São Luís do Maranhão
Palácio dos Leõs - Sede do Governo
São Luís-Maranhão
Cidade de São Luís
O estado do Maranhão localiza-se entre a Amazônia e o Nordeste, constituindo-se a fronteira entre as duas regiões. Conta com 216 municípios, 5,6 milhões de habitantes e uma extensão superior a 333 mil quilômetros quadrados, tendo como capital a cidade de São Luís.
Economia
Possui indústrias diversas, destacando-se as de transformação de alumínio, alimentos e madeiras. Também possui atividades de extrativismo do coco babaçu e da agricultura da soja, mandioca, arroz, milho, e pecuária.
Localização
Limita-se com o Piauí, Tocantins e o Pará. Em 1612, colonizadores franceses queriam fundar nesse território, a França Equinocial Brasileira. O Maranhão guarda as marcas do passado, principalmente na arquitetura de sua capital, São Luís, que mostra as marcas do Brasil Colonial.O centro possui ruas estreitas e sobradões com fachadas de azulejos datados dos séculos XVII a XIX. Alcântara, município de reduto negro, foi tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional pela riqueza de sua arquitetura que também revela o passado histórico.
Amazônia Maranhense
No Maranhão a região amazônica propriamente dita é compreendida pelas regiões a oeste do paralelo 44 menos os cerrados do sul-maranhense. inclui-se aí todo o litoral ocidental até a baía do Tubarão (extensão do chamado litoral norte, que inclui São Luís), toda a baixada maranhense (espécie de prolongamento das várzeas da bacia amazônica e dos campos do Marajó), os vales dos extensos e perenes rios Gurupi, Turiaçu, Pindaré, Grajaú e Mearim até mais ou menos a região de Grajaú, tornando-se difícil muitas vezes definir onde começa um bioma e termina o outro. O traçado que delimita o bioma nunca é retilíneo.
Assim sendo, a cidade de São Luís seria a terceira maior da Amazônica e um dos seus portais litorâneos e Imperatriz a segunda maior do interior da Amazônia e um dos seus portais interioranos.
Isso quer dizer que, no Maranhão, as áreas compreendidas por essas regiões que hoje estão devastadas ou fragmentadas em sua maior parte (cerca de 69%, o pior índice da Amazônia Brasileira), outrora foram cobertas pela mais exuberante floresta tropical densa e ecossistemas associados.
Esse cenário compõe mais de um terço do estado, todo o oeste e centro-norte; as áreas adjacentes são conformadas por ecótonos(área de transição) ou as formações florestais pré-amazônicas propriamente ditas, que abrange algumas áreas próximas à fronteira leste com o Piauí (zonas de transição para o domínio da Caatinga e parte do Cerrado) e as regiões de tensão ecológica com os cerrados do sul do Estado (como exemplo da Pré-Amazônia está o Parque Estadual do Mirador).
Colonizadores e cientistas que visitaram o litoral e o interior do Maranhão na época colonial nos deixaram relatos das paisagens, fauna e flora tipicamente amazônicas e bem distintas daquelas encontradas nas capitanias do Nordeste.
A distância e a dificuldade de acesso deixou o Maranhão e todo o norte do país no primeiro século isolados do contato com o restante da colônia e a mercê de piratas franceses, ingleses, espanhóis e holandeses.
Com a definitiva expulsão dos franceses em São Luís dá-se início a ocupação portuguesa efetiva no Maranhão em particular e na Amazônia em geral.
Interior do Maranhão
Não só a capital encanta o visitante. O interior exibe belezas naturais exuberantes. A Floresta dos Guarás, por exemplo, é recortada por baías e centenas de canais e furos. Há fartura de peixes, caranguejos e aves que alimentam em manguezais.
Os manguezais são visitados por diversos animais, entre os quais, o guaxinim e o macaco-prego. A Em diversas ilhas, artesãos do mar fabricam embarcações para pesca e transporte de pessoas. Em Cururupu ainda funcionam rústicos estaleiros artesanais. A região integra a Área de Proteção Ambiental Reentrâncias Maranhenses, nos municípios de Cururupu, Cedral, Guimarães e Porto Rico.
Lençóis
Os Lençóis Maranhenses são também um pedaço dos grandes atrativos naturais. A região forma um Parque Nacional (155 mil ha) com dunas. O delta do rio Parnaíba é maravilhoso. A região de Carolina e os recifes do Parcel de Manoel Luís, onde se encontra o maior banco de corais da América do Sul, são bons lugares para o mergulho.
"Minha terra tem palmeiras"
Conhecido também por "Terra das Palmeiras", o Maranhão tem nas várias espécies desta árvore a sua principal fonte de renda. Entre as mais significativas do ponto de vista econômico está a palmeira do babaçu.
A agropecuária, as plantações de soja, no Sul do Maranhão, as indústrias de transformação de alumínio e de alumina, e as indústrias alimentícia e madeireira complementam a economia estadual.
