quarta-feira, 15 de junho de 2011

SE NÃO MUDAR O RUMO DA DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHOS DA PREFEITURA, A OPOSIÇÃO VAI GANHAR AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES






Eu, Raimundo Aguiar maranhense Chapadinhense, hoje, residindo em Manaus Amazonas, acompanhante no dia a dia tudo que acontece em Chapadinha, através da internet, vejo a política da minha cidade, de forma diferente que mudou muito, e pra melhor, pois a democracia fez com que hoje, possamos criticar, dá opinião, e até solicitar uma reunião extra com o Governo municipal. Mais não é somente isso que a população precisa. Chapadinha viveu, vive, e viverá numa briga travada de grupos políticos que isso nunca vai se acabar. E a população é quem sofre as consequências. Sei que ex-prefeito Isaias, na segunda eleição dele, não fez uma administração que o povo esperava pois pisou na bola, querendo mostrar serviços. Quando veio acordar-se já tinha feito besteira. Mais não foi só o Isaias que entrou nesse episódio de corrupção. Vamos dá uma olhada la pra tráz, e ver o que aconteceu com o saudoso ex-Prefeito Irineu Véras Galvão, que vendeu sua própria casa para o também falecido Sr. Manoel Lira pagando contas que a prefeitura tinha feito na época da campanha, onde o vencedor foi o Dr. José da Costa Almeida, que era do grupo do Pontes, brigou, se candidatou, e venceu as eleições. Então, isso já vem de longe. Pra quem não sabe, quando o Pontes de Aguiar foi Prefeito, não existia Hospital em Chapadinha, e os serviços médicos eram feitos numa casa não sei de quem, e ficava aí na Ananias Alburquerque que fazia vergonha de se ver. E Pontes inteligentemente, construiu o HAPA - Hospital Antônio Pontes de Aguiar, praticamente com suas condições particulares pois tudo era difícil naquela época. Só o Banco do Estado do Maranhão era o intermediário para a movimentação de contas do governo. Nem asfalto pra São Luis existia e o Prefeito Pontes vendo toda dificuldade, tratou de custear parte das obras do HAPA. Hoje, com a evolução do mundo ninguem quer nem ouvir falar nisso. O negócio é: político não trabalhou, a coisa fica preta porque a população não se cala mais. Então esse negócio de arrumar trânsito organizar não sei o que, não funciona mais. tudo isso, é obrigação dos governos. Agora a prefeita de Chapadinha, inventou a tal coluna de férias, trazendo bandas que custam muito para os cofres do municipios. Porque que invés de bandas, não projetaram o asfalto de Chapadinha à Afonso Cunha, uma ponte de concreto no povoado Cangalha, que poderia empregar muitos Chapadinhenses, e o dinheiro circulava no município. Depois, fazia-se uma bela inauguração, e aí sim. A Prefeita podia trazer quem ela quizesse, e pudesse. Talvez seja este o erro da Prefeita Danúbia, que hoje está num beco sem saída e trazendo bandas caríssimas não vai resolver nada. Vai só encher o prato da oposição que está aí observando tudo, e tem muito pra falar. E o grupo do Isdaías, está aí sarado só no ponto pra atacar. Já ganhou duas vezes, e vai ganhar novamente. Quem quizer contestar, tudo bem , é um direito mais as evidências não falham.

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