha Vida. Os doutores cubanos do Mais Médicos não chegaram até lá, mas dois deles atendem na vizinha cidade de Urbano Santos, a 15 quilômetros de distância.


Dilma Rousseff venceu com maior diferença em Belágua, no Maranhão. A petista, reeleita neste domingo (26), teve 93,93% dos votos válidos na cidade, contra 6,07% do tucano. Foram 3558 votos para Dilma contra apenas 230 para Aécio.
Já havia sido assim no primeiro turno: 92%, contra 4% de Marina Silva (PSB) e 2% de Aécio Neves (PSDB).


A cidade aparece no pódio das piores rendas per capita do país, segundo o IBGE. Por lá, as pessoas vivem com R$ 146 mensais. Só outras duas localidades maranhenses, Marajá do Sena e Cachoeira Grande, têm rendimento inferior, pelos números do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A matéria também foi destaque no portal G1 da Globo.

ESTAMOS NUM PAÍS QUE SE DIZ DEMOCRÁTICO E TEMOS A OBRIGAÇÃO DE PRATICAR ESTA DEMOCRACIA ISSO É UM ABSURDO QUERER EXCLUIR O NORTE NORDESTE DO BRASIL.


27 de outubro de 2014 • 13h59 • atualizado às 14h45

Cenário eleitoral: "NE não tem 'culpa'", diz especialista

O Terra conversou com o historiador econômico Thomas Conti que criou um mapa que revela a mistura do eleitorado brasileiro - contrariando "piadas" de mau gosto sobre o NE

O historiador econômico Thomas Conti se cansou das mensagens de ódio e xenofobia lançadas nas redes sociais neste domingo e segunda-feira, depois de encerrado o 2º turno das Eleições que sagraram Dilma Rousseff (PT) presidente. Diversos internautas compartilharam mapas do Brasil divididos entre o vermelho e o azul, representando, respectivamente, PT e PSDB. Para provar que não é bem assim, Conti decidiu levantar os números e pintar – literalmente – o mapa do Brasil e das eleições conforme a realidade. Os resultados? Estamos “juntos e misturados” e não há vermelho e azul e, sim, um roxo 'esparramado' por todo o território. 
O Terra conversou pelo Facebook com Thomas que disse estar satisfeito com a repercussão do seu estudo. O mapa foi compartilhado por mais de 16 mil pessoas no Facebook, além de ter sido retuitado por quase 2 mil no Twitter. O sucesso do mapa foi tão grande que até derrubou o blog do historiador econômico da Unicamp. Segundo ele, os números demonstram que pessoas estão dispostas a lutar contra a xenofobia e a segregação entre as regiões brasileiras. “Isso não é pouca coisa, o discurso está na sociedade brasileira há muito tempo”.
Apesar de ter recebido milhares de mensagens de ódio e preconceito, por eleitores enfurecidos, ele destaca a importância da divulgação de dados e informações corretas – para ir contra os “memes” e compartilhamentos sem estudos. “É muito triste ver como tanta gente não perde a oportunidade de disseminar discursos de ódio. Embora alguns talvez não tenham salvação, pensei que muita gente poderia estar com conclusões erradas por desinformação. Tentei ajudar na campanha contra esse ódio aos nordestinos, que não tem sentido nenhum”, disse.
“A História Econômica depende de dados e documentos para fazer uma interpretação que se aproxime da realidade, e percebi como os gráficos que estavam sendo repassados escondiam a diversidade dos números”, explica.
Para montar o mapa, Thomas usou seus conhecimentos em História Econômica (ele está terminando o Mestrado pela Unicamp e pretende cursar Doutorado) e os números dos votos válidos por estado. Depois disso, fez uma tabela no Excel e conseguiu montar pela “Formatação Condicional” os números em escala de cor – sendo o vermelho básico representado a candidata do PT e o azul básico o candidato do PSDB. A cor roxa demonstra a mistura de votos nos estados e, como percebemos, é predominante.
Com o mapa, o historiador econômico diz que gostaria de tirar o “ranço” e instigar o interesse pela política por todos – não só às vésperas das eleições, mas pelos próximos quatro anos. “Quis estimular as pessoas a desconfiarem de análises maniqueístas, bipolares - a sociedade não é assim há muito tempo. E, mais importante, quis lembrar que a eleição e o voto são uma parte muito pequena do que significa a democracia. Nossa democracia já foi interrompida por golpes militares duas vezes, temos só 26 anos de tradição democrática. Manter-se engajado e atento na política do País, buscando informações, é um elemento central para o exercício da cidadania e para a construção dessa democracia do século XXI. E discursos de ódio não terão espaço nessa construção: quanto antes conseguirmos superá-los, melhor”, defende.
Minas Gerais, a história e a vitória de Dilma
Para Thomas, ao contrário do cenário nordestino mostrado na internet, o estado de Minas Gerais tem importante participação na vitória da petista. “Na verdade, se o Aécio tivesse se garantido em Minas Gerais, seu próprio Estado, a mesma margem que conseguiu em Estados como o Acre e Santa Catarina, teria saído eleito das urnas. Mas não foi o caso e o nordeste não tem culpa de seus estrategistas de campanha terem dado MG como vitória certa”, afirma.
Como diz o próprio candidato mineiro, Aécio Neves, não há como apagar a história. E quando olhamos para ela, enxergamos a importância de Minas Gerais nas decisões eleitorais. O historiador econômico lembra que o estado sempre foi central na política – há muitos anos. “Quem não lembra da "política do café com leite", São Paulo e Minas se revezando no poder durante a Primeira República?”, relembra. 

