'Apenas três dias para vocês' é a frase escrita na cena do crime na zona leste
Jovem morre esfaqueado na zona leste de Manaus. O motivo do crime ainda é desconhecido
Manaus, 09 de Junho de 2011
O corpo foi encontrado pela mãe da vítima, 54, que é deficiente física e visual. Segundo relatos dela, de madrugada ouviu um barulho e foi se arrastando até o quarto do filho. Chegando lá, apalpando o corpo, percebeu o que havia acontecido.
A outra filha, que não mora na mesma casa, chegou na residência por volta de 9h da manhã, encontrou a mãe sobre o corpo do filho e acionou a polícia.
No local do crime, o assassino escreveu na parede, possivelmente com o sangue de Rômulo, a frase "apenas três dias para vocês" e ao lado, um pentagrama.
De acordo com Robson Rocha, 22, irmão da vítima, a suposta arma estava no quarto: uma faca caseira, de cabo de madeira.
Não se conhece a causa do homicídio. Robson conta que Rômulo era uma pessoa tranquila, que só saia de casa para ir à Igreja e que tinha parado de trabalhar para cuidar da mãe.
A ocorrência está sendo investigada pela Delegacia de homicídios e o responsável é o delegado adjunto Adriano Félix. "Temos suspeitas, mas ainda não podemos afirmar nada", explica.
Jovem morre esfaqueado na zona leste de Manaus. O motivo do crime ainda é desconhecido
Manaus, 09 de Junho de 2011
O corpo foi encontrado pela mãe da vítima, 54, que é deficiente física e visual. Segundo relatos dela, de madrugada ouviu um barulho e foi se arrastando até o quarto do filho. Chegando lá, apalpando o corpo, percebeu o que havia acontecido.
A outra filha, que não mora na mesma casa, chegou na residência por volta de 9h da manhã, encontrou a mãe sobre o corpo do filho e acionou a polícia.
No local do crime, o assassino escreveu na parede, possivelmente com o sangue de Rômulo, a frase "apenas três dias para vocês" e ao lado, um pentagrama.
De acordo com Robson Rocha, 22, irmão da vítima, a suposta arma estava no quarto: uma faca caseira, de cabo de madeira.
Não se conhece a causa do homicídio. Robson conta que Rômulo era uma pessoa tranquila, que só saia de casa para ir à Igreja e que tinha parado de trabalhar para cuidar da mãe.
A ocorrência está sendo investigada pela Delegacia de homicídios e o responsável é o delegado adjunto Adriano Félix. "Temos suspeitas, mas ainda não podemos afirmar nada", explica.
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