Os grandes inimigos da florestas são os incêndios sejam de origem natural ou provocados eles comprometem a preservação da vida florestal. Grandes áreas são devastadas pela ação do fogo, provocando a fuga dos animais ou a morte da fauna local, causando prejuízos irreparáveis á natureza e ás atividades econômicas humanas.
O período de maior ocorrência no Brasil são nos meses de menor índice de chuva, entre junho e setembro, onde a vegetação seca facilitando a propagação do fogo. Outro fator que contribui para os incêndios são a prática de soltar balões, fogueiras, jogar cigarros acessos, queimadas nas atividades agrícolas tradicionais.
O objetivo das queimadas é fazer uma limpeza no terreno a baixo custo, eliminando a vegetação natuaral para a implantação de pasto ou d culturas agrícolas.
O fogo destrói os microrganismos benéficos ao solo e a fauna existente no local. Em geral, plantios realizados após uma queimada esgotam os poucos nutrientes que restam no solo. A terra descoberta tem seus nutrientes levados pela chuva (lixiviação) tornando-se rapidamente improdutiva.
Naturalmente, os incêndios florestais não acontecem só no Brasil. Os países europeus da costa do Mediterrâneo registraram 460 mil incêndios desse tipo entre 1985 e 1995, que afetaram uma superfície total de 60.000 quilômetros quadrados. A diferença com o caso brasileiro consiste na existência de equipes especializadas no combate aos incêndios, o que permite limitar a área destruída rapidamente.
O melhor caminho, portanto, é um trabalho intenso de educação ambiental, que deixe bem claros os prejuízos das queimadas e desmatamentos clandestinos.
O período de maior ocorrência no Brasil são nos meses de menor índice de chuva, entre junho e setembro, onde a vegetação seca facilitando a propagação do fogo. Outro fator que contribui para os incêndios são a prática de soltar balões, fogueiras, jogar cigarros acessos, queimadas nas atividades agrícolas tradicionais.
O objetivo das queimadas é fazer uma limpeza no terreno a baixo custo, eliminando a vegetação natuaral para a implantação de pasto ou d culturas agrícolas.
O fogo destrói os microrganismos benéficos ao solo e a fauna existente no local. Em geral, plantios realizados após uma queimada esgotam os poucos nutrientes que restam no solo. A terra descoberta tem seus nutrientes levados pela chuva (lixiviação) tornando-se rapidamente improdutiva.
Naturalmente, os incêndios florestais não acontecem só no Brasil. Os países europeus da costa do Mediterrâneo registraram 460 mil incêndios desse tipo entre 1985 e 1995, que afetaram uma superfície total de 60.000 quilômetros quadrados. A diferença com o caso brasileiro consiste na existência de equipes especializadas no combate aos incêndios, o que permite limitar a área destruída rapidamente.
O melhor caminho, portanto, é um trabalho intenso de educação ambiental, que deixe bem claros os prejuízos das queimadas e desmatamentos clandestinos.
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