O ROMEU TUMA TEM MEMÓRIA CURTA E NÃO SE LEMBRA QUE OS SEUS DIREITOS COMEÇAM ONDE TERMINAM OS DIREITOS DOS OUTROS E QUEM É TUMA PRA FALAR DE ESCÂNDALO OLHA LÁ PRA O PASSADO E VEJA COM ATENÇÃO

Polêmica: Romeu Tuma sugere criar um muro para dividir o Brasil

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

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"Vamos respeitar os eleitores do PT e mandar a Dilma só para eles", diz a imagem que mostra o mapa do Brasil dividido por uma linha vermelha horizontal

Ver imagem no TwitterO ex-secretário nacional de Justiça, advogado e desafeto do PT, Romeu Tuma Júnior, tem publicado, nas últimas semanas, diversas frases polêmicas em sua página oficial no Twitter, devido a sua militância contra a candidata Dilma Rousseff e a favor do candidato Aécio Neves (PSDB). Com a vitória de Dilma, que venceu as eleições presidenciais neste domingo, com 51% dos votos, o advogado publicou uma imagem propondo a divisão do País, por meio de um muro.

"Vamos respeitar os eleitores do PT e mandar a Dilma só para eles", diz a imagem que mostra o mapa do Brasil dividido por uma linha vermelha horizontal. De um lado, estão os Estados do Norte e do Nordeste, do outro, estão os demais Estados do País e o Distrito Federal. O muro seria semelhante ao de Berlim, que dividiu a Alemanha em duas partes.
Em outra publicação, Romeu Tuma diz querer "entender os nordestinos". "Um dia gostaria de entender porque o pessoal no Nordeste vota no PT depois vem para São Paulo buscando uma vida melhor!?!", exclama.

Em seu discurso, após a apuração dos votos, Dilma disse que o País não está dividido. Romeu Tuma escreveu uma publicação sobre essa afirmação da candidata recém-reeleita. "Dilma 54,5 milhões de votos, Aécio 51,1 milhões, Nenhum 37,2 milhões! País não está dividido, está querendo que se foda! Por isso deu PT....", publicou ele, relembrando os 21% de eleitores que não votaram, além dos que votaram em branco ou nulo
Terra
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É MUITO ENGRASSADO OS FAMOSOS NÃO RESPEITAM OS DIREITOS DOS OUTROS ACHANDO ATÉ QUE NORDESTINO NÃO É GENTE SIMPLESMENTE PORQUE DEU MAIORIA ABSOLUTA PARA DILMA É BRINCADEIRA.

27 de outubro de 2014 • 10h39 • atualizado às 16h51

Famosos lamentam vitória de Dilma: "povo pobre", "tragédia"


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27 de outubro de 2014 • 10h39 • atualizado às 16h51

Famosos lamentam vitória de Dilma: "povo pobre", "tragédia"


Celebridades que apoiaram Aécio Neves (PSDB) reclamaram após o resultado das eleições
Foto: Facebook / Reprodução
O mundo das celebridades também se dividiu com a disputa para a Presidência da República. Após o anúncio da reeleição de Dilma Rousseff (PT), apoiadores de Aécio Neves (PSDB) lamentaram nas redes sociais. Enquanto alguns fizeram um discurso mais brando, outros não deixaram de expor o sentimento de revolta.
Além dos músicos Lobão e Roger (Ultraje a Rigor), que já são conhecidos por suas posições políticas, outros artistas também resolveram expor a indignação. O ator Dado Dolabella publicou a imagem de um mapa que supostamente mostra os Estados com mais beneficiados pelo programa Bolsa Família e o comparou com outro mapa que supostamente mostra em quais Estados a candidata petista se saiu vitoriosa. "Lamentável”, comentou, na legenda.
A atriz Fernanda Pontes, que atualmente mora nos Estados Unidos, escreveu: “estou aqui esperando todos vocês”, já que muitas pessoas afirmaram que sairiam do País caso Dilma fosse reeleita . A também atriz Fiorella Mattheis, por sua vez, comparou o governo do PT a “Cuba”, e reclamou: “que povo pobre de informação, instrução, oportunidade, educação, saúde, ética...”.
Confira abaixo o que famosos pró-Aécio publicaram sobre o resultado das eleições.

 

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

SERIA MELHOR SE A GLOBO TIVESSE O CONTROLE DO PAÍS EM SUAS MÃOS PORQUE NÃO RESPEITA NEM OS PRESIDENCIÁVEIS.....

Dilma e Aécio ousam ‘peitar’ Bonner e o Jornal Nacional

 


Foto: TV Globo/Divulgação

Nunca antes na história deste país dois presidenciáveis desafiaram tanto o poder político da Rede Globo.

Dilma Rousseff e Aécio Neves se rebelaram contra as regras das entrevistas que seriam feitas com ambos na bancada do Jornal Nacional, na próxima semana.

PT e PSDB exigiram garantia de tempo mínimo para responder a todos os pontos que seriam levantados durante a sabatina, além de tentar mudar a configuração das entrevistas.

“A Globo comunica que, embora os candidatos tenham concordado em ser entrevistados pelo Jornal Nacional nos dias 20 e 21 de outubro, foram feitos pedidos quanto ao tempo e formato das entrevistas: postulava-se que a duração da entrevista excluísse o tempo das perguntas. Não foi possível se chegar a um acordo porque o tempo de produção do telejornal (excluídos os anúncios comerciais), com o horário eleitoral obrigatório, é, em média, de 21 minutos. Sendo assim, as entrevistas não se realizarão”, informa a nota oficial divulgada pelo canal.

