Vexame com Ferrari na Malásia transforma Massa em “novo Rubinho” da Fórmula 1
Piloto brasileiro terminou na 15ª posição na estreia da temporada 2012 da categoria
A assustadora diferença de desempenho entre o piloto brasileiro Felipe Massa, 15º colocado no GP da Malásia neste domingo (25), e seu companheiro Fernando Alonso, vencedor da segunda prova da temporada 2012 da Fórmula 1, fez lembrar uma velha parceria que marcou era no automobilismo mundial.
Curiosamente, a dupla em questão também contava com a presença de outro piloto brasileiro, Rubens Barrichello, que se encontrava em situação parecida com a de Massa ao ser superado constantemente, também na Ferrari, pelo parceiro de equipe, na época o alemão Michael Schumacher.
Com histórias semelhantes, Massa e Rubinho chegaram à escuderia italiana com status de nova promessa brasileira, país acostumado a formar um campeão por “geração” como Emerson Fittipaldi, na década de 70, Nelson Piquet, nos anos 80, e Ayrton Senna, entre os anos de 1988 e 1991.
Barrichello é o preferido dos fãs da Ferrari para substituir Massa.
Acuados ou não pela pressão de dar continuidade a este legado, ou por pilotarem ao lado de consagrados campeões do mundo como Schumacher e Alonso, o fato é que ambos pilotos se destacaram após acumularem bons desempenhos em equipes menores como Jordan e Sauber, mas não obtiveram sucesso ao guiar carros de ponta na categoria.
Verdade seja dita, tanto Massa quanto Rubinho foram vice-campeões da Fórmula 1, mas não mantiveram regularidade em seus resultados frente à uma Ferrari. Como resultado, Rubinho viu seu contrato não ser renovado para a temporada 2006, ano em que foi substituído pelo próprio Massa a passou a correr pela Honda.
Histórico na Ferrari
Desde que passou a integrar a tradicional escuderia italiana em 2010, Alonso disparou na frente do brasileiro e imprimiu voraz supremacia nas pistas, totalizando 32 resultados favoráveis diante do brasileiro contra apenas oito de Massa desde então.
Tanto que, logo no primeiro ano à frente de uma Ferrari, o piloto espanhol chegou ao vice-campeonato ao somar 252 pontos contra apenas 144 do brasileiro. E, na temporada seguinte, Massa voltou a terminar o ano na sexta colocação do Mundial, desta vez com 118 pontos, marca inferior à metade do desempenho de Alonso.
Por sua vez, Rubinho, que chegou na equipe em 2000, também foi constantemente superado pelo alemão, que mais tarde viria a se tornar o único heptacampeão da categoria. Em seis anos de parceria, o brasileiro terminou 79 provas atrás de Schumacher, sendo superior em “apenas” 26 corridas.
Números que parecem mais equilibrados, mas que, quando comparados às mesmas 40 primeiras provas de Alonso x Massa, revelam uma incrível semelhança. Diante do placar de 32 a 8 imposto por Alonso a Massa até o momento, Schumacher emplacou um sonoro 33 a 7 no início da campanha ao lado de Rubinho.
Foto: Getty Imagens Fonte: R7 Postador: Surgiu Redação
Piloto brasileiro terminou na 15ª posição na estreia da temporada 2012 da categoria
A assustadora diferença de desempenho entre o piloto brasileiro Felipe Massa, 15º colocado no GP da Malásia neste domingo (25), e seu companheiro Fernando Alonso, vencedor da segunda prova da temporada 2012 da Fórmula 1, fez lembrar uma velha parceria que marcou era no automobilismo mundial.
Curiosamente, a dupla em questão também contava com a presença de outro piloto brasileiro, Rubens Barrichello, que se encontrava em situação parecida com a de Massa ao ser superado constantemente, também na Ferrari, pelo parceiro de equipe, na época o alemão Michael Schumacher.
Com histórias semelhantes, Massa e Rubinho chegaram à escuderia italiana com status de nova promessa brasileira, país acostumado a formar um campeão por “geração” como Emerson Fittipaldi, na década de 70, Nelson Piquet, nos anos 80, e Ayrton Senna, entre os anos de 1988 e 1991.
Barrichello é o preferido dos fãs da Ferrari para substituir Massa.
Acuados ou não pela pressão de dar continuidade a este legado, ou por pilotarem ao lado de consagrados campeões do mundo como Schumacher e Alonso, o fato é que ambos pilotos se destacaram após acumularem bons desempenhos em equipes menores como Jordan e Sauber, mas não obtiveram sucesso ao guiar carros de ponta na categoria.
Verdade seja dita, tanto Massa quanto Rubinho foram vice-campeões da Fórmula 1, mas não mantiveram regularidade em seus resultados frente à uma Ferrari. Como resultado, Rubinho viu seu contrato não ser renovado para a temporada 2006, ano em que foi substituído pelo próprio Massa a passou a correr pela Honda.
Histórico na Ferrari
Desde que passou a integrar a tradicional escuderia italiana em 2010, Alonso disparou na frente do brasileiro e imprimiu voraz supremacia nas pistas, totalizando 32 resultados favoráveis diante do brasileiro contra apenas oito de Massa desde então.
Tanto que, logo no primeiro ano à frente de uma Ferrari, o piloto espanhol chegou ao vice-campeonato ao somar 252 pontos contra apenas 144 do brasileiro. E, na temporada seguinte, Massa voltou a terminar o ano na sexta colocação do Mundial, desta vez com 118 pontos, marca inferior à metade do desempenho de Alonso.
Por sua vez, Rubinho, que chegou na equipe em 2000, também foi constantemente superado pelo alemão, que mais tarde viria a se tornar o único heptacampeão da categoria. Em seis anos de parceria, o brasileiro terminou 79 provas atrás de Schumacher, sendo superior em “apenas” 26 corridas.
Números que parecem mais equilibrados, mas que, quando comparados às mesmas 40 primeiras provas de Alonso x Massa, revelam uma incrível semelhança. Diante do placar de 32 a 8 imposto por Alonso a Massa até o momento, Schumacher emplacou um sonoro 33 a 7 no início da campanha ao lado de Rubinho.
Foto: Getty Imagens Fonte: R7 Postador: Surgiu Redação
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