sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Pastor é preso suspeito de estuprar crianças em Manaus

Segundo informações da assessoria de imprensa da Polícia Civil (PC), os próprios moradores denunciaram a ação do pastor.
 O pastor evangélico Cleyson Alves de Souza foi denunciado na própria comunidade.
Manaus - O pastor evangélico Cleyson Alves de Souza, 37, foi preso dentro da Igreja Pentecostal Deus Altíssimo, na Rua Goiânia, na Redenção, zona centro-oeste, na quinta-feira à noite. De acordo com a Polícia Civil, ele é suspeito de ter estuprado duas obreiras de 17 e 15 anos e tentado violentar outra de 18 anos.
A delegada adjunta da Delegacia Especializada em Proteção a Criança e ao Adolescente (DEPCA), Raquel Sabat, informou que a prisão do pastor ocorreu em cumprimento a uma mandando expedido pela juíza da Vara da Infância e da Juventude, Patrícia Chacon. Ele foi indiciado pelos crimes de estupro, falsidade ideológica e resistência à prisão.
De acordo a delegada, Cleyson violentava as vítimas há cerca de dois anos. Ele começou a ser investigado depois de ter denunciado um outro homem pela pratica de estupro. “Na verdade o que ele queria era tirar o foco dele e por isso resolveu fazer a denúncia, que não ficou comprovada”, comentou Sabat.
Depois das falsas denúncias, as vítimas resolveram contar a verdade às mães que em seguida, denunciaram o caso à polícia. Em depoimento, as adolescentes informaram que o pastor as aliciava dentro da igreja e em seguida, as levava para o motel, onde eram violentadas.
Segundo elas, Cleyson prometia ajudar no desenvolvimento da forma física por meio do sexo. Durante as investigações, a polícia descobriu que Cleyson obrigada as vítimas a engolir o sêmen alegando que era para purificar a alma delas. Além de violentar as meninas, ele ainda, incitava a prática de atos libidinosos mostrando vídeo de um menino de 11 anos sendo violentado com um cabo de vassoura.
À polícia, as adolescentes afirmaram que não haviam feito a denúncia antes porque ele as ameaçavas de morte. De acordo com a delegada Linda Glaúcia, Cleyson também se passava por polici

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