Em linguagem popular, petistas e tucanos ‘peitaram’ William Bonner e a cúpula da emissora líder em audiência (e influência) do país. Sob pressão, a Globo decidiu cancelar as entrevistas.

Perde o canal, que deixará de ter o futuro presidente ou presidenta do país em participação exclusiva no JN, e perde também o telespectador-eleitor, por ter suprimida mais uma oportunidade de avaliar os candidatos.

A cúpula do jornalismo global não está acostumada com ‘insurgências’ desse tipo. O último episódio semelhante aconteceu em setembro de 2006, quando o então presidente Lula, candidato à reeleição, faltou ao debate promovido pela emissora. Ele comunicou sua desistência apenas três horas antes do início do confronto. Na época, William Bonner fez uma entrada ao vivo para lamentar a decisão de Lula.

É inegável que o enfrentamento das equipes de Dilma e Aécio está relacionado à repercussão das entrevistas realizadas com ambos no JN, em agosto. A postura contundente de Bonner e Patrícia Poeta surpreendeu os marqueteiros, o público e até a imprensa. 

O estilo incisivo do apresentador gerou uma série de memes nas redes sociais. Ele chegou a ser chamado de ‘meu malvado favorito’, em referência ao filme de animação.

A petista e o tucano não tiveram a vida facilitada pelos âncoras do telejornal, que contestaram praticamente todas as respostas.

Quem sai ganhando com o rompimento entre o Jornal Nacional e os presidenciáveis é a Record. A emissora não poupará esforços para ter os candidatos em seu principal telejornal. Nem que para isso tenha que ceder às exigências rejeitadas pela Globo.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

OS NOVOS GOVERNANTES DO NOSSO PAÍS TEM QUE FAZEREM ALGO PARA AMENIZAR A SITUAÇÃO DOS PAULISTAS QUE VIVEM UM DRAMA SEM AGUA POTÁVEL


15/10/2014 07h00 - Atualizado em 15/10/2014 07h18

Represa quase seca com estiagem
em Nova Odessa; veja antes e depois

Imagens aéreas foram feitas em outubro de 2013 e setembro de 2014.
Município passa a utilizar seu 'volume morto' a partir desta quarta-feira.

Do G1 Piracicaba e Região
As três represas do Sistema Recanto, em Nova Odessa (SP), quase desapareceram com a falta de chuvas que atinge todo estado. O reservatório 3 opera 2,81% da capacidade, que é de 530 milhões de litros, enquanto o 2 tem 1,21% dos 340 milhões de litros que é capaz de armazenar, segundo informações divulgadas nesta terça-feira (14) pela Companhia de Desenvolvimento (Coden). O ponto de captação da Recanto 1 já não alcança o nível para fazer a retirada de água, e a cidade passa a utilizar seu "volume morto" a partir desta quarta-feira (15).
Para viabilizar o processo, uma bomba de sucção foi colocada em um barco no meio do reservatório 1. O cenário crítico começou a tomar forma no final do ano passado. As imagens aéreas comparam o local composto pelas três represas com fotos de outubro de 2013 e setembro deste ano (veja acima o antes e depois).
O município tem ao todo seis reservatórios e adotou racionamento de 13 horas em julho deste ano. Também nesta segunda, o sistema total de abastecimento da cidade operava com 16,76% da capacidade. Há três semanas, os reservatórios operavam em 21,5%. Se o nível dessas represas continuar a baixar, a Coden afirma que irá instalar uma bomba de captação em uma balsa no centro do reservatório para que o fornecimento não seja comprometido no município.
Represa Recanto Nova Odessa tirada em outubro de 2013 (Foto: Osnei Réstio/Prefeitura)2 represas 'unidas' à frente; 3ª fica ao longe em imagem de outubro de 2013 (Foto: Osnei Réstio/Prefeitura)
Para tentar recuperar a represa 2, que tem capacidade para 340 milhões de litros d'água, o Executivo iniciou um processo de desassoreamento do local. Segundo a Prefeitura, a represa terá a capacidade aumentada em 75 milhões de litros, o que irá evitar a falta d'água caso haja nova estiagem severa no ano que vem. A profundidade média do reservatório passará de 2,5 metros para seis metros. A obra custará R$ 1,08 milhão e deve terminar em duas semanas.
Racionamento
O racionamento iniciou na cidade em 8 de julho. A medida foi tomada na época por causa da redução de 30% no volume de água das represas que abastecem Nova Odessa. A princípio, o período de corte de água era de 8h, das 21h até 5h. No entanto, em 25 de julho, com a redução ainda maior do volume, o tempo do racionamento de água no município aumentou para 13h.
Represa Recanto Nova Odessa tirada em setembro de 2014 (Foto: Osnei Réstio/Prefeitura)Três represas do Sistema Recanto em foto tirada em setembro de 2014 (Foto: Osnei Réstio/Prefeitura)
Medidas para economizar água
Em razão da estiagem, a Prefeitura de Nova Odessa passou a captar água do lago do Bosque Manoel Jorge para irrigar canteiros e utilizar em caminhões-pipa e obras públicas. A medida visa reduzir o uso de água tratada distribuída pela Coden.
Multas
Em 7 de agosto, a Câmara de Nova Odessa aprovou projeto de autoria do Executivo que declarou estado de situação crítica de escassez de água na cidade. Com isso, o governo municipal ficou autorizado a multar em R$ 120 os moradores que lavarem calçadas, quintais e carros e encherem piscinas com água tratada. A fiscalização é de responsabilidade da Coden e a determinação vale até 31 de dezembro deste ano.
Crise hídrica
Com a crise hídrica de Nova Odessa , a Prefeitura começou em 8 de agosto a captar água de uma área particular para conseguir abastecer o município. Das oito cidades da região que enfrentam racionamento, Nova Odessa foi a primeira a recorrer à água de um córrego em terreno privado para garantir fornecimento à população. A área particular de onde é captada a água fica a um quilômetro das represas do Sistema Recanto.

