domingo, 7 de outubro de 2012

Em Porto Alegre, presidente Dilma Rousseff despista sobre voto

Tatiana Lopes Do G1 RS
Presidente Dilma Rousseff votou em Porto Alegre ao lado do governador Tarso Genro (Foto: Tatiana Lopes/G1)Presidente Dilma Rousseff votou em Porto Alegre
ao lado do governador Tarso Genro
(Foto: Tatiana Lopes/G1)
A presidente Dilma Rousseff votou em Porto Alegre na manhã deste domingo (7). Ela chegou à Escola Estadual Santos Dumont, na Vila Assunção, Zona Sul da capital gaúcha, às 9h20, acompanhada do governador Tarso Genro. Em poucos segundos, confirmou sua escolha para prefeito e vereador nas eleições municipais de 2012. Antes, cumprimentou os mesários e eleitores que estavam na seção. Depois do voto, posou para fotos ao lado de Tarso.
"Muita gente já nasceu na democracia, mas muita gente se lembra do que é não ter o direito ao voto", disse a presidente, na saída da escola. "Mais uma vez reiteramos que esse é um país com regras, com essa imensa festa que é escolher quem vai dirigir sua cidade. Desejo a todos os porto-alegrenses, gaúchos e brasileiros, todos eles e todas elas, uma ótima eleição"
  Questionada pelos jornalistas sobre em qual candidato votou para a Prefeitura de Porto Alegre, Dilma despistou. "O voto é secreto, gente", disse, acrescentando que três candidatos fazem parte da base aliada de seu governo. Quando perguntada sobre São Paulo, mais um despiste: "Eu não voto em São Paulo".

Dilma chegou a Porto Alegre às 12h15 de sábado (6) e seguiu para a casa do ex-marido, onde visitaria a filha e o neto. Depois do almoço ela foi para o seu apartamento, também localizado na Zona Sul. A agenda da presidente, divulgada pelo Palácio do Planalto, mostra que a partida de Porto Alegre para Brasília está marcada para as 10h deste domingo, com chegada prevista para as 12h10.
A presidente se manteve distante da campanha eleitoral na capital gaúcha e não abriu seu voto. Os três candidatos que lideraram as pesquisas antes das eleições em Porto Alegre integram a base aliada do governo: José Fortunati  (PDT), Manuela D’Ávila (PCdoB) e Adão Villaverde (PT).

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