Ao contrário do que ocorre em outros estados da região nordeste, o Maranhão não sofre com a seca. Existe em seu território uma extensa rede de rios perenes e uma estação chuvosa regular. Fazem parte desta rede o rio Parnaíba, o maior deles, e os rios Gurupi, Grajaú e Tocantins, que corre ao sul delimitando a fronteira do estado com o Tocantins.
Economia
Possui indústrias diversas, destacando-se as de transformação de alumínio, alimentos e madeiras. Também possui atividades de extrativismo do coco babaçu e da agricultura da soja, mandioca, arroz, milho, e pecuária.
Localização
Limita-se com o Piauí, Tocantins e o Pará. Em 1612, colonizadores franceses queriam fundar nesse território, a França Equinocial Brasileira. O Maranhão guarda as marcas do passado, principalmente na arquitetura de sua capital, São Luís, que mostra as marcas do Brasil Colonial.O centro possui ruas estreitas e sobradões com fachadas de azulejos datados dos séculos XVII a XIX. Alcântara, município de reduto negro, foi tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional pela riqueza de sua arquitetura que também revela o passado histórico.
Amazônia Maranhense
No Maranhão a região amazônica propriamente dita é compreendida pelas regiões a oeste do paralelo 44 menos os cerrados do sul-maranhense. inclui-se aí todo o litoral ocidental até a baía do Tubarão (extensão do chamado litoral norte, que inclui São Luís), toda a baixada maranhense (espécie de prolongamento das várzeas da bacia amazônica e dos campos do Marajó), os vales dos extensos e perenes rios Gurupi, Turiaçu, Pindaré, Grajaú e Mearim até mais ou menos a região de Grajaú, tornando-se difícil muitas vezes definir onde começa um bioma e termina o outro. O traçado que delimita o bioma nunca é retilíneo.
Assim sendo, a cidade de São Luís seria a terceira maior da Amazônica e um dos seus portais litorâneos e Imperatriz a segunda maior do interior da Amazônia e um dos seus portais interioranos.
Isso quer dizer que, no Maranhão, as áreas compreendidas por essas regiões que hoje estão devastadas ou fragmentadas em sua maior parte (cerca de 69%, o pior índice da Amazônia Brasileira), outrora foram cobertas pela mais exuberante floresta tropical densa e ecossistemas associados.
Esse cenário compõe mais de um terço do estado, todo o oeste e centro-norte; as áreas adjacentes são conformadas por ecótonos(área de transição) ou as formações florestais pré-amazônicas propriamente ditas, que abrange algumas áreas próximas à fronteira leste com o Piauí (zonas de transição para o domínio da Caatinga e parte do Cerrado) e as regiões de tensão ecológica com os cerrados do sul do Estado (como exemplo da Pré-Amazônia está o Parque Estadual do Mirador).
Colonizadores e cientistas que visitaram o litoral e o interior do Maranhão na época colonial nos deixaram relatos das paisagens, fauna e flora tipicamente amazônicas e bem distintas daquelas encontradas nas capitanias do Nordeste.
A distância e a dificuldade de acesso deixou o Maranhão e todo o norte do país no primeiro século isolados do contato com o restante da colônia e a mercê de piratas franceses, ingleses, espanhóis e holandeses.
Com a definitiva expulsão dos franceses em São Luís dá-se início a ocupação portuguesa efetiva no Maranhão em particular e na Amazônia em geral.
Interior do Maranhão
Não só a capital encanta o visitante. O interior exibe belezas naturais exuberantes. A Floresta dos Guarás, por exemplo, é recortada por baías e centenas de canais e furos. Há fartura de peixes, caranguejos e aves que alimentam em manguezais.
Os manguezais são visitados por diversos animais, entre os quais, o guaxinim e o macaco-prego. A Em diversas ilhas, artesãos do mar fabricam embarcações para pesca e transporte de pessoas. Em Cururupu ainda funcionam rústicos estaleiros artesanais. A região integra a Área de Proteção Ambiental Reentrâncias Maranhenses, nos municípios de Cururupu, Cedral, Guimarães e Porto Rico.
Lençóis
Os Lençóis Maranhenses são também um pedaço dos grandes atrativos naturais. A região forma um Parque Nacional (155 mil ha) com dunas. O delta do rio Parnaíba é maravilhoso. A região de Carolina e os recifes do Parcel de Manoel Luís, onde se encontra o maior banco de corais da América do Sul, são bons lugares para o mergulho.
"Minha terra tem palmeiras"
Conhecido também por "Terra das Palmeiras", o Maranhão tem nas várias espécies desta árvore a sua principal fonte de renda. Entre as mais significativas do ponto de vista econômico está a palmeira do babaçu.
A agropecuária, as plantações de soja, no Sul do Maranhão, as indústrias de transformação de alumínio e de alumina, e as indústrias alimentícia e madeireira complementam a economia estadual.
Ao contrário do que ocorre em outros estados da região nordeste, o Maranhão não sofre com a seca. Existe em seu território uma extensa rede de rios perenes e uma estação chuvosa regular. Fazem parte desta rede o rio Parnaíba, o maior deles, e os rios Gurupi, Grajaú e Tocantins, que corre ao sul delimitando a fronteira do estado com o Tocantins.
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