OS ORGÃOS PÚBLICOS DEVERÃO AJUDAR ESTE SENHOR SAIU PELADO COMPLETAMENTE NÚ NAS RUAS DO RIO DE JANEIRO


15/10/2014 06h40 - Atualizado em 15/10/2014 08h46

Homem pelado atrapalha o trânsito na Linha Amarela, no Rio

Motoristas que passavam pela região encontravam trânsito lento.
Rapaz foi retirado da pista por volta das 6h40.

Do G1 Rio
Um homem pelado atrapalhava o trânsito na Linha Amarela, na Zona Oeste do Rio, na manhã desta quarta-feira (15). Funcionários da Lamsa, concessionária que administra a via, conseguiram detê-lo por volta das 6h40 quando o rapaz corria pela pista no sentido Avenida Brasil. Eles usaram um extintor de incêndio para confundir o homem e tiveram o apoio de policiais militares. Os motoristas que passavam pela região encontravam lentidão no tráfego. As informações são do Bom Dia Rio.

Segundo a Lamsa, concessionária que administra a via, o homem foi atendido em uma ambulância da empresa e encaminhado logo em seguida para o Posto de Atendimento Médico (PAM) Del Castilho, na Zona Norte do Rio, onde passa por uma avaliação médica. Até as 8h15 não havia informações sobre seu estado de saúde.
Homem pelado atrapalha o trânsito na Linha Amarela (Foto: Reprodução/TV Globo)Funcionários da Lamsa usaram extintor de incêndio para deter o rapaz (Foto: Reprodução/TV Globo)
Homem pelado atrapalha o trânsito na Linha Amarela (Foto: Reprodução/TV Globo)Homem pelado atrapalha o trânsito na Linha Amarela (Foto: Reprodução/TV Globo)
Homem ficou pelado no saguão (Foto: Xico Sá / Reprodução / Instagram)Homem ficou pelado no saguão do Santos Dumont
(Foto: Xico Sá / Reprodução / Instagram)
Homem nu no Santos Dumont
Um homem ficou completamente pelado no Aeroporto Santos Dumont, no Centro, na tarde desta terça-feira (14). A foto foi publicada pelo jornalista Xico Sá na rede social Instagram.
"Peladão no Santos Dumont. Dizem q sempre tira a roupa aqui. Protesto permanente contra o mal-estar da civilização. Ta valendo", postou o jornalista. Ao G1, o jornalista disse que estava correndo para embarcar e que não conseguiu entender o que se passava.
O homem, que usava apenas óculos, não foi identificado. Uma funcionária do restaurante perto de onde ele ficou nu, no terceiro piso da área de embarque, disse que a cena durou cerca de 15 minutos e que ele chegou apenas de bermuda. "Eu estava na porta do restaurante e não tinha como não olhar", disse, sem querer se identificar. Ainda segundo ela, seguranças argumentaram pedindo que colocasse as roupas.
A Infraero informou que assim que o homem começou a se despir a segurança interna foi chamada. Ele estava agitado e agressivo, segundo a Infraero, mas não chegou a ameaçar ninguém nem se feriu. A segurança interna chamou policiais militares que levaram o homem para o posto da Polícia Militar do aeroporto.

TIRE SUAS CONCLUSÕES ANALISANDO QUEM É MELHOR PARA GOVERNAR O ESTADO DO AMAZONAS


13/10/2014 20h44 - Atualizado em 13/10/2014 20h50

Melo afirma que recriará instituto para auxiliar gestores no interior do AM

Candidato ao governo foi o 1º entrevistado pelo Jornal do Amazonas e G1.
José Melo destacou ainda ações nas áreas de saúde, segurança e estradas.

