Os parlamentares de Manaus têm direito a R$ 8 mil de ‘cotão’, recurso que também pode ser gasto com alimentação, assessoria jurídica, serviços gráficos e contabilidade, com um limite para cada tipo de serviço. No caso do combustível e locação, o limite é de R$ 4 mil.
Em São Paulo, os vereadores têm direito a uma cota de R$ 17.287 que, assim como em Manaus, pode ser aplicada em serviços gráficos, correios, assinaturas de jornais e transporte. A diferença é que os parlamentares de lá não têm limite de gasto por serviço. Segundo a assessoria de comunicação da Câmara de São Paulo, existe apenas um contrato de locação de veículos no valor fixo de R$ 2.331 para cada parlamentar.
Em Manaus, a maior parte dos vereadores gasta toda a cota com apenas dois itens: R$ 4 mil com combustível e R$ 4 mil com aluguel de carros. Na Câmara paulista, os gastos da maior parte dos parlamentares com combustível não passam de R$ 2 mil.
Em abril, mês em que os vereadores mais gastaram o cotão com combustível e locação de veículos (R$ 219,3 mil), os vereadores da capital paulista apresentaram despesas de R$ 152 mil, com os mesmos serviços. Em janeiro, mês em que o gasto foi menor na CMM (R$ 160,6 mil), a Câmara de São Paulo teve despesas de R$ 137,5 mil.
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