Um dos mais ferrenhos críticos do ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira, o deputado federal Romário (PSB-RJ) comemorou a renúncia do dirigente nesta segunda-feira (12). Em um texto publicado na rede social Facebook, o ex-atleta dirigiu palavras duras ao desafeto, comparando Teixeira a uma doença: "Hoje podemos comemorar. Exterminamos um câncer do futebol brasileiro."
O deputado, logo em seguida, alfineta o novo mandatário da CBF e do Comitê Organizador da Copa, José Maria Marin. "Espero que o novo presidente, José Maria Marin, o que furtou a medalha do jogador do Corinthians na Copa São Paulo de Juniores, não faça daquele ato uma constante na Confederação. Senão, teremos que exterminar a Aids também."
Romário ainda lembra que contribuiu para a renúncia de Ricardo Teixeira, tendo sempre se posicionado contra o ex-presidente, e torce para que uma "limpeza geral" seja feita na CBF. E finaliza desejando "boa sorte ao novo presidente" e que a CBF dê uma "nova cara" ao futebol, embora, segundo o deputado, isso seja "difícil, ou quase impossível".
Depois de 23 anos à frente da CBF, Ricardo Teixeira anunciou sua renúncia hoje (12). Ele também deixou o comano da organização da Copa, que ficará nas mãos do então vice-presidente da CBF, José Maria Marin.
O deputado, logo em seguida, alfineta o novo mandatário da CBF e do Comitê Organizador da Copa, José Maria Marin. "Espero que o novo presidente, José Maria Marin, o que furtou a medalha do jogador do Corinthians na Copa São Paulo de Juniores, não faça daquele ato uma constante na Confederação. Senão, teremos que exterminar a Aids também."
Romário ainda lembra que contribuiu para a renúncia de Ricardo Teixeira, tendo sempre se posicionado contra o ex-presidente, e torce para que uma "limpeza geral" seja feita na CBF. E finaliza desejando "boa sorte ao novo presidente" e que a CBF dê uma "nova cara" ao futebol, embora, segundo o deputado, isso seja "difícil, ou quase impossível".
Depois de 23 anos à frente da CBF, Ricardo Teixeira anunciou sua renúncia hoje (12). Ele também deixou o comano da organização da Copa, que ficará nas mãos do então vice-presidente da CBF, José Maria Marin.
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