Do G1 AM
José Melo (PROS) foi o primeiro a participar da série de entrevistas ao vivo com candidatos ao governo do Amazonas no segundo turno, realizada pelo G1 e telejornal Jornal do Amazonas, nesta segunda-feira (13). O candidato à reeleição afirmou que, caso seja eleito, pretende investir em projetos de saúde para o interior do estado, ampliar e aprimorar o programa Ronda no Bairro, e prometeu que recriará o Instituto de Cooperação Intermunicipal dos Municípios (Icot) para auxiliar os gestores no interior. Melo disse ainda estar feliz com o resultado do primeiro turno das eleições.
A entrevista contou com perguntas feitas pela produção da TV Amazonas, redação do G1 e enviadas por internautas, por meio do VC no G1. A entrevista tem duração de cinco minutos na TV, e segue ao vivo por dez minutos no portal. Os temas são sorteados ao vivo.
No início da entrevista, Melo foi questionado sobre o pedido de inelegibilidade feito pela Procuradoria Regional Eleitoral do Amazonas (PRE-AM), no qual o órgão afirma que o candidato usou tropas da Polícia Militar (PM) na campanha. "Não tenho medo de perder o registro da minha candidatura porque em nenhum momento usei a máquina pública em favor da minha candidatura. Tanto é assim que a própria justiça determinou ao candidato e hoje meu adversário que retirasse a propaganda que estava sendo utilizada porque a própria justiça reconhecia que não era assim. Vou me defender em todos os momentos que for acusado disso também", disse.
Devido ao processo, a justiça determinou ainda que Melo afastasse o comando da PM. Até o momento, novos titulares não foram nomeados. A TV Amazonas perguntou se Melo acredita que o fato de a PM estar sem comando não prejudica a segurança no estado. "A segurança continua muito bem, super coordenada, não há nenhum senão, tanto é que os índices de criminalidade estão caindo no momento em que estamos disputando esta eleição", afirmou.
O candidato falou ainda sobre possíveis apoios a candidatos à Presidência da República. "Eu vou continuar com a minha postura. Eu não me sinto a vontade de dizer para o homem e mulher do interior que ele deve votar em A, B ou C. Acho que todo eleitor tem o direito de votar em quem achar que deve votar. Essa é a minha postura e vou continuar com ela até o final desta eleição. Eu já escolhi o meu candidato, mas o voto é secreto e só vou exercitar o meu direito de votar no dia 26, na urna", declarou.
Durante a entrevista, foram destacados ainda atrasos em obras no interior do estado. Segundo Melo, o problema ocorreu devido à falta de liberação de licenças. "O que aconteceu é que muitas destas obras, como a AM-010, são obras que dependem de licenças como do Iphan, que é um órgão federal, que atrasou e muito", ressaltou.
A respeito de saúde pública, Melo destacou duas propostas para o interior do estado: os programas Amazonas Saúde Itinerante e Pronto Especialista. "Em 14 polos do Amazonas vamos colocar médicos especialistas para atender consultar especializadas, exames especializados e cirurgias de média complexidade", explicou. O candidato disse ainda, em resposta ao internauta Jairo Neves, que pretende investir em um serviço de transporte, com veículos especiais, para os pacientes de hospitais públicos na capital.
Melo afirmou ainda que irá reduzir os gastos do governo para investir em educação. "Quero dar ao professor e à professora aquilo que eles precisam para poder, em sala de aula, melhor se portar e dar aula de forma mais qualificada", ressaltou.
Candidato José Melo foi entrevistado pelo G1 (Foto: Leandro Tapajós/G1 AM)Candidato José Melo foi entrevistado pelo G1
(Foto: Leandro Tapajós/G1 AM)
Sobre o primeiro turno, Melo afirmou que está satisfeito com os índices. "Comecei essa campanha com 1,5%. Fizemos o nosso trabalho, apresentamos as nossas propostas, em nenhum momento utilizamos o tempo que tínhamos para falar mal das pessoas, denegrir a imagem ou depreciar o trabalho de ninguém. Ao final do primeiro turno, ficamos empatados com o principal candidato", disse.
Questionado sobre uma possível necessidade de reestruturação do Ronda no Bairro, Melo destacou a importância do programa. "Os índices de criminalidade têm reduzido muito. É bem verdade que não é só com o Ronda, mas sim com todo o aparato policial. Ele precisa ser aprimorado, ampliado, e nós vamos fazer isso não só aqui na capital mas também no interior do estado".
Na área de habitação, o candidato a reeleição afirmou que, caso eleito, pretende construir 47 mil novas moradias, sendo 30 mil na capital e 17 mil no interior. O projeto deve, segundo ele, beneficiar servidores públicos.
Melo afirmou ainda que, caso eleito, deve atuar em conjunto com a Prefeitura de Manaus para acompanhar o valor da tarifa de ônibus na capital amazonense.
Para o candidato a reeleição, a prorrogação da Zona Franca de Manaus, garantida neste ano, deverá gerar mais empregos na capital com a vinda de novas empresas para o Polo Industrial. "Por outro lado, as nossas políticas públicas voltadas para o surgimento de novas políticas públicas voltadas para o surgimento de novas atividades econômicas no estado também vão gerar emprego. Vamos utilizar o Cetam para que possamos oferecer cursos que possam dar a esses jovens oportunidade de acessar esse mercado de trabalho".
Melo disse querer ainda a instalação de um polo gás-químico no estado. "Eu defendo a instalação de um polo gás-químico, de um polo petroquímico. Defendo também a instalação de um polo produtor de fertilizantes, afinal de contas o nosso gás é muito rico em nitrogênio,  temos a silvinita e o potássio. Defendo também a produção de um polo produtor de produtos de beleza, importantes para nossa região, e defendo sobretudo um polo produtor de proteína através da produção de peixe em cativeiro".
José Melo destacou o Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus (Prosamim), e declarou que construirá mais obras do projeto no interior. "Não vamos só instalar o Prosamim em seis igarapés de Manaus, mas também levar para o interior do Amazonas", afirmou.
O candidato declarou que pretende recriar o Icot. "Não deveria ter acabado. Foi um desserviço muito grande quando acabaram com ele. Na verdade, vou recriar porque os nossos municípios precisam muito de assistência técnica, de assessoria para formular os projetos para formular planos de governo capazes de fazer com que a coisa pública, que o dinheiro do público, possa render mais", disse.
No fim da entrevista, Melo destacou ainda que atuará em defesa da liberação da BR-319. "Vou lutar com todas as forças, unindo as forças vivas do nosso estado: os políticos, a mim mesmo, o prefeito de Manaus, os meios de comunicação. Todos nós temos que nos unir. Afinal de contas o Amazonas precisa sim de uma saída para facilitar a questão logística, reduzir os custos. Acho que estamos muito próximos de asfaltar a BR-319".
Na terça-feira (14), será entrevistado o candidato do PMDB, Eduardo Braga. Veja como enviar perguntas ao político.

TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE E DETERMINE SEU VOTO

Braga diz ter como meta colocar AM entre cinco melhores do país no Ideb

Candidato ao governo foi o 2º entrevistado pelo Jornal do Amazonas e G1.
Eduardo criticou gestões anteriores e falou sobre aliança com Amazonino.

Do G1 AM
Eduardo Braga (PMDB) foi o segundo a participar da série de entrevistas ao vivo com candidatos ao governo do Amazonas no segundo turno, realizada pelo G1 e telejornal Jornal do Amazonas, nesta terça-feira (14). O candidato à reeleição afirmou que, caso seja eleito, terá como meta melhorar a educação pública no estado, colocando o Amazonas entre os cinco melhores no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), e comentou a aliança com o ex-prefeito Amazonino Mendes. José Melo (PROS) foi entrevistado na segunda-feira (13).
A entrevista contou com perguntas feitas pela produção da TV Amazonas, redação do G1 e enviadas por internautas, por meio do VC no G1. A entrevista tem duração de cinco minutos na TV, e segue ao vivo por dez minutos no portal.
Na primeira pergunta, Braga foi questionado sobre uma suposta transferência de verba do Imposto sobre Circulação de Produtos e Serviços (ICMS) de Manaus para o município de Coari, que o ex-prefeito Amazonino Mendes, atual aliado do candidato do PMDB, afirma ter sido feita por Braga. Segundo Mendes, o repasse prejudicou duas gestões da prefeitura municipal, dando prejuízo de R$ 2 bilhões à capital. "Eu nunca fiz isso. Na política, às vezes as pessoas estabelecem coisas que não são verdadeiras. Essa legislação foi feita na época em que o Amazonino era governador, em 2002, o Supremo Tribunal julgou institucional a lei feita pelo Amazonino e aprovada pela Assembleia Legislativa da época, e portanto o Supremo Tribunal Federal decidiu revogar aquela lei. Depois, em uma decisão do Tribunal de Justiça aqui do estado do Amazonas, foi determinado ao governo do estado que fizesse repasses à prefeitura de Coari por decisão judicial, portanto eu como governador jamais tomei nenhuma atitude contra a cidade de Manaus", disse.
O candidato falou em seguida sobre as obras do Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus (Prosamim), que surgiram como proposta aos problemas de poluição de igarapés na capital, mas não conseguiram resolver a situação do ponto de vista ambiental. "Nós levamos quase 300 anos poluindo os igarapés, então nós não vamos despoluir os igarapés em menos de dez anos do projeto Prosamim. Precisamos concluir os investimentos nas obras de rede de esgoto, de ligação domiciliares. Eu quero dizer que consegui 5 milhões de dólares de doação do Fundo Espanhol para que pudéssemos fazer as ligações domiciliares gratuitamente na Zona Centro-Sul de Manaus e na Zona Sul, com a rede de esgoto instalada pelo Prosamim, com dinheiro doado. O atual governo devolveu o dinheiro e não fez uma ligação gratuita", declarou.
A respeito da relação com o atual prefeito de Manaus, Artur Neto (PSDB), Braga afirmou que "a minha relação com Manaus sempre foi muito boa. Quero dizer que nunca deixei de fazer parcerias e investimentos na cidade de Manaus. Se eu for governador do estado com a ajuda do eleitor e de Deus, haverei de trabalhar institucionalmente com a maior tranquilidade com o prefeito Artur Virgílio".
Sobre o monotrilho, Braga disse que trouxe, quando governador, empresas estrangeiras para avaliar o projeto para a capital, mas afirmou que a obra não saiu do papel. "Os meus sucessores resolveram por uma questão política não implementar aquelas soluções, e o atual prefeito de Manaus não conseguiu, juntamente com os antecessores, estabelecer nenhuma política alternativa àquela que deixamos", criticou.
Candidato Eduardo Braga participou de entrevista   (Foto: Leandro Tapajós/G1 AM)Candidato Eduardo Braga participou de entrevista
(Foto: Leandro Tapajós/G1 AM)
Questionado sobre o primeiro turno, que perdeu em Manaus mas venceu no interior, Braga disse estar satisfeito e ressaltou que a vitória na capital foi de candidatos de oposição, como se classifica. "Fui o mais votado no primeiro turno na totalidade do estado porque ganhei votos do meu adversário. Nós estamos em uma eleição em que os candidatos de oposição, somados, responderam por quase 57% dos votos, portanto a maioria dos eleitores de Manaus votou pela mudança. No interior, além da somatória dos nossos candidatos, eu também fui o mais votado", disse.
O peemedebista comentou ainda sobre a falta de meta do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) em seu plano de governo. Segundo ele, o dado reconhecido nacionalmente é o Ideb, e disse pretende colocar o estado entre os cinco melhores do Brasil. Em 2013, a rede pública superou as metas.
Em resposta a pergunta de internauta, Braga disse que, "se for da vontade de Deus", sua esposa e primeira suplente Sandra Braga assumirá o cargo no Senado. "A Sandra, minha suplente, tem uma experiência de 33 anos de vida pública. Sempre foi militante política ao meu lado, conhece nossos projetos, nossos compromissos, e sempre teve uma política social muito próxima da população que mais precisa. Portanto, a Sandra saberá representar, se for da vontade de Deus e do povo, o nosso estado", destacou.
A professora Sara dos Santos questionou Braga, por meio do VC do G1, sobre declaração em debate de que desativaria o Centro de Mídias da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), que leva aulas a comunidades no interior do estado por meio digital. "A professora Sara dos Santos não assistiu o debate. O que eu disse foi que o mediado tecnológico iria ter um passo a frente, ganharia o mediado tecnológico profissionalizante, ou seja, nós vamos levar pela primeira vez para dentro do Centro de Mídias o ensino profissionalizante", afirmou.
Braga voltou a ser questionado, na entrevista do G1, sobre a aliança com o ex-prefeito Amazonino Mendes. O peemedebista afirmou que não contou com o político na propaganda eleitoral por não ser candidato. "Ele me apoia, esteve comigo na convenção, esteve comigo em diversos momentos", ressaltou.
Outro internauta questionou Braga, que é senador atualmente e tem o mandato até 2018, se, caso eleito, pretende ficar os quatro anos no governo. "A minha vontade, caso eleito governador, é de concluir o mandato como fiz em praticamente todos os mandatos que assumi", disse.
O internauta Geraldo Lira enviou pergunta sobre a internet banda larga para o interior do estado. "Só via satélite. Não há como prometer, a não ser para aquelas que estão ao longo do gasoduto, ou Linhão de Tucurui, não há como prometer internet para regiões mais isoladas do Amazonas, internet que não seja via satélite. Quando fui presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado consegui, junto ao governo federal, três posições de satélite privados sobre a Amazônia e o governo lançou, finalmente, o projeto de dois satélites públicos".

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

NINGUEM É DONO DO MUNDO E TODO MUNDO ERRA ATIRE A PRIMEIRA PEDRA QUEM NUNCA ERROU. POR ISSO SOU SIM A FAVOR DA VOLTA DESTA POTENTE ATRIZ ANA PAULA ARÓSIO

Globo perdoa Ana Paula Arósio por falta de estrelas na emissora

Foto: TV Globo/Divulgação

“Quem quebra contrato, não volta.”

A frase foi dita por Carlos Henrique Schroder, diretor-geral da Globo, em 2013. O chefão da emissora líder em audiência do país não parecia disposto a permitir o retorno do artista que tivesse deixado o canal sem cumprir o contrato até o fim.

No domingo (12), o Fantástico acenou com uma possível exceção. A revista eletrônica exibiu uma matéria com quase 5 minutos de duração sobre o retorno ao trabalho de sua ex-estrela Ana Paula Arósio.

Ela acaba de rodar na Escócia e no Uruguai o filme A Floresta Que Se Move, de Vinícius Coimbra, que é diretor de novelas da Globo. A atriz não concedeu entrevista ao ‘Show da Vida’. O material levado ao ar faz parte do making of do longa.

Arósio, 39 anos, havia abandonado a carreira em 2010. Comunicou a decisão à Globo no dia em que era esperada em Florianópolis para gravar as primeiras cenas da personagem Marina, protagonista da novela Insensato Coração. Foi substituída às pressas por Paola Oliveira.

Na época, ela alegou questões pessoais para desistir do papel e solicitar a rescisão de seu contrato com a emissora, onde estava desde 1998, quando estrelou a minissérie Hilda Furacão, após ter feito 3 novelas no SBT.

Na Globo, o nome de Ana Paula Arósio tem sido cogitado para a minissérie Dama da Noite, de Walther Negrão e Suzana Pires. A produção contará a vida de Eny Cezarino, dona do mais famoso bordel do Brasil. A estreia seria em janeiro, mas foi adiada para o segundo semestre.

Há interesse também em tê-la na próxima novela das 23h, escrita por Walcyr Carrasco e com estreia prevista para junho ou julho.

O perdão da cúpula global à saída intempestiva de Ana Paula Arósio tem a ver com a escassez de atrizes para protagonizar novas produções. 

A emissora mantém centenas de artistas com contrato fixo. Porém não poucos os atores com potencial para liderar um elenco. Não basta talento, é importante apresentar apelo midiático e ser bem visto pelo mercado publicitário.

Antes de ressurgir no filme A Floresta Que Se Move, Ana Paula se manteve completamente afastada da mídia por quase 4 anos.

Refugiou-se em uma fazenda em Santa Rita do Passa Quatro, interior paulista, com o marido, o arquiteto Henrique Pinheiro. Nos últimos meses o casal passou uma temporada em Londres.

 

Papa discute com bispos 'nova linguagem' para questões da família

Bispos de todo o mundo estão reunidos no Vaticano.
Os encontros terminarão no dia 19 de outubro.

Do G1, em São Paulo


Papa Francisco chega nesta terça-feira (7) à reunião do sínodo com bispos de todo o mundo realizada no Vaticano (Foto: AP Photo/Alessandra Tarantino)Papa Francisco chega nesta terça-feira (7) à reunião do sínodo com bispos de todo o mundo realizada no Vaticano (Foto: AP Photo/Alessandra Tarantino)
O Papa Francisco pediu nesta terça-feira (7) que os cardeais e bispos de todo o mundo, reunidos no Vaticano para o sínodo, discutam formas de aproximar aos católicos a linguagem da Igreja sobre temas relacionados à família, como casamento, divórcio, homossexualidade e sexo.
A 3ª Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos sobre a Família começou neste domingo. Os encontros terminarão no dia 19 de outubro, com a beatificação do papa Paulo VI.

Tom Rosica, porta-voz do Vaticano, afirmou que muitos bispos concordam de que a Igreja tem que encontrar uma “nova linguagem” para explicar sua doutrina e convidar as pessoas a segui-la. Os padres não colocaram a doutrina da Igreja em discussão, mas discute-se "o discernimento espiritual para a aplicação de tal doutrina perante os desafios da família contemporânea", diz o Vaticano.

“Expressões como ‘viver em pecado’, ‘intrinsecamente desordenados’ ou ‘mentalidade contraceptiva’ não necessariamente convidam as pessoas a se aproximar de Cristo e da Igreja”, disse o porta-voz, citando uma intervenção realizada na reunião. O Vaticano não divulga de quem é cada uma das opiniões expressadas.

Para dar uma noção do que famílias católicas passam, o Vaticano convidou alguns casais para dar seus depoimentos.

