E o Brasil está fora da Copa América, para amenizar a dor da...Argentina. As duas principais favoritas à vitória final saíram de prova do mesmo modo: um guarda-redes incrível na baliza contrária e decisão desfavorável nos penalties. O Paraguai está nas meias-finais do torneio, porque teve Justo Villar e porque o Brasil falhou os quatro penalties que bateu na decisão! E só Thiago Silva conseguiu acertar na baliza...
No Estádio Único, em La Plata, o jogo teve um só sentido. Em direcção à baliza de Justo Villar. O Paraguai era um conjunto de sofrimento, sem ideias, enquanto o Brasil ia adaptando-se a um relvado cheio de areia, que lhe frenava o ritmo. No entanto, as ocasiões foram todas da «canarinha».
Neymar e Lúcio bem tentaram o golo, tiveram oportunidades gigantescas, mas Villar foi enorme, corajoso, e defendeu tudo, com o que podia, inclusive com partes bastante dolorosas para quem é homem, como foi a defesa a remate do capitão brasileiro.
No segundo tempo, o «escrete» empurrou o Paraguai para as cordas, mas nunca fez o K.O! Outra vez Neymar, agora Pato e Ganso, e sempre, mas sempre Villar, que tem intervenção espantosa a remate do avançado do Milan! E quando a bola passou o guarda-redes, lá estava Barreto, a dar uma ajuda, com a cabeça, a cortar em cima da linha um golo cantado de Fred.
No final dos 90 minutos, o Brasil merecia a vitória. Villar merecia o empate. E por isso o jogo foi para prolongamento, a canarinha baixou o ritmo e logo se percebeu que a decisão ia para penalties. E aí, o Brasil foi desastroso.
Quando o penalty de Elano atravessou o Rio de La Plata e foi parar ao Uruguai, adivinhava-se que o pior estava por vir. Mas Barreto falhou e devolveu a esperança aos brasileiros. Thiago Silva acertou na baliza, mas aí apareceu Villar a defender. Depois, as penalidades resumem-se assim: dois golos paraguaios, a meio da baliza; dois remates despropositados do Brasil, por André Santos e Fred, que nem na baliza acertaram. O Brasil fez 90 minutos de bom nível, um prolongamento mau, e uns penalties miseráveis.
Por isso, está fora da Copa América. Tal como no Mundial, brasileiros e argentinos saem de prova na mesma fase. Ninguém se ri, a não ser Uruguai e Paraguai.
No Estádio Único, em La Plata, o jogo teve um só sentido. Em direcção à baliza de Justo Villar. O Paraguai era um conjunto de sofrimento, sem ideias, enquanto o Brasil ia adaptando-se a um relvado cheio de areia, que lhe frenava o ritmo. No entanto, as ocasiões foram todas da «canarinha».
Neymar e Lúcio bem tentaram o golo, tiveram oportunidades gigantescas, mas Villar foi enorme, corajoso, e defendeu tudo, com o que podia, inclusive com partes bastante dolorosas para quem é homem, como foi a defesa a remate do capitão brasileiro.
No segundo tempo, o «escrete» empurrou o Paraguai para as cordas, mas nunca fez o K.O! Outra vez Neymar, agora Pato e Ganso, e sempre, mas sempre Villar, que tem intervenção espantosa a remate do avançado do Milan! E quando a bola passou o guarda-redes, lá estava Barreto, a dar uma ajuda, com a cabeça, a cortar em cima da linha um golo cantado de Fred.
No final dos 90 minutos, o Brasil merecia a vitória. Villar merecia o empate. E por isso o jogo foi para prolongamento, a canarinha baixou o ritmo e logo se percebeu que a decisão ia para penalties. E aí, o Brasil foi desastroso.
Quando o penalty de Elano atravessou o Rio de La Plata e foi parar ao Uruguai, adivinhava-se que o pior estava por vir. Mas Barreto falhou e devolveu a esperança aos brasileiros. Thiago Silva acertou na baliza, mas aí apareceu Villar a defender. Depois, as penalidades resumem-se assim: dois golos paraguaios, a meio da baliza; dois remates despropositados do Brasil, por André Santos e Fred, que nem na baliza acertaram. O Brasil fez 90 minutos de bom nível, um prolongamento mau, e uns penalties miseráveis.
Por isso, está fora da Copa América. Tal como no Mundial, brasileiros e argentinos saem de prova na mesma fase. Ninguém se ri, a não ser Uruguai e Paraguai.
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