Ron e Mavis Pirola, pais de quatro filhos, disseram aos bispos que a atração sexual foi o que os uniu e o que os ajudou a se manter casados por 55 anos. O casal também contou que lidam bem com seu filho gay e disseram que os documentos da Igreja sobre família não são muito “relevantes” para as suas experiências.
Sexo no casamento
"É preciso mostrar mais os valores atrativos e menos as proibições; mais a propostas que a normas", disse outro bispo, segundo o Vaticano.
Outro dos temas abordado por um dos participantes foi o de "valorar a sexualidade no casamento", pois considerou que "se falou tanto, de maneira crítica, da sexualidade fora do casamento que a sexualidade conjugal parece quase a concessão a uma imperfeição".
Em outra reflexão, um bispo pediu mais exigências com os requisitos pedidos aos casais para se casar, pois os casamentos são feitos com facilidade e, depois, são rompidos ou entrem em crise, segundo ele.
Um bispo da África também expôs o problema da poligamia na região. Para ele, nestes casos é necessário "ressaltar a fidelidade e o caráter indissolúvel do casamento" e para isso dar ajuda através de grupos de apoio ou comunidades.
Por enquanto, tudo indica que entre os padres sinodais não é questionado "que o casamento é indissolúvel", embora, como disse um bispo, é preciso levar em conta que já no Novo Testamento se falava de várias experiências de casamentos em dificuldade.
"O casamento é e continuará sendo um sacramento indissolúvel, (...) mas embora seja importante manter os princípios, também é preciso mudar as formas concretas de sua atuação", opinou outro bispo.
Imagem divulgada pelo Vaticano mostra o Papa Francisco presidindo o sínodo extraordinário com cerca de 200 bispos no Vaticano nesta segunda-feira (6) (Foto: AFP PHOTO / OSSERVATORE ROMANO)Imagem divulgada pelo Vaticano mostra o Papa Francisco presidindo o sínodo extraordinário com cerca de 200 bispos no Vaticano nesta segunda-feira (6) (Foto: AFP PHOTO / OSSERVATORE ROMANO)
 

É ESPERAR PRA VER A DECISÃO DOS 250 BISPOS EM RELAÇÃO AOS DIVORCIADOS QUE SE CASAM DE NOVO


France Presse 09/10/2014 15h34 - Atualizado em 09/10/2014 15h34

Sínodo no Vaticano discute sobre divorciados que se casam de novo

Bispos consideram que a credibilidade da Igreja está em risco.
250 bispos estão reunidos para discutir temas de 'família' até 19 de outubro.

Da AFP
Imagem divulgada pelo Vaticano mostra o Papa Francisco presidindo o sínodo extraordinário com cerca de 200 bispos no Vaticano nesta segunda-feira (6) (Foto: AFP PHOTO / OSSERVATORE ROMANO)Imagem divulgada pelo Vaticano mostra o Papa
Francisco presidindo o sínodo extraordinário com
cerca de 200 bispos no Vaticano (Foto: AFP PHOTO/
OSSERVATORE ROMANO)
O Sínodo dos Bispos sobre a família realizado nesta semana no Vaticano permitiu nos últimos dois dias que fosse feita "uma troca intensa e apaixonada" de opiniões sobre a questão da comunhão para divorciados que se casam novamente, com dois grupos expressando posições opostas, informou o Vaticano.

A 3ª Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos sobre a Família começou no último e terminará no dia 19 de outubro, com a beatificação do papa Paulo VI.
Os 250 participantes do Sínodo discutem situações difíceis relacionadas às novas realidades familiares. As 45 intervenções centraram-se, em sua maioria, na controversa questão do acesso à comunhão para divorciados que voltaram a casar e quase não citaram a homossexualidade.
De acordo com a jornalista da Rádio Vaticano Romilda Ferrauto, responsável por informar a imprensa sobre os debates respeitando o anonimato dos participantes, alguns bispos "pensam que todo o edifício pode entrar em colapso", e que o remédio seria "pior que a doença" em caso de abertura, ainda que mínima.
Do outro lado, outros consideram que "a credibilidade da Igreja está em risco, já que poderia perder o contato com os fiéis" se não autorizar caso por caso a comunhão para divorciados recasados.
"Nós não estamos aqui para arrancar ervas daninhas, mas para semear", declarou um cardeal.
"Não podemos colocar no mesmo saco os que foram injustamente abandonados e aqueles que abandonaram injustamente", insistiu outro.
Ferrauto ressaltou, no entanto, que todos os membros do Sínodo defendem a indissolubilidade do casamento e nenhum religioso defendeu o acesso a todos os divorciados novamente casados à comunhão.
Segundo Ferrauto, a grande maioria entre os dois grupos não se pronunciou, mas apela para a busca de soluções práticas: grupos de apoio familiar, pastoral da família, preparação para o matrimônio, alívio das regras de anulação ante os tribunais eclesiásticos etc.
Criticando a ideia de que a abertura aos divorciados poderia reconciliar as famílias com a Igreja, um prelado comentou: "Será que não estamos passando um pano nos móveis para remover a poeira enquanto há uma tempestade de areia lá fora?".
Para ele, informou Ferrauto, a crise da fé em muitas famílias é muito mais profunda: não há oração em casa, nenhuma prática na igreja, nenhuma transmissão da fé...
O cardeal Francesco Coccopalmerio, presidente do Pontifício Conselho para os Textos Legislativos, citou, por sua vez, o exemplo de uma católica praticante que se casou com um pai de três crianças abandonado por sua primeira esposa.
Como seu marido, a mulher muito religiosa foi excluída da comunhão. "Não podemos obrigá-la a escolher entre a igreja e este homem e essas crianças